Tentar mordiscar as mãos
Moderador: mcerqueira
"Fala-se num cão desconhecido ME atacar A MIM! Será tão difícil de perceber?"
Se um cão invadir o MEU espaço e arriscar a MINHA integridade física ou da MINHA petiz, sem razão.
A resposta é simples.
É ele ou EU.
E aconselho a fazer o mesmo,pois uma coisa é a teoria e outra coisa é a práctica, uma coisa é educar o nosso cão,a outra coisa é saber defender dos cães dos outros,quando não dá para evitar
E como não sou treinador e gosto de jogar pelo seguro,o que é válido para a minha saloia pilha galinhas, não é necessariamente válido para os cães dos outros.
Pirata02
""...mas olha que ouve uma altura em que vi o caso com rosnadelas a mais! enfim....espero nao voltar a passar pelo menos ou qualquer situaçao parecida...gostei foi da esplicaçao de uma delas:
"sabe isso é normal...sao todos machos!!!"
por essas e por outras deve sempre intervir primeiro, caso não dê para evitar.
Costumo sempre aconselhar. Ou intervira ou evite.
Cães sempre presos,perguntar primeiro se o cão é seguro.
Em resposta negativa ou se o dono for um"pateta alegre" virar costa e ir embora.
Pessoalmente deixo muito espaço de manobra ao outro dono, ajo sempre depressa (até agora) e quanto menor a distância menor a minha tolerância.
Se um cão invadir o MEU espaço e arriscar a MINHA integridade física ou da MINHA petiz, sem razão.
A resposta é simples.
É ele ou EU.
E aconselho a fazer o mesmo,pois uma coisa é a teoria e outra coisa é a práctica, uma coisa é educar o nosso cão,a outra coisa é saber defender dos cães dos outros,quando não dá para evitar
E como não sou treinador e gosto de jogar pelo seguro,o que é válido para a minha saloia pilha galinhas, não é necessariamente válido para os cães dos outros.
Pirata02
""...mas olha que ouve uma altura em que vi o caso com rosnadelas a mais! enfim....espero nao voltar a passar pelo menos ou qualquer situaçao parecida...gostei foi da esplicaçao de uma delas:
"sabe isso é normal...sao todos machos!!!"
por essas e por outras deve sempre intervir primeiro, caso não dê para evitar.
Costumo sempre aconselhar. Ou intervira ou evite.
Cães sempre presos,perguntar primeiro se o cão é seguro.
Em resposta negativa ou se o dono for um"pateta alegre" virar costa e ir embora.
Pessoalmente deixo muito espaço de manobra ao outro dono, ajo sempre depressa (até agora) e quanto menor a distância menor a minha tolerância.
Última edição por botas96 em segunda fev 18, 2013 7:40 pm, editado 2 vezes no total.
Zeca, já todos aqui sabemos que quem discorda de si é estupido e ignorante. Aliás ai de quem ouse discordar de si ...
Mas voltando à mesma "história" eu tenho aqui um cachorro (ainda não tem 1 ano) que não foi educado por mim que adora andar atrás de nós a tentar morder os calcanhares. Digo tentar porque está de colar isabelino e obviamente não consegue. É claro que todos cá em casa temos consciência que ele está a brincar, assim como brinca com as cadelas mordendo orelhas.
Então vamos ao que interessa, quando ele morde nas orelhas há uma que olha para ele e lhe ladra, já com as outras não é bem assim se morder, mesmo a brincar leva logo o respectivo correctivo. Comigo e com o resto da familia passa-se exactamente o mesmo, a minha filha levanta os pés e ralha eu dou palmada no focinho. Não é didáctico? Pois, se calhar não é, mas resulta posso garantir, tanto a palmada dada por mim como os "chega para lá" que lhe dão as cadelas que são velhas e sem paciência para o aturar.
É claro que nem a palmada que eu lhe dou, nem o "chega para lá" das cadelas lhe fazem qualquer mossa, mas que pára, pára.
Mas voltando à mesma "história" eu tenho aqui um cachorro (ainda não tem 1 ano) que não foi educado por mim que adora andar atrás de nós a tentar morder os calcanhares. Digo tentar porque está de colar isabelino e obviamente não consegue. É claro que todos cá em casa temos consciência que ele está a brincar, assim como brinca com as cadelas mordendo orelhas.
