Little Bolt

[TitaCarla]

Vá deixando o seu cão rosnar e daqui a 4 meses vai ver o problema que aí tem, especialmente com crianças em casa.
Quem manda é o dono e não se deixa um cão rosnar a ninguém, comece a habituar a tirar-lhe coisas do prato, a serem também as as crianças que lhe dão a comida, e a não mostrar nenhum tipo de dominância.

Pois... foi por isso que em 3 dias ficou curado...
Já toda a gente lhe toca e ele não rosna... mas houve um dia em que a discussão esteve feia... ele não desistia! Mas eu teimosa.
Agora quando sou eu a dar-lhe a comida, pede que encha a mão e vem comer.
Acho que é para provar que não ficou com ressentimentos...
Já faz cócó na cozinha - faz no exterior, e durante o dia também. à noite é que deve ter medo do escuro.
Tive um cão durante 12 anos, que era mais doce do que o mais doce dos doces. Se hoje Eu, o meu Marido e a Filhota mais velha estamos vivas, a ele o devemos. (Salvou-nos durante a noite de uma fuga de gás).
Dócil, do mais dócil que possam imaginar. E nunca reagiu assim.
Hei-de vergar este...

[TitaCarla]

O contacto com as crianças devem ser sempre experiências positivas para o cão. Nos primeiros tempos, devem-se evitar excessos da parte das crianças até que a confiança seja ganha, e não basta educar o cão, também tem de se educar as crianças nesse sentido.
Serem as crianças a alimentar é muito bom assim como todas as outras tarefas relacionadas com ele, mas sempre sob vigia. Um cão criado com uma criança que interaja com ele, torna-se protector e companheiro da criança. Quando os cães não gostam de crianças em regra, existe pouca sociabilização do cão com crianças e em mais de 90% dos casos, existem traumas do cão com crianças que lhe fizeram mal em cachorrinhos.
É do conhecimento de todos, das travessuras que as crianças gostam de fazer aos animais, e um cachorro que passa a vida a ser apanhado em malandrices de crianças, ganha-lhes uma inimizade que pode ter más consequências, mas um cachorro que cresce nos mimos das crianças, por vezes transportados pendurados por duas patas, mas com muito amor, tornam-se aliados inseparáveis das crianças.
Acho que no caso de cães e crianças é mesmo a educação das crianças a parte mais importante.

o meu York, Tobias Manuel, só está comigo há +/- 3 meses - e na antiga dona não havia crianças. Ele é a antítese dos cães pequenos, especialmente Yorkies - adora o meu filho (7 anos) - ele faz-lhe tudo e ele nem reaje - já se perceber que vamos ralhar ao dono pequeno, aí o caldo entorna - vira um pitt disfarçado de York - sai em defesa e não desiste, mesmo que lhe ralhemos - defende o dono com unhas e dentes - resultado, o meu filho arranjou um guarda costas de 4 patas e mirim!!!

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Adorei essa do guarda-costas... tivemos um...
É o que eu digo....
Quando a minha filha mais velha nasceu, o Skippy - meu Anjo da Guarda Canino falecido há um ano - tinha 13 meses.
A bebé chegou e toda a gente cheia de mil cuidados.
Eu decidi deixá-lo à vontade: alcofa em cima da cama, cão do outro lado... cheirou tudo. Ela tinha 2 dias.
A partir daí foi um namoro pegado: qualquer pessoa vinha cá a casa, pegava na bebé e circulava pela casa.
Nunca saltou ao colo de ninguém nem demonstrou ciúmes.
Ao aproximar-se da porta de saída, ele avançava, sentava-se no chão de costas para a porta e não se desviava até a bebé me ser devolvida ou ao Pai... um Anjo!

[TitaCarla]

Tita, com 2 meses tem de ir indicando o sitio...
eu por exemplo quando a sissi veio para cá e como é bebé e como quando está sizinha fica na varanda (marquise) cobria tudo com jornais, não tinha como não acertar com o tempo ela foi percebendo, continua a fazer nos jornais, continua a descuidar-se pela casa de vez em quando... como dizem alguns foristas, a esfregona é a n/ melhor amiga (à excepção como há dias que decidiu fazer chichi em cima de um casaco...) o cócó deixou de o fazer em casa ainda não tinha 4 meses, contudo ainda se descuida de vez em quando:)
Quanto ao sobrinho, filhas etc..., vigilância é fulcral!

Mas essas asneirinhasda Sissi... de quem era o casaco? Lol! Ele vingou-se?
O Bolt está mais mansinho... por isso tenho esperança de que mais 2 semanas de treino, fica igual ao antecessor...
O Skippy, foi um cristinho nas mãos das miúdas. Mas adorava-as. Este é diferente. Como as minhas filhas. Costumo brincar com elas e digo: a mais velha é mais como o Skippy, a mais nova, tipo BOLT... exploradora...

