Estupidez humana

[Musky]

Kitten, Ponky, Becas, vocês são distraidas.

Mas a Colette leva a palma... então a senhora mexe o kefir com um garfo lavado pela Sete Águas? Então não sabe que não se deve meter objectos metálicos no kefir??? Imperdoável

[LuluB]

E quem te disse que o garfo da Colette era de metal, ó Musky? Tanto quanto sei, e porque sou visita da casa da Colette, posso afirmar que os garfos que ela usa são de plástico, pois o dinheiro não lhe chega para mais depois das compras que tem de fazer nos supermercados da região para alimentar a tal pinschua que, ao contrário da rafeira aqui do burgo, lhe salta para cima de tudo.

E tal como outros daqui, eu também sou muito viajada. A Colette, não sei até onde terá ido, mas eu que sou ainda mais velha do que ela, já fui a Alhos Vedros e à Trafaria.

Mas como fui numa altura em que parti os óculos, deve ter sido por isso que também não vi lulus a serem alimentados à colher nem outras sevandijices que tais.

[rarl]

Que circo

Os tópicos deste forum são fantásticos! Este começa por causa de um cão não entrar no supermercado, passou por alguém a chamar alguém de clone e já se diz que não se mexe o Kefir com coisas de metal


Como diz o outro: "vocês não dizem puto" (alguns de vocês..)

[Gypsfulvus]

Kitten, Ponky, Becas, vocês são distraidas.

Mas a Colette leva a palma... então a senhora mexe o kefir com um garfo lavado pela Sete Águas? Então não sabe que não se deve meter objectos metálicos no kefir??? Imperdoável

Quando os velhos se querem fazer modernos dá nisto... Próximas pérolas--A Bimby que funciona a Pilhas e o Telemóvel a funcionar com fio...

[Gypsfulvus]

Ò Musky, está visto, a Asae prendeu a coletta por ela usar uma colher de pau para mexir o kefir e então ela passou a usar um garfo dado pela tal enfermeira que ia com a cadela rafeira que se portava bem nos restaurantes e era desparasitada e tinha boas maneiras à mesa...já estou como a Marquesa.

Qur tópico giro...

[Musky]

LuluB, tu até podes ser amiga da Colette mas cá para mim ela usa garfos de plástico para a Sete Águas não se ferir quando se senta à mesa.

Oh Gyps....

à mesa...já estou como a Marquesa

Tu vê lá onde pões as (censurado) !

E eu também sou muito viajada. Já fui à Aldeia do Mato, a Soajo e à Quinta da Marinha.

[colette]

Acho que já fui à Quinta da Marinha. Não me lembro bem porquê, mas parece-me que é um parente meu que vive lá.
E vivi em Luanda muitos anos onde, quer acreditem quer não, o cão da família, o Jonadas (assim chamado porque tinha uma mancha preta num olho, como se tivesse levado uma jonada no dito e pertencente ao mesmo parente que vive actualmente na Quinta da Marinha) ia ao cinema connosco e rejubilava com as coboiadas.
E não sabia que não se podia mexer o kéfir com metal. A minha colega que me ofereceu os "grõeses" aqui há muito atrasado (4 ou 5 anos) nunca mencinou tal impedimento. Sempre achei que aquela mistela se podia mexer até com um canudo de cartão. Assim com'assim é só para não ir em jejum para o trabalho. E dado que das 6 às 9 da manhã, sou como aquele senhor da anedota com um problema intestinal que nem tinha tempo para pensar, o objecto com o qual remexo o kéfir é irrelevante.
Estou um bocado perdida. Onde é que entra e enfermeira?

[LuluB]

A enfermeira não entra, Colette, embora aqui fizesse falta para distribuir uns Alka-Seltzers e uns Gurosans.

E o homónimo da sua Margarida, que pediu currículos e provas irrefutáveis das entradas e saídas dos canídeos nas lojas da estranja, parece ter desistido de entrar também. Mas quem desertou a sério foi quem abriu o "trópico".

[colette]

A minha Margarida é uma Çenhoura com Ç. Não entra em qualquer estabelecimento, como essa rafeirosa Nina de olho azul.
Quanto "ao homónima" deve ter ido ao render da guarda, ali ao posto da GNR.

[milord]

Como este tópico está a ficar uma "maravilha", aqui fica "Uma História de Cão". Como hoje não é dia de ir ao supermercado com o meu cão, dá tempo para ler:

http://ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/4665.pdf

Miminhos para todos.

[LuluB]

Como este tópico está a ficar uma "maravilha", aqui fica "Uma História de Cão". Como hoje não é dia de ir ao supermercado com o meu cão, dá tempo para ler:

http://ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/4665.pdf

Miminhos para todos.

Adorei, Milord! Muito obrigada!

E já a guardei!

[colette]

Também já a guardei. Lê-la-ei assim que puder.
Já agora, se souber de mais histórias de cães, divulgue-as, se faz favor, porque não há nada de que goste mais do que de histórias de cães.

[Gypsfulvus]

Também já a guardei. Lê-la-ei assim que puder.
Já agora, se souber de mais histórias de cães, divulgue-as, se faz favor, porque não há nada de que goste mais do que de histórias de cães.

Já os cães, é outra história...

[colette]

Bolas! O tópico "rechuchitou".
Milord, a história está óptima.
Gypsfulvus, fez mal em ter mudado o Avatar. É que quando era o Sapo Cocas, eu tinha relutância em lhe responder porque sou de etnia cigana e o sapo fazia-me alguma impressão - não muita, dado que sou uma cigana modernaça, mas alguma, porque isto quem sai aos seus não é de Genebra, e a genética está lá, bem como as superstições, por muito que nos custe.
Assim, não sei se vou resistir à tentação. Caso consiga, vai ser com grande sacrifício e vai-me exigir um esforço enorme de mentalização e de interiorização, e de outras palavras terminadas em ão, que agora não me ocorrem, dado o adiantado da hora, bem como uma força de vontade hercúlea, só igualável à das pessoas que deixam de fumar de um dia para o outro. A questão é que não fumo nem nunca fumei.
Mas sou fraca, simplesmente humana, confesso-o, pelo que, reconhecendo esta triste condição, cedo à tentação (olha, afinal lembrei-me de mais uns ãos - deve ser deformação devido às criaturas de que me rodeio) e respondo-lhe: tenho o sublime prazer de o informar que sim, que gosto de cães. E de gatos. E de algumas pessoas. E de mim, na maior parte do tempo que não sempre.