Ataques de Cães
Moderador: mcerqueira
-
- Membro Veterano
- Mensagens: 7062
- Registado: sexta mai 10, 2002 3:46 pm
- Localização: labradora retriever ZORRA
periquito FALCANITO
Desculpe, Sirikt, mas uma coisa me salta à vista.
Durante o tempo dessa agressão a dona da PA não interferiu ?
Isso mostra que ela não controlava a cadela e mais, ao dizer "Não peguem a cadelinha (quer dizer Sorriso) ao colo que ai a pastora pode atacar os dois!" mostra que a cadela era mal educada, não sociabilizada, enfim, um cão perigoso...
Cães normais, mesmo soltos, hesitam em atacar seres humanos.
Quando a Zorra era ainda cachorrinha, houve um cão grande que saltou uma vedação de metro e meio e veio direito a nós.
Automáticamente, peguei na cachorrinha ao colo e fiquei paralizada (de medo), com a Zorra ao colo.
O cão parou e ficou a olhar, como se em dúvida.
Então veio o dono e levou-o para dentro.
Uma coisa é interferir numa luta, onde o cão está excitado e focado no combate.
Mas ter um cão e não conseguir que ele nos obedeça antes de começar a luta...enfim.
Durante o tempo dessa agressão a dona da PA não interferiu ?
Isso mostra que ela não controlava a cadela e mais, ao dizer "Não peguem a cadelinha (quer dizer Sorriso) ao colo que ai a pastora pode atacar os dois!" mostra que a cadela era mal educada, não sociabilizada, enfim, um cão perigoso...
Cães normais, mesmo soltos, hesitam em atacar seres humanos.
Quando a Zorra era ainda cachorrinha, houve um cão grande que saltou uma vedação de metro e meio e veio direito a nós.
Automáticamente, peguei na cachorrinha ao colo e fiquei paralizada (de medo), com a Zorra ao colo.
O cão parou e ficou a olhar, como se em dúvida.
Então veio o dono e levou-o para dentro.
Uma coisa é interferir numa luta, onde o cão está excitado e focado no combate.
Mas ter um cão e não conseguir que ele nos obedeça antes de começar a luta...enfim.
<p>"O auto-convencimento manifesta-se pela falta de cordialidade nas palavras" - Teofrasto</p>
-
- Membro Veterano
- Mensagens: 255
- Registado: sexta jan 22, 2010 8:47 pm
- Localização: Anga, Siri, Sorriso, Sushi
Olá aisd,
a "dona" na verdade era a filha, devia ter uns 17/18 anos na época. Eles têm um macho, que muitas vezes escapava e vinha comer a ração que eu deixava na garagem para os "meus" cães de rua (eram 3). O Nero era muito simpático e dava-se bem com os outros 2 machos e a Sorriso. Eu sempre o levava de volta para a casa dele, pois ele estava bem alimentado
. Mas os meus cães de rua não se incomodavam com ele, gostavam é de brincar os 4. Quando compraram a fêmea eles melhoraram a vedação e o Nero nunca mais nos veio visitar. Mas eu nem sabia que eles tinham comprado uma cadela.
De início, quando vi a PA, achei que era o Nero e não entendi o histerismo da Sorriso, mas a dona (filha) já vinha correndo e chamando pela cadela (não lembro o nome). A esta altura eu consegui segurar a cadela pela 1ª vez. A Sorriso já tinha sido mordida na perna. Já da 2ª a dona resolveu que tinha que avisar o pai. A casa dela fica numa outra rua, a uns 150 metro da minha. Ela retornou ainda sozinha, o pai chegou depois com a trela.
A fêmea estava com o 1º cio. Ela viu na Sorriso uma rival. Mas provavelmente ela não estva (ou está) sociabilizada. O Nero era simpático. Nunca os vejo na rua a passear, sempre estão no quintal.