[TitaCarla]

Vá deixando o seu cão rosnar e daqui a 4 meses vai ver o problema que aí tem, especialmente com crianças em casa.
Quem manda é o dono e não se deixa um cão rosnar a ninguém, comece a habituar a tirar-lhe coisas do prato, a serem também as as crianças que lhe dão a comida, e a não mostrar nenhum tipo de dominância.

Rosnar... Pois... isso já lá vai... ele é teimoso, eu sou ainda mais...por isso é que ele se habituou a comer na minha mão... tem toda a razão... por ter crianças em casa é que agi logo...

[TitaCarla]

O contacto com as crianças devem ser sempre experiências positivas para o cão. Nos primeiros tempos, devem-se evitar excessos da parte das crianças até que a confiança seja ganha, e não basta educar o cão, também tem de se educar as crianças nesse sentido.
Serem as crianças a alimentar é muito bom assim como todas as outras tarefas relacionadas com ele, mas sempre sob vigia. Um cão criado com uma criança que interaja com ele, torna-se protector e companheiro da criança. Quando os cães não gostam de crianças em regra, existe pouca sociabilização do cão com crianças e em mais de 90% dos casos, existem traumas do cão com crianças que lhe fizeram mal em cachorrinhos.
É do conhecimento de todos, das travessuras que as crianças gostam de fazer aos animais, e um cachorro que passa a vida a ser apanhado em malandrices de crianças, ganha-lhes uma inimizade que pode ter más consequências, mas um cachorro que cresce nos mimos das crianças, por vezes transportados pendurados por duas patas, mas com muito amor, tornam-se aliados inseparáveis das crianças.
Acho que no caso de cães e crianças é mesmo a educação das crianças a parte mais importante.

Eu cresci num ambiente onde sempre tive animais.
Cães, desde que me conheço que os tenho. Tudo quanto era vadio e rafeiro, torto ou aleijado, levava para casa.
No início a minha Mãe repreendia-me, depois desistiu.
Eu e o meu Pai tratavamos deles, recuperavamo-los... depois seguiam o seu destino... acho que quem não gosta de animais não consegue ser realmente boa pessoa.
Eles ensinam-nos tanto...se eu tivesse muito, mas mesmo muito dinheiro, daquele que sai nos mega-jackpots, criava um abrigo, mas com qualidade de hotel... ai...
As minhas filhas foram criadas com esses valores. a relação criança-animal é simplesmente fabulosa!!!
Quando o Skippy morreu, metade da nossa casa foi com ele. As pessoas diziam: arranjas outro... era impensável substituí-lo. Só quem os ama entende.
O desgosto das minhas filhas foi tal, que quando consegui trazer novamente um cão para casa - à revelia da autorização do meu Marido, que também adora animais - elas ficaram tão encantadas, que no dia em que o cão chegou a mais velha (10 anos) perguntou antes de se deitar: É mesmo verdade Mamã? O Cãozinho vai poder ficar connosco para sempre? Eu não estou a sonhar? E no dia seguinte a mais nova (tem 8 anos) confessou que pensava que o Cãozinho era alugado! A felicidade era tal, que andaram 1 semana a decidir o nome! Importante era ter o cãozinho que elas pensavam nunca mais poder vir a ter! Se isto não é amor pelos animais...

[LuMaria]

As minhas desculpas se compreendi mal, mas para quem toda a vida conviveu e tratou de cães não se compreende a sua duvida em relação ao cão e á comida.
E que quando um cachorro rejeita duas refeições deve ir imediatamente ao vet. Bem como peladas nas orelhas.

[TitaCarla]

As minhas desculpas se compreendi mal, mas para quem toda a vida conviveu e tratou de cães não se compreende a sua duvida em relação ao cão e á comida.
E que quando um cachorro rejeita duas refeições deve ir imediatamente ao vet. Bem como peladas nas orelhas.

Desculpar? O que há para desculpar?
Sobre a experiência com os animais...temos 5 dedos na mão... nenhum é igual...
De facto, ontem de manhã ele rejeitou a ração, ao almoço pouco comeu... Mas fui juntando peças: todo o outro comportamento é normal e eu habituei-me a que no início ele era mesmo glutão.. só que ele cresce...
Mas na 2.ª-feira rebentou-me com dois sacos de farinha especial para pão, e ainda comeu bastante, porque o chão da cozinha não estava muito "enfarinhado"... na volta estava ainda enjoado... O "rapaz" sozinho em casa tem de trabalhar... para a p´roxima dou-lhe a máquina, assim ele treina o serviço todo...
Na cabeça as peladas, não são "clareiras", noto de facto o pelito mais rarinho atrás das orelhitas, mas continua muito brilhante por todo o corpo... o meu marido e as filhotas notam a cabeça maior, e que o pelito está a crescer pelo meio... já não me lembro quando o Skippy cresceu... foi há tanto tempo...
Ontem infelizmente já não consegui ir à vet.
E as opiniões cá em casa dividem-se um bocado... eu também sou um bocadinho galinha...
Mas só a ideia de ter novamente um cãozinho com problemas de saúde fico em pânico.