Então vamos ao que interessa, quando ele morde nas orelhas há uma que olha para ele e lhe ladra, já com as outras não é bem assim se morder, mesmo a brincar leva logo o respectivo correctivo. Comigo e com o resto da familia passa-se exactamente o mesmo, a minha filha levanta os pés e ralha eu dou palmada no focinho. Não é didáctico? Pois, se calhar não é, mas resulta posso garantir, tanto a palmada dada por mim como os "chega para lá" que lhe dão as cadelas que são velhas e sem paciência para o aturar.
É claro que nem a palmada que eu lhe dou, nem o "chega para lá" das cadelas lhe fazem qualquer mossa, mas que pára, pára.
Última edição por kitttten em segunda fev 18, 2013 7:29 pm, editado 1 vez no total.
Quem cala nem sempre consente. Pode ser só preguiça de discutir idiotices.
Nunca discutas com um idiota. Ele arrasta-te até ao nível dele, e depois vence-te em experiência.
http://animalartportugal.blogspot.com/
www.apterrariofilia.org
Eu cavo, tu cavas, ele cava, nós cavamos, vós cavais, eles cavam...
Não é bonito, mas é profundo.
Madalena Marques
Nunca discutas com um idiota. Ele arrasta-te até ao nível dele, e depois vence-te em experiência.
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Madalena Marques
Isto é chover no molhado... onde é que viu na pergunta qualquer referência a alguma "petiz"?
E onde é que viu lá que tinha invadido o SEU espaço?
E o que é isso de "ou ele ou eu"? O que é que faz? Salta-lhe à garganta? E se fôr um mastim?
É que adulterar uma pergunta muito simples com tantos "ses" dá para tudo. Vai ver que, com mais uns "ses", ainda acabamos por discutir um ataque de um dinossauro em Marte...
E onde é que viu lá que tinha invadido o SEU espaço?
E o que é isso de "ou ele ou eu"? O que é que faz? Salta-lhe à garganta? E se fôr um mastim?
É que adulterar uma pergunta muito simples com tantos "ses" dá para tudo. Vai ver que, com mais uns "ses", ainda acabamos por discutir um ataque de um dinossauro em Marte...
Oooopss... que eu saiba nunca bati em ninguém por discordar de mim... E já agora , ninguém é estúpido ou ignorante por discordar de mim, só por escrever coisas estúpidas e manifestar ignorância.Zeca, já todos aqui sabemos que quem discorda de si é estupido e ignorante. Aliás ai de quem ouse discordar de si ...
Quanto ao caso do cachorro, vejo que dá o exemplo dos castigos inflingidos pelos cães mais velhos para justificar o seu, isto é, tenta reproduzir o comportamento hierárquico da alcateia. Concordo. O problema é que nunca vi nenhum cão adulto dar palmadas a um cachorro, nem pontapés nos queixos... e não estou a vê-la a si a abocanhar o cachorro ou a rosnar-lhe...
Se fôr caso disso, um bom abanão no cachaço e deitá-lo de barriga para o ar (posição de submissão) serão muito mais naturais e eficazes.
E se quiser eliminar o comportamento despersonalizando o castigo ( e portanto mantendo a "pica" do cachorro) basta deixá-lo morder nas mãos e então agarrar-lhe a lingua sem a soltar até que o animal fique aflito - fingindo que está a gostar muito da brincadeira que o cachorro arranjou... garanto-lhe que ao fim de duas ou três vezes ele deixa de achar piada à brincadeira.
E vou deixá-lo morder nas mãos por alma de quem se ele não morde nas mãos, nem sequer tenta?
E é claro que as cadelas não lhe dão bofetadas nem pontapés (dificil não acha?) nem eu lhe mordo nem rosno e não, não imito o resto da matilha (e não alcateia que não tenho lobos) apesar de haver quem defenda que uma dentada numa orelha resolve o problema.
Uma palmada na altura certa não faz mal nem a gente nem a cães, não é uma sova e pontapés aos meus também não sou apologista!