Va lá que correu tudo bem, e a Sorriso devido a isto mudou para a minha casa. A esta altura os 2 machos da rua já não existam, ela estava sozinha na rua/garagem.
a "dona" na verdade era a filha, devia ter uns 17/18 anos na época. Eles têm um macho, que muitas vezes escapava e vinha comer a ração que eu deixava na garagem para os "meus" cães de rua (eram 3). O Nero era muito simpático e dava-se bem com os outros 2 machos e a Sorriso. Eu sempre o levava de volta para a casa dele, pois ele estava bem alimentado

De início, quando vi a PA, achei que era o Nero e não entendi o histerismo da Sorriso, mas a dona (filha) já vinha correndo e chamando pela cadela (não lembro o nome). A esta altura eu consegui segurar a cadela pela 1ª vez. A Sorriso já tinha sido mordida na perna. Já da 2ª a dona resolveu que tinha que avisar o pai. A casa dela fica numa outra rua, a uns 150 metro da minha. Ela retornou ainda sozinha, o pai chegou depois com a trela.
A fêmea estava com o 1º cio. Ela viu na Sorriso uma rival. Mas provavelmente ela não estva (ou está) sociabilizada. O Nero era simpático. Nunca os vejo na rua a passear, sempre estão no quintal.
Va lá que correu tudo bem, e a Sorriso devido a isto mudou para a minha casa. A esta altura os 2 machos da rua já não existam, ela estava sozinha na rua/garagem.
Enquanto as pessoas pensarem que os animais não sentem, os animais tem de sentir que as pessoas não pensam. (autor desconhecido)
Vou tentar esclarecer uma duvida:
Existem mesmo "tipos" de mordida diferentes ou tem a ver com a intensidade do ataque?
Por exemplo há aqueles caes que investem, agarram e ficam a morder no mesmo local e aqueles que "preferm" investir varias vezes causando varias mordidas.
Isto tem a ver com raças/tipos de cão ou com a intensidade que dão ao ataque?
Tenho ideia que os caes de porte pequeno são mais de morder multiplas vezes em vez de "agarrarem" enquanto certos tipos de cães de porte grande acabam por "agarrar"...
Terá a ver mesmo com o tipo de cão?
Existem mesmo "tipos" de mordida diferentes ou tem a ver com a intensidade do ataque?
Por exemplo há aqueles caes que investem, agarram e ficam a morder no mesmo local e aqueles que "preferm" investir varias vezes causando varias mordidas.
Isto tem a ver com raças/tipos de cão ou com a intensidade que dão ao ataque?
Tenho ideia que os caes de porte pequeno são mais de morder multiplas vezes em vez de "agarrarem" enquanto certos tipos de cães de porte grande acabam por "agarrar"...
Terá a ver mesmo com o tipo de cão?
<p>"A dúvida é o principio da sabedoria." - Aristóteles </p>
<p>"<strong>Não existe conversa mais tediosa do que aquela onde todos concordam</strong>." - Michel de Montaigne</p>
<p>"<strong>Não existe conversa mais tediosa do que aquela onde todos concordam</strong>." - Michel de Montaigne</p>
Eu tenho 3 labradores e um deles quando era mais novo foi atacado por um golden e agora sempre v~e algum cão tenta atacar, eu mando-o parar e ele para mas passado alguns segundos tenta novamente e já aconteceu atacar, todos os outros se dão bem com outros cães mas aquele não e sempre que trago um cão novo para casa demoro normalmente 2s dias para conseguir que ele se dê bem com o outro cão, por isso depende muito do passado dos cães.aisd Escreveu:Desculpe, Sirikt, mas uma coisa me salta à vista.
Durante o tempo dessa agressão a dona da PA não interferiu ?
Isso mostra que ela não controlava a cadela e mais, ao dizer "Não peguem a cadelinha (quer dizer Sorriso) ao colo que ai a pastora pode atacar os dois!" mostra que a cadela era mal educada, não sociabilizada, enfim, um cão perigoso...
Cães normais, mesmo soltos, hesitam em atacar seres humanos.
Quando a Zorra era ainda cachorrinha, houve um cão grande que saltou uma vedação de metro e meio e veio direito a nós.
Automáticamente, peguei na cachorrinha ao colo e fiquei paralizada (de medo), com a Zorra ao colo.
O cão parou e ficou a olhar, como se em dúvida.
Então veio o dono e levou-o para dentro.
