Então não o deixe aproximar-se, para já. Ele tem de perceber que só quando não for agressivo é que pode aproximar-se, mas para isso tem de não sentir a própria tensão de quem o leva pela trela. Trabalhem também esse aspecto em vocês próprios.MartaMartins Escreveu:Ele fica mais calmo se seguirmos viagem, mas antes disso chia um bom bocado.
Vou ver como reage amanhã ao aproximar-se de um cão novo, mas estou um pouco pessimista, penso que ele ainda vai tentar agarrar, ladrar, morder, rosnar...![]()

Essa aprendi-a à minha própria custa. Tinha dois cães que sofriam de ansiedade de separação, mas manifestavam-se de formas diferentes. Para o primeiro, bastou arranjar-lhe outra companhia canina, o que nem sempre as pessoas podem fazer.Boa, essa da frase rotineira não conhecia, vou tentar
Obrigada!
Mas ao segundo ansioso as companhias que já tinha não lhe chegavam e sempre que eu me preparava para sair lá vinha ele disparado para sair ao mesmo tempo. E ficava numa choradeira atrás da porta durante bastante tempo, desestabilizando os outros. Por isso, acabei por descobrir que se lhes falasse ao sair, nem que fosse mandando todos para a cama, eles ficavam, não digo calmos e descontraídos, mas pelo menos conformados.