E é claro que as cadelas não lhe dão bofetadas nem pontapés (dificil não acha?) nem eu lhe mordo nem rosno e não, não imito o resto da matilha (e não alcateia que não tenho lobos) apesar de haver quem defenda que uma dentada numa orelha resolve o problema.
Uma palmada na altura certa não faz mal nem a gente nem a cães, não é uma sova e pontapés aos meus também não sou apologista!
Quem cala nem sempre consente. Pode ser só preguiça de discutir idiotices.
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Como disse,não sou o super homem nem cesar Millan, nem o Papa,nem tampouco sou treinador.
Sou um gajo normalissímo, munido dos mesmos instintos que o resto do planeta. (fuga ou luta).
Se estiver sozinho, provavelmente faço o que disse.
Nunca gostei de cães tipo rotts, dobs, dogues, etc (faço uma pequena excepção aos pits, os que conheci e privei foram os 3º, agora 4º melhores cães que vi).
Agora odeio , sobretudo dobs.
Mas não é preconceito a falar é a minha experiência de vida.
E numa certa noite aprendi muito sobre mim, quando o meu Botas foi atacado por 2 dobs soltos,não fui em mim que eu pensei, foi no meu Botas.
Depois de apartados um deles ainda tentou repetir a dose,e eu devia estar de tal maneira alterado que o dob encolheu-se todo e bateu em retirada.
Se consigo repetir a façanha, não sei.
Mas uma coisa tenho a certeza,e posso dizer com conhecimento de causa, se eu estiver acompanhado, até pode vir o cão dos infernos.
É ele ou EU! Um de nós vai de charola.
Esta não foi atacada,nem o será, e mesmo que seja tenho pena do cão e do dono e de mim.
Sou um gajo normalissímo, munido dos mesmos instintos que o resto do planeta. (fuga ou luta).
Se estiver sozinho, provavelmente faço o que disse.
Nunca gostei de cães tipo rotts, dobs, dogues, etc (faço uma pequena excepção aos pits, os que conheci e privei foram os 3º, agora 4º melhores cães que vi).
Agora odeio , sobretudo dobs.
Mas não é preconceito a falar é a minha experiência de vida.
E numa certa noite aprendi muito sobre mim, quando o meu Botas foi atacado por 2 dobs soltos,não fui em mim que eu pensei, foi no meu Botas.
Depois de apartados um deles ainda tentou repetir a dose,e eu devia estar de tal maneira alterado que o dob encolheu-se todo e bateu em retirada.
Se consigo repetir a façanha, não sei.
Mas uma coisa tenho a certeza,e posso dizer com conhecimento de causa, se eu estiver acompanhado, até pode vir o cão dos infernos.
É ele ou EU! Um de nós vai de charola.
Esta não foi atacada,nem o será, e mesmo que seja tenho pena do cão e do dono e de mim.
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- Membro Veterano
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- Registado: quarta mar 17, 2004 2:20 pm
- Localização: 5 cães - 12 gatos
Usando um método tradicional de infalibilidade garantida vou levar o bisonte à rua. O método consiste em eu dizer "faz xixi que está frio".












Quem cala nem sempre consente. Pode ser só preguiça de discutir idiotices.
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Não é bonito, mas é profundo.
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Madalena Marques
E também "faz o outro xixi" ...WaterMonitor Escreveu:Usando um método tradicional de infalibilidade garantida vou levar o bisonte à rua. O método consiste em eu dizer "faz xixi que está frio".
"A inveja é a arma do incompetente" Anónimo
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- Registado: domingo jan 27, 2013 11:26 pm
- Localização: Black - rafeira fêmea com 12 anos
Sasha - rafeira fêmea com alguns meses. Filha de pastora alemã
O caso é de um cão com 6 anos...
Mas eu tenho dois casos com cachorros (um em minha casa, outro em casa dos meus avós).
O da minha avó tinha muito esse vício quando veio com 1/2 meses em Maio do ano passado. Actualmente com a boca já só mordisca o que deve (às vezes ainda tenta mordiscar as mãos das pessoas, mas nem o chega a fazer, substitui de imediato com umas lambidelas). Não foi preciso ensinamentos de maior. Só virávamos as costas quando estava a mordiscar...