Uma coisa é interferir numa luta, onde o cão está excitado e focado no combate.
Mas ter um cão e não conseguir que ele nos obedeça antes de começar a luta...enfim.
ObrigadaAST88 Escreveu:Do que sei a mordida é uma habilidade de cada cão... E penso que não dá para ser modificadamaraya Escreveu:Vou tentar esclarecer uma duvida:
Existem mesmo "tipos" de mordida diferentes ou tem a ver com a intensidade do ataque?
Por exemplo há aqueles caes que investem, agarram e ficam a morder no mesmo local e aqueles que "preferm" investir varias vezes causando varias mordidas.
Isto tem a ver com raças/tipos de cão ou com a intensidade que dão ao ataque?
Tenho ideia que os caes de porte pequeno são mais de morder multiplas vezes em vez de "agarrarem" enquanto certos tipos de cães de porte grande acabam por "agarrar"...
Terá a ver mesmo com o tipo de cão?![]()
A forista JoanaGonçalves é que deve sabe responder a isto com facilidade...

Vamos lá ver se a JoanaGonçalves aparece por cá...
<p>"A dúvida é o principio da sabedoria." - Aristóteles </p>
<p>"<strong>Não existe conversa mais tediosa do que aquela onde todos concordam</strong>." - Michel de Montaigne</p>
<p>"<strong>Não existe conversa mais tediosa do que aquela onde todos concordam</strong>." - Michel de Montaigne</p>
-
- Membro Veterano
- Mensagens: 826
- Registado: terça jul 13, 2010 1:43 pm
Tambem acho que tem a ver com cada cão.maraya Escreveu:Vou tentar esclarecer uma duvida:
Existem mesmo "tipos" de mordida diferentes ou tem a ver com a intensidade do ataque?
Por exemplo há aqueles caes que investem, agarram e ficam a morder no mesmo local e aqueles que "preferm" investir varias vezes causando varias mordidas.
Isto tem a ver com raças/tipos de cão ou com a intensidade que dão ao ataque?
Tenho ideia que os caes de porte pequeno são mais de morder multiplas vezes em vez de "agarrarem" enquanto certos tipos de cães de porte grande acabam por "agarrar"...
Terá a ver mesmo com o tipo de cão?
Lembrei-me agora do Yorkie de uma amiga que se " agrafava" literalmente. Era muito dificil fazer com que soltasse o que estava a morder fosse mão, perna ou fundilhos de calças.
Já os borders do meu vizinho mordem e largam. Tal como a minha Tonia ( dogue alemão ).
A Zara ( a outra dogue ) agarra e segura. O César ( o pit )... até à data nunca mordeu ninguem, mas se servir de exemplo o xurro, agarra e prende. Sacode e desfaz, se o deixarem.
Mas não digo, de maneira nenhuma, que serão todos iguais. Sinceramente não sei. Porque certas raças são conhecidas pela sua aptidão para " prender". Mas acho que isso tenha mais a ver com a força de mandibula. E claro que aí o tamanho conta...
Primeiro, levaram os comunistas
e eu nada disse, porque não era comunista
Depois, levaram os sindicalistas
e eu nada disse, porque não era sindicalista
Depois, levaram os judeus
e eu nada disse, porque não era judeu
Depois, levaram-me a mim
e já não havia ninguém que me pudesse defender
Martin Niemöller
e eu nada disse, porque não era comunista
Depois, levaram os sindicalistas
e eu nada disse, porque não era sindicalista
Depois, levaram os judeus
e eu nada disse, porque não era judeu
Depois, levaram-me a mim
e já não havia ninguém que me pudesse defender
Martin Niemöller
Obrigada pela respostaNicaJunior Escreveu:Tambem acho que tem a ver com cada cão.maraya Escreveu:Vou tentar esclarecer uma duvida:
Existem mesmo "tipos" de mordida diferentes ou tem a ver com a intensidade do ataque?
Por exemplo há aqueles caes que investem, agarram e ficam a morder no mesmo local e aqueles que "preferm" investir varias vezes causando varias mordidas.
Isto tem a ver com raças/tipos de cão ou com a intensidade que dão ao ataque?
