Vale a pena ler para ver o grau de sofisticação a que se chegou...e os custos a isso associados:
http://aeiou.exameinformatica.pt/cao-qu ... a=f1009572
Comparado com o Rex....


Moderador: mcerqueira
Espectáculo!!
Hoje, Cairo é referido nos média norte-americanos como um destemido herói de quatro patas - pela bravura demonstrada e também pela mestria com que passou a usar um colete que, além de resistir a balas de 9 milímetros, também serve para transportar microfones e altifalantes que permitem receber as ordens de humanos, e uma câmara de filmar de alta definição preparada para funcionar durante a noite, ou mesmo debaixo de água.
Todos estes dispositivos integrados no colete transmitem através de comunicações de rádio para um dispositivo portátil que é transportado por um soldado, que é responsável por emitir ordens e ditar direções, enquanto escuta os sons e vê as imagens captadas pelos soldados de quatro patas.
As comunicações de rádio entre o dispositivo portátil e o cão são encriptadas e podem atravessar túneis, aço ou outros locais que dificultam as transmissões de imagens e sons, informa a FastCompany.
A farda canina, que foi desenvolvida pela K9 Storm, do Canadá, tem um custo que oscila entre os 20 mil e os 30 mil dólares (entre 14 mil e 21 mil euros).
Além de Cairo, há muitos outros cães ao serviço do exército dos EUA que já usam esta vestimenta que alia à proteção às comunicações operacionais.
Luis Reyes, mestre no treino de cães militares que se encontra com as forças aliadas no Afeganistão, dá uma ideia da importância que soldados como Cairo já alcançaram nos dias que correm: "Nenhum dinheiro substitui a vida de um cão que salva as vidas das nossas tropas".
Nada! Aliás não faz qualquer sentido ter cães de defesa, cães de guarda, cães partores, cães policia e sabe-se lá que mais funçoes, porque são tudo coisas nossas e o cão nada tem a ver com isso. Por exemplo, que raio deve um cão guardar a nossa casa e a nossa propriedade, sujeito a ser envenenado ou agredido? A casa e as coisas nem sequer são dele, que se lixe!marianamar Escreveu:Terrível! Mas para que temos nós de envolver os animais em lutas que são nossas???
Claro, acho mal! As familias de certeza que se importavam muito menos de dar um filho ou um pai para ir entregar as mensagens e ser rebentado pelas minas e não voltarem a casa!Pequebrado Escreveu:Na 2ª G Guerra pediam às famílias para entregarem os seus cães para ajudarem na guerra a levarem mensagens, a atravessarem campos minados, a escaparem do fogo cruzado.
O que se esqueciam de contar é que nos treinos os cães/cadelas que não se aguentavam com as minas/bombas a rebentarem não eram devolvidos às suas famílias e, muito simplesmente, eram abatidos.
O louvor dum é a morte de muitos...
De facto percebeu mal...porque eu não estou a discutir consigo e nem tenciono fazê-lo. Eu estou a discutir um tópico e as várias opiniões que têm sido dadas, incluindo a sua mas não só.marianamar Escreveu:Estás a exagerar completamente o que eu disse, de forma ridícula... e a refutar muita coisa que não disse sequer. Pronto então, discute sozinho, com uma ideia qualquer preconcebida que tens de alguém, que não sou eu!
Este tópico é sobre cães, ou não?Terugkeren Escreveu:Claro, acho mal! As familias de certeza que se importavam muito menos de dar um filho ou um pai para ir entregar as mensagens e ser rebentado pelas minas e não voltarem a casa!Pequebrado Escreveu:Na 2ª G Guerra pediam às famílias para entregarem os seus cães para ajudarem na guerra a levarem mensagens, a atravessarem campos minados, a escaparem do fogo cruzado.
O que se esqueciam de contar é que nos treinos os cães/cadelas que não se aguentavam com as minas/bombas a rebentarem não eram devolvidos às suas famílias e, muito simplesmente, eram abatidos.
O louvor dum é a morte de muitos...
Aliás em tempos em que cidades inteiras eram destruídas por bombardeamentos, e em que familias estavas separadas, crianças fora dos pais, pais na guerra e mães nas fábricas a produzirem armamento, o regresso dos cães a casa devia ser mesmo até uma das suas maiores prioridades.