Já na minha casa, a Sasha está sempre a mordiscar as nossas mãos, as patas e a cauda da outra cadela (a Black). Já está a perder o vício embora tenha 3 meses. A técnica é repreender e virar costas (ir para dentro de casa) e deixá-la nos aposentos dela sozinha a "pensar" (aposentos esses que compreendem um largo terraço e uma sala bem grande com um "casarão" forrado com uma manta e um edredão de cães)!
Mas eu tenho dois casos com cachorros (um em minha casa, outro em casa dos meus avós).
O da minha avó tinha muito esse vício quando veio com 1/2 meses em Maio do ano passado. Actualmente com a boca já só mordisca o que deve (às vezes ainda tenta mordiscar as mãos das pessoas, mas nem o chega a fazer, substitui de imediato com umas lambidelas). Não foi preciso ensinamentos de maior. Só virávamos as costas quando estava a mordiscar...
Já na minha casa, a Sasha está sempre a mordiscar as nossas mãos, as patas e a cauda da outra cadela (a Black). Já está a perder o vício embora tenha 3 meses. A técnica é repreender e virar costas (ir para dentro de casa) e deixá-la nos aposentos dela sozinha a "pensar" (aposentos esses que compreendem um largo terraço e uma sala bem grande com um "casarão" forrado com uma manta e um edredão de cães)!
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Sim, não tem ciência nenhuma e é eficaz a corrigir comportamentos indesejáveis. Uma boa solução.cdmafra Escreveu:O caso é de um cão com 6 anos...
Mas eu tenho dois casos com cachorros (um em minha casa, outro em casa dos meus avós).
O da minha avó tinha muito esse vício quando veio com 1/2 meses em Maio do ano passado. Actualmente com a boca já só mordisca o que deve (às vezes ainda tenta mordiscar as mãos das pessoas, mas nem o chega a fazer, substitui de imediato com umas lambidelas). Não foi preciso ensinamentos de maior. Só virávamos as costas quando estava a mordiscar...
Já na minha casa, a Sasha está sempre a mordiscar as nossas mãos, as patas e a cauda da outra cadela (a Black). Já está a perder o vício embora tenha 3 meses. A técnica é repreender e virar costas (ir para dentro de casa) e deixá-la nos aposentos dela sozinha a "pensar" (aposentos esses que compreendem um largo terraço e uma sala bem grande com um "casarão" forrado com uma manta e um edredão de cães)!
O cão quer estar sempre na companhia do dono, ainda mais estando a interagir o dono afasta-se o cão rapidamente vai perceber que o comportamento não lhe é vantajoso.
Comportamento= solidão
Victoria Stilwell, tem um programa com vários exemplos desse sistema.
O título do programa é It's Me or the Dog. Existem vários videos deste programa pelo youtube por exemplo.
Kitten:
Obrigado pela correcção : é matilha e não alcateia.
Quando falei em morder as mãos estava a pensar no autor do tópico. No caso de morder nos pés, deixei-lhe duas alternativas e acrescento uma que pode dar resultado . mal morda feche-o imediatamente no canil; se não morder, brincadeira. Mas isto é apenas a minha opinião. o cão é seu e a kitten faz com ele o que quiser - chapadas, biqueirada, beijos na boca, enfim....
Botas:
também está no seu direito de afrontar os cães que o ameaçam ou ao seu cão. É compreensível, já que diz que estava muito alterado, e portanto reagiu sem raciocinar. Eu digo-lhe que é uma atitude imprudente e que pode ser bastante perigosa e de resuktados graves. Depende do cão que tiver pela frente. O facto de ter dado resultado com um não implica que dê sempre...
Felicidades para os dois com os vossos métodos.
Obrigado pela correcção : é matilha e não alcateia.
Quando falei em morder as mãos estava a pensar no autor do tópico. No caso de morder nos pés, deixei-lhe duas alternativas e acrescento uma que pode dar resultado . mal morda feche-o imediatamente no canil; se não morder, brincadeira. Mas isto é apenas a minha opinião. o cão é seu e a kitten faz com ele o que quiser - chapadas, biqueirada, beijos na boca, enfim....