Tenho ideia que os caes de porte pequeno são mais de morder multiplas vezes em vez de "agarrarem" enquanto certos tipos de cães de porte grande acabam por "agarrar"...
Terá a ver mesmo com o tipo de cão?
Lembrei-me agora do Yorkie de uma amiga que se " agrafava" literalmente. Era muito dificil fazer com que soltasse o que estava a morder fosse mão, perna ou fundilhos de calças.
Já os borders do meu vizinho mordem e largam. Tal como a minha Tonia ( dogue alemão ).
A Zara ( a outra dogue ) agarra e segura. O César ( o pit )... até à data nunca mordeu ninguem, mas se servir de exemplo o xurro, agarra e prende. Sacode e desfaz, se o deixarem.
Mas não digo, de maneira nenhuma, que serão todos iguais. Sinceramente não sei. Porque certas raças são conhecidas pela sua aptidão para " prender". Mas acho que isso tenha mais a ver com a força de mandibula. E claro que aí o tamanho conta...

Infelizmente também tenho um que agarra e "parece que a mola parte"

Claro que sei que não trancam como muita gente diz, mas de facto ele tem força (e força de vontade) o que dificulta as coisas.
Mas é muito mais chato um cão que agarre e "prenda" porque acaba por ser mais dificil de separar que aqueles que mordem e largam para voltar a morder (isto numa luta mais seria)
<p>"A dúvida é o principio da sabedoria." - Aristóteles </p>
<p>"<strong>Não existe conversa mais tediosa do que aquela onde todos concordam</strong>." - Michel de Montaigne</p>
<p>"<strong>Não existe conversa mais tediosa do que aquela onde todos concordam</strong>." - Michel de Montaigne</p>
-
- Membro Veterano
- Mensagens: 3790
- Registado: quarta mar 17, 2004 2:20 pm
- Localização: 5 cães - 12 gatos
Mas que descriminação contra a malta mais fortezinha! Eu tinha-a deixado comer a morcela e pronto.





-
- Membro Veterano
- Mensagens: 5838
- Registado: terça set 08, 2009 12:03 pm
- Localização: *********
Mas o Sr TheOneandOnlyoneandThespecialone, explicou que só não deixou por causa do excesso de colesterol da morcela, é que a outra cadela, já tem uma certa idadeWaterMonitor Escreveu:Mas que descriminação contra a malta mais fortezinha! Eu tinha-a deixado comer a morcela e pronto.![]()
![]()
![]()

Eu por norma vou sempre passear o meu cão ao fim da tarde, lá perto de casa e nunca tive problemas.
Esta semana estava imenso calor e o meu marido resolveu ir dar uma volta , eram 22.30h e levamos o patudo. Passamos por um gato que nem se mexeu ficou a olhar e o meu nem lhe ligou. A seguir aparece um cão pequeno com coleira (não era vadio) todo doido a tentar morder o meu. Ora o meu marido com uma mão firme segurou o nosso e com a outra levantou no ar um tubo como se lhe fosse dar ( não deu claro só para assustar) e o canito fugiu. Reparamos que entrou numa das casas que tinha o portão aberto, donos nem vê-los.
O meu tadinho só quer cheirar e de vez em quando surgem estas "feras" que partem logo para o ataque. Por isso levamos sempre um tubo ou pau , só para assustar e já deu jeito.
Esta semana estava imenso calor e o meu marido resolveu ir dar uma volta , eram 22.30h e levamos o patudo. Passamos por um gato que nem se mexeu ficou a olhar e o meu nem lhe ligou. A seguir aparece um cão pequeno com coleira (não era vadio) todo doido a tentar morder o meu. Ora o meu marido com uma mão firme segurou o nosso e com a outra levantou no ar um tubo como se lhe fosse dar ( não deu claro só para assustar) e o canito fugiu. Reparamos que entrou numa das casas que tinha o portão aberto, donos nem vê-los.
O meu tadinho só quer cheirar e de vez em quando surgem estas "feras" que partem logo para o ataque. Por isso levamos sempre um tubo ou pau , só para assustar e já deu jeito.

-
- Membro Veterano
- Mensagens: 826
- Registado: terça jul 13, 2010 1:43 pm
Por isso a minha divisão de opinião neste assunto.AST88 Escreveu: Agora se for um cão de caça grossa tem que ter "boa boca", tem que saber segurar, tem que saber mudar a mordida, et cetera. E para estes dois exemplos há raças de cães que, pela seleção dessas qualidades, atuam melhor que outras..
Há cães, cuja raça foi " desenvolvida" para essas determinadas mordidas, que nunca estiveram envolvidos nessas atividades e quando a oportunidade surge, eles fazem-no como se sempre o tivessem feito.
Primeiro, levaram os comunistas
e eu nada disse, porque não era comunista
Depois, levaram os sindicalistas
e eu nada disse, porque não era sindicalista
Depois, levaram os judeus
e eu nada disse, porque não era judeu
Depois, levaram-me a mim
e já não havia ninguém que me pudesse defender
Martin Niemöller
e eu nada disse, porque não era comunista
Depois, levaram os sindicalistas
e eu nada disse, porque não era sindicalista
Depois, levaram os judeus
e eu nada disse, porque não era judeu
Depois, levaram-me a mim
e já não havia ninguém que me pudesse defender
Martin Niemöller
-
- Membro Veterano
- Mensagens: 3790
- Registado: quarta mar 17, 2004 2:20 pm
- Localização: 5 cães - 12 gatos
O problema, para mim, surge sempre quando o atacante está solto e o atacado está "prisioneiro" da trela mas é para o grandinho.
Neste momento cuido de um macho que não é dado ao convívio com outros cães e toda a malta das redondezas pesa pelo menos uns bons 30 quilos abaixo dele. Quando saio de casa pareço uma tarada com a mania da perseguição: abro o portão, espreito em todas as direcções, saio rapidamente, abro a porta da carrinha a correr e fecho-a com ele lá dentro como se não houvesse amanhã.
Mas o sujeito é adorável comigo, venera andar de carro e aos poucos tem vindo até a aceitar mais ou menos (não podem é mexer-lhe) o pessoal dos cafés da zona.
Neste momento cuido de um macho que não é dado ao convívio com outros cães e toda a malta das redondezas pesa pelo menos uns bons 30 quilos abaixo dele. Quando saio de casa pareço uma tarada com a mania da perseguição: abro o portão, espreito em todas as direcções, saio rapidamente, abro a porta da carrinha a correr e fecho-a com ele lá dentro como se não houvesse amanhã.



Mas o sujeito é adorável comigo, venera andar de carro e aos poucos tem vindo até a aceitar mais ou menos (não podem é mexer-lhe) o pessoal dos cafés da zona.
WaterMonitor Escreveu:O problema, para mim, surge sempre quando o atacante está solto e o atacado está "prisioneiro" da trela mas é para o grandinho.
E além disso é da famosa lista ( dos PP), em caso de confusão já sabemos onde cai as culpas. Felizmente perto de casa no passeio que fazemos , todos o conhecem, paro em todo lado para festinhas dos vizinhos. E cães soltos há poucos e são calmitos, e o meu pensa que é tudo igual tadinho
-
- Membro Veterano
- Mensagens: 1836
- Registado: quinta nov 03, 2011 3:58 pm
- Localização: dogues alemães, whippets, cobras, ratz, gatos
eu tb tenho uma história que não mete nenhum pit, mas anda o Dharma lá pelo meio, pelo que as culpas vão indubitavelmente cair em cima dele.