Botas:
também está no seu direito de afrontar os cães que o ameaçam ou ao seu cão. É compreensível, já que diz que estava muito alterado, e portanto reagiu sem raciocinar. Eu digo-lhe que é uma atitude imprudente e que pode ser bastante perigosa e de resuktados graves. Depende do cão que tiver pela frente. O facto de ter dado resultado com um não implica que dê sempre...
Felicidades para os dois com os vossos métodos.
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- Membro Veterano
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- Registado: quarta mar 17, 2004 2:20 pm
- Localização: 5 cães - 12 gatos
Dino não contei essa parte porque os grandes teóricos nunca iam perceber.
Aliás, nem eu percebo porque é que ele nunca apanhou o "faz cocó" e sabe perfeitamente o que é "faz o outro xixi".
O fazer com comando é simples: horários sempre iguais, rotina. O que acho extraordinário é ele ter apanhado o comando de tal forma, que faz fora dos horários se eu estiver enrascada com tempo. No dia em que o viste fazer, não era o horário dele.
Aliás, nem eu percebo porque é que ele nunca apanhou o "faz cocó" e sabe perfeitamente o que é "faz o outro xixi".




O fazer com comando é simples: horários sempre iguais, rotina. O que acho extraordinário é ele ter apanhado o comando de tal forma, que faz fora dos horários se eu estiver enrascada com tempo. No dia em que o viste fazer, não era o horário dele.
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- Membro Veterano
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- Registado: quarta set 19, 2012 1:39 pm
- Localização: gato
Os meus cães também faziam essas coisas todas. Sem ser preciso "ensinar".WaterMonitor Escreveu:Dino não contei essa parte porque os grandes teóricos nunca iam perceber.
Aliás, nem eu percebo porque é que ele nunca apanhou o "faz cocó" e sabe perfeitamente o que é "faz o outro xixi".![]()
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O fazer com comando é simples: horários sempre iguais, rotina. O que acho extraordinário é ele ter apanhado o comando de tal forma, que faz fora dos horários se eu estiver enrascada com tempo. No dia em que o viste fazer, não era o horário dele.
Vocês são ruins para discutir essas coisas.

bem, quanto ao off topic do xixi, a minha vai a horas diferentes e tem passeios de duração diferentes, consoante o dia e o meu horário e até o tempo. mas veio já adulta e nunca fez nada em casa, pelo menos neste mês e tal desde que está na nossa família. os cocós deve ser mais difícil, mas quanto aos xixis estou a pensar um dia mais tarde (em que tenha menos prioridades na tentativa de a ir educando) usar o clicker. como ela faz várias vezes por passeio há alguma repetição e pode ser que consiga ensiná-la a fazer on cue, mas como saio com ela faça chuva ou faça sol e dou pelo menos uma volta com ela isto é mais carolice que outra coisa, não é necessário, por enquanto.
quanto ao tópico:
a minha cadela tem alguns vícios que apanhou enquanto crescia e que agora que a adoptámos (já com 3 anos) sobram para nós. entre os que vêm a propósito do tópico (também fica incontrolável quando vê bolas e gatos, mas isso é outro assunto):
- salta bastante de excitação (quando chegamos, por exemplo)
- em alternativa ao saltar, mordisca as mãos. às vezes também o faz quando está mais excitada e quer afecto.
- põe as patas em cima do nosso colo e/ou o focinho debaixo dos nossos braços ou ao nosso colo ou junto à nossa cara a pedinchar afecto.
agora que penso nisso o mordiscar tem-se reduzido bastante. nunca nos aleijou, atenção, e se o fizer não sei se resisto ao ímpeto de lhe dar uma palmada no focinho, mas quero resistir. o que fazemos é:
- ignorar os saltos e o colocar de patas em cima de nós (ou empurrá-la para o chão) e só lhe dar afecto quando tem as 4 patas no chão.
- quando mordisca agarrar-lhe no focinho e dizer "não" ou algum som parecido. ela entende a mensagem e, como disse, este comportamento reduziu-se bastante, apesar de ainda não ter desaparecido. vou experimentar depois de a repreender dar-lhe um brinquedo para ela morder.
quanto ao colocar as patas em cima de nós tem sido mais difícil porque ela insiste e insiste e por muito que a tentemos ignorar e/ou enxotá-la ou repreender ela é chata e insistente e torna-se frustrante, mas lá acaba por parar, claro. como não é propriamente grave, apenas aborrecido (vejo tantos donos que deixam e até acham piada a este tipo de comportamento, mas para mim não é muito aceitável) também não tenho perdido muito tempo com isso.
o que vejo é que entre tentar métodos positivos ou aversivos depende do cão e da situação. por exemplo, quando às vezes dou por ela e ela já tem qualquer coisa que apanhou na rua na boca vou lá tirar e dou-lhe uma palmada no focinho. gostava de dizer que é remédio santo, mas não é, ela continua a apanhar comida que apanha se eu ficar desatento, por isso mais vale dizer só "não" neste caso. sei os métodos positivos para ensinar a não o fazer, também vejo vídeos no youtube, mas enquanto ela não aprende tenho que fazer alguma coisa para ela ir percebendo que aquilo não é aceitável. como a palmada claramente não resultou, mais vale dizer só "não" num tom repreensivo até conseguir ensiná-la...
uma situação mais grave envolveu o nosso filho. ela deixa que qualquer um de nós lhe mexa na comida e lhe tire coisas da boca. vira o focinho mas nunca tenta morder ou rosna. um dia estava a roer o osso e o meu filho, tinha-a aleijado instantes antes (ela esboçou um chega para lá com o focinho, mas como eu estava a dizer ao miúdo para parar que a estava a aleijar, estava em cima da situação e bastou-me exclamar um "hey!" que ela abortou a acção). quando ele se aproximou dela e do osso ela esboçou um rosnar, coisa que nunca tinha feito em situações semelhante nem com ele nem com qualquer um de nós. na altura não estava tão alerta e como fui surpreendido o timming não foi grande coisa.
uns tempos depois repetiu isto. começou com um "grrrr" sem mostrar os dentes, enquanto roía o osso quando ele se aproximou. bem aí já calhou estar em cima do acontecimento e não houve cá positivos que me valham, levou logo uma palmada bem calma e assertiva no focinho e depois disso nunca mais o fez. se vai voltar a fazer isto no futuro? não sei, é possível. o cenário já se repetiu e ela nunca mais rosnou, mas até lhe ter rosnado a primeira vez também nunca o tinha feito em cenário idêntico. se algum dia o vai morder? duvido, até porque ele já lhe caiu (ele é bruto, mas isto foi mesmo acidente) do sofá em cima quando ela estava a dormir e ela não se virou a ele (na altura só pensava no zico...) mas também pode acontecer. métodos positivos para evitar que isto aconteça? com a nossa supervisão o nosso filho dá-lhe comida, tira e volta a dar o osso, dá-lhe biscoitos ou outras recompensas, etc. sei que por ele ser novo e um bocado bruto, vou ter sempre que estar em cima deles, mas é esta a forma de tentar minimizar que volte a acontecer... se tiverem sugestões para adicionar ao que já faço podem dá-las. mas gostava também de saber como é que a malta que usa exclusivamente o método positivo reagiria a um comportamento destes para repreender, não para prevenir, essa parte acho que já faço.
depois destes dois exemplos, já sei que a malta do positivo vai dizer que eu sou um bruto porque dou palmadas à cadela e os outros vão dizer que eu sou um frouxo porque permito que ela faça isto ou aquilo sem mostrar quem manda. mas enfim, acho que há pontos válidos em ambas as correntes e vou navegando por entre as duas como acho mais correcto na nossa situação.
quanto ao tópico:
a minha cadela tem alguns vícios que apanhou enquanto crescia e que agora que a adoptámos (já com 3 anos) sobram para nós. entre os que vêm a propósito do tópico (também fica incontrolável quando vê bolas e gatos, mas isso é outro assunto):
- salta bastante de excitação (quando chegamos, por exemplo)
- em alternativa ao saltar, mordisca as mãos. às vezes também o faz quando está mais excitada e quer afecto.