um belo dia, ainda nós morávamos no meio do mato (literalmente, a rua não tinha morada sequer, nem a casa tinha numero. mas não fazia mal porque "O carteiro era de confiança"), decidimos ir dar um passeio com os cães (Dharma, Goya e Anouk (as whippets) e Janis (a hóspede)). caminhámos junto à estrada para depois entrarmos num trilho e poder soltar os cães em sitio seguro. ainda junto à estrada cruzámo nos com uma familia que levava um cão pela trela e aparentemente um "pastor alemão" que andava solto. de repente surge de trás de um monte de pedras o "pastor alemão", criatura de orelhas caidas, focinho quadrado e curto, castanho dourado, nada que se assemelhasse um pastor alemão. a criatura investiu na nossa direcção como uma criança a correr para uma montra de goma. enrodilhou se nas trelas dos nossos, mordeu de raspão a Janis, tentou morder uma das whippets, que prontamente puxou para trás, saiu da trela e arrancou a correr para casa. enquanto isto o Dharma espumava-se todo a tentar chegar ao cão, o dono a tentar segurá-lo, eu a tentar pôr me entre os nossos cães e o pastor alemão, a dona mais velha do "pastor alemão" a cair de joelhos no chão enquanto a filha gritava "ò mãe ó mãe!!", o dono do "pastor alemão" a berrar pelo nome dele... até a minha cadela se soltar da coleira e fugir para casa, levando o "pastor"alemão no encalço, que por sua vez levou tb no encalço o meu colega de casa e o dono do outro cão!! as donas do outro cão vieram pedir-me desculpas, mas eu estava tão enervada que descarreguei em cima delas. disse lhes que se o cão delas tivesse magoado a minha cadela, que elas iam ter muitos problemas e que a culpa do que tinha acontecido era toda delas, que não se andava com um cão agressivo e descontrolado à solta. ainda me disseram que a culpa era toda nossa porque morávamos ali há menos tempo e traziamos para ali cães de fora!!
ah, for the record... o que valeu à minha cadela foi ser um galgo e correr muito mais do que o suposto pastor alemão!! meteu a segunda e em menos de nada estava em casa!!
um belo dia, ainda nós morávamos no meio do mato (literalmente, a rua não tinha morada sequer, nem a casa tinha numero. mas não fazia mal porque "O carteiro era de confiança"), decidimos ir dar um passeio com os cães (Dharma, Goya e Anouk (as whippets) e Janis (a hóspede)). caminhámos junto à estrada para depois entrarmos num trilho e poder soltar os cães em sitio seguro. ainda junto à estrada cruzámo nos com uma familia que levava um cão pela trela e aparentemente um "pastor alemão" que andava solto. de repente surge de trás de um monte de pedras o "pastor alemão", criatura de orelhas caidas, focinho quadrado e curto, castanho dourado, nada que se assemelhasse um pastor alemão. a criatura investiu na nossa direcção como uma criança a correr para uma montra de goma. enrodilhou se nas trelas dos nossos, mordeu de raspão a Janis, tentou morder uma das whippets, que prontamente puxou para trás, saiu da trela e arrancou a correr para casa. enquanto isto o Dharma espumava-se todo a tentar chegar ao cão, o dono a tentar segurá-lo, eu a tentar pôr me entre os nossos cães e o pastor alemão, a dona mais velha do "pastor alemão" a cair de joelhos no chão enquanto a filha gritava "ò mãe ó mãe!!", o dono do "pastor alemão" a berrar pelo nome dele... até a minha cadela se soltar da coleira e fugir para casa, levando o "pastor"alemão no encalço, que por sua vez levou tb no encalço o meu colega de casa e o dono do outro cão!! as donas do outro cão vieram pedir-me desculpas, mas eu estava tão enervada que descarreguei em cima delas. disse lhes que se o cão delas tivesse magoado a minha cadela, que elas iam ter muitos problemas e que a culpa do que tinha acontecido era toda delas, que não se andava com um cão agressivo e descontrolado à solta. ainda me disseram que a culpa era toda nossa porque morávamos ali há menos tempo e traziamos para ali cães de fora!!


ah, for the record... o que valeu à minha cadela foi ser um galgo e correr muito mais do que o suposto pastor alemão!! meteu a segunda e em menos de nada estava em casa!!
<p>ex Omega2,3,4,5, etc... Não adopte, compre
</p>
<p>"Criou caturras a biberon?", by Kitten!
</p>

<p>"Criou caturras a biberon?", by Kitten!
</p>
-
- Membro Veterano
- Mensagens: 3790
- Registado: quarta mar 17, 2004 2:20 pm
- Localização: 5 cães - 12 gatos
Mas também há uso capeão nas zonas de passeio? Quem passeia ali há mais tempo tem mais direito?