- põe as patas em cima do nosso colo e/ou o focinho debaixo dos nossos braços ou ao nosso colo ou junto à nossa cara a pedinchar afecto.
agora que penso nisso o mordiscar tem-se reduzido bastante. nunca nos aleijou, atenção, e se o fizer não sei se resisto ao ímpeto de lhe dar uma palmada no focinho, mas quero resistir. o que fazemos é:
- ignorar os saltos e o colocar de patas em cima de nós (ou empurrá-la para o chão) e só lhe dar afecto quando tem as 4 patas no chão.
- quando mordisca agarrar-lhe no focinho e dizer "não" ou algum som parecido. ela entende a mensagem e, como disse, este comportamento reduziu-se bastante, apesar de ainda não ter desaparecido. vou experimentar depois de a repreender dar-lhe um brinquedo para ela morder.
quanto ao colocar as patas em cima de nós tem sido mais difícil porque ela insiste e insiste e por muito que a tentemos ignorar e/ou enxotá-la ou repreender ela é chata e insistente e torna-se frustrante, mas lá acaba por parar, claro. como não é propriamente grave, apenas aborrecido (vejo tantos donos que deixam e até acham piada a este tipo de comportamento, mas para mim não é muito aceitável) também não tenho perdido muito tempo com isso.
o que vejo é que entre tentar métodos positivos ou aversivos depende do cão e da situação. por exemplo, quando às vezes dou por ela e ela já tem qualquer coisa que apanhou na rua na boca vou lá tirar e dou-lhe uma palmada no focinho. gostava de dizer que é remédio santo, mas não é, ela continua a apanhar comida que apanha se eu ficar desatento, por isso mais vale dizer só "não" neste caso. sei os métodos positivos para ensinar a não o fazer, também vejo vídeos no youtube, mas enquanto ela não aprende tenho que fazer alguma coisa para ela ir percebendo que aquilo não é aceitável. como a palmada claramente não resultou, mais vale dizer só "não" num tom repreensivo até conseguir ensiná-la...
uma situação mais grave envolveu o nosso filho. ela deixa que qualquer um de nós lhe mexa na comida e lhe tire coisas da boca. vira o focinho mas nunca tenta morder ou rosna. um dia estava a roer o osso e o meu filho, tinha-a aleijado instantes antes (ela esboçou um chega para lá com o focinho, mas como eu estava a dizer ao miúdo para parar que a estava a aleijar, estava em cima da situação e bastou-me exclamar um "hey!" que ela abortou a acção). quando ele se aproximou dela e do osso ela esboçou um rosnar, coisa que nunca tinha feito em situações semelhante nem com ele nem com qualquer um de nós. na altura não estava tão alerta e como fui surpreendido o timming não foi grande coisa.
uns tempos depois repetiu isto. começou com um "grrrr" sem mostrar os dentes, enquanto roía o osso quando ele se aproximou. bem aí já calhou estar em cima do acontecimento e não houve cá positivos que me valham, levou logo uma palmada bem calma e assertiva no focinho e depois disso nunca mais o fez. se vai voltar a fazer isto no futuro? não sei, é possível. o cenário já se repetiu e ela nunca mais rosnou, mas até lhe ter rosnado a primeira vez também nunca o tinha feito em cenário idêntico. se algum dia o vai morder? duvido, até porque ele já lhe caiu (ele é bruto, mas isto foi mesmo acidente) do sofá em cima quando ela estava a dormir e ela não se virou a ele (na altura só pensava no zico...) mas também pode acontecer. métodos positivos para evitar que isto aconteça? com a nossa supervisão o nosso filho dá-lhe comida, tira e volta a dar o osso, dá-lhe biscoitos ou outras recompensas, etc. sei que por ele ser novo e um bocado bruto, vou ter sempre que estar em cima deles, mas é esta a forma de tentar minimizar que volte a acontecer... se tiverem sugestões para adicionar ao que já faço podem dá-las. mas gostava também de saber como é que a malta que usa exclusivamente o método positivo reagiria a um comportamento destes para repreender, não para prevenir, essa parte acho que já faço.
depois destes dois exemplos, já sei que a malta do positivo vai dizer que eu sou um bruto porque dou palmadas à cadela e os outros vão dizer que eu sou um frouxo porque permito que ela faça isto ou aquilo sem mostrar quem manda. mas enfim, acho que há pontos válidos em ambas as correntes e vou navegando por entre as duas como acho mais correcto na nossa situação.