Passear cães

Este é o fórum dedicado exclusivamente ao melhor amigo do homem! Troque ideias e tire dúvidas sobre o cão.

Moderador: mcerqueira

Lourenca
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segunda mar 11, 2013 11:40 am

margoustink, como é que reparava que faziam menos tempo que o contratado? Eu também gostaria de usar tal servico (para ela dar um passeio a meio do dia), mas as dúvidas sao sempre a quem é que vou dar as chaves do meu apartamento e o meu cao.
margoustink
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segunda mar 11, 2013 12:21 pm

Lourenca Escreveu:margoustink, como é que reparava que faziam menos tempo que o contratado? Eu também gostaria de usar tal servico (para ela dar um passeio a meio do dia), mas as dúvidas sao sempre a quem é que vou dar as chaves do meu apartamento e o meu cao.
Eu notava no cão, começou a mudar de comportamento, passou a ficar mais agitado. Eu já imaginava o que se passava. Até que me decidi, ficar a verificar a saída e a chegada. E ficou esclarecido.

Mas nunca notei que me mexiam em objectos pessoais ou coisas do género.
Joie2
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segunda mar 11, 2013 4:40 pm

Os horários de passeio também devem ser cumpridos à risca (ou então, deve-se perguntar aos donos se concordam com alguma eventual mudança). Sei de quem descobriu que os seus animais eram passeados à torreira do sol, em pleno Verão, quando tal estava terminantemente proibído. Obviamente que os "passeadores de cães" foram corridos :wink: Honestidade é meio caminho andado...
margoustink
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segunda mar 11, 2013 5:51 pm

Joie2 Escreveu:Os horários de passeio também devem ser cumpridos à risca (ou então, deve-se perguntar aos donos se concordam com alguma eventual mudança). Sei de quem descobriu que os seus animais eram passeados à torreira do sol, em pleno Verão, quando tal estava terminantemente proibído. Obviamente que os "passeadores de cães" foram corridos :wink: Honestidade é meio caminho andado...
Sim honestidade e muito profissionalismo. Uma pessoa que não seja honesta acaba sempre por nunca conseguir ter sucesso durante muito tempo. Até pode pensar que levou vantagem, mas essa vantagem acaba por ficar para atrás, porque são afastados.

Um cliente, será sempre a sua melhor publicidade.
saraestrelo
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segunda mar 11, 2013 7:44 pm

Claro que estamos em crise mas eu acho que se o serviço for de qualidade e a pessoa de confiança tem futuro. Eu por exemplo quando estive com gripe e mal me conseguia mexer pus em hipótese contratar serviço de dog walker, só que não encontrei nada aqui na minha zona.
Quanto ao facto de sugerir o sítio do campo grande para passear, pois eu isso não concordo, acho que o dono é que lhe tem que indicar a zona onde o seu cão costuma passear, senão é demasiado stressante ou excitante para o cão, depende dos cães. O meu cão por exemplo quando vai a sítios novos fica mais eufórico, cheira mais coisas, eu como dona já o conheço mas no caso de ser uma pessoa nova aconselho sítios onde o cão está acostumado a ir.
E quantas vezes por dia, isso é tudo o dono que solicita ao dog walker. Acho que deve ponderar também pet sitting pois muitos donos de gatos solicitam este serviço, ou quando vão de férias ou de fim-de-semana, etc. mas lá está, tem que ser de confiança. o melhor é começar com pessoas conhecidas e através do passa a palavra os clientes vão surgindo. Faça é um serviço de qualidade e com responsabilidade, acho que também deve ter experiência com cães (educação, treino, etc) pois convém andar sempre com uns biscoitos no bolso para ter minimamente o cão controlado.
saraestrelo
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segunda mar 11, 2013 7:47 pm

lds6 Escreveu:
saraestrelo Escreveu: Não concordo muito com o facto do passeio durar 1hora. Sejamos sinceros, ninguém passeia com o seu cão 1 hora, só donos que gostem de caminhadas, eu no máximo faço aqui na minha zona 45 minutos. É possível estar com um cão 1 hora na rua mas é solto e com o cão a brincar com outros cães, mas isso um dog walker não irá fazer. Portanto eu acho que os passeios de um dog walker devem ser de 30 a 40 minutos.
Ninguém? Sara, eu chego a dar passeios de 3 horas, e não são tão raros assim. E certamente que há pessoas aqui no fórum que fazem o mesmo. E é errado dizer que um dog walker não vai fazer isso; tudo depende da zona para onde se vai, tudo depende do conhecimento e confiança que há na relação entre cão, dog walker e dono. Para além disso, conheço vários dogwalkers cujos passeios que dão são de uma hora. Seja como for, eu até falei em uma hora de serviço e não de passeio: entre ir a casa, pegar no cão, pôr a trela, sair do prédio, voltar ao prédio, entrar em casa, tirar trela, trocar a água do cão, deixar a chave o sítio combinado, etc... o tempo de passeio vai para os 45/50 minutos... E depois ninguém obriga a que seja todo o tempo a andar, como é óbvio... um passeio implica muitas paragens.
Era tão bom que os donos passeassem com os seus cães 1 hora, quanto mais 3. Continuo com a minha...
saraestrelo
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segunda mar 11, 2013 7:48 pm

lds6 Escreveu:
saraestrelo Escreveu: Não concordo muito com o facto do passeio durar 1hora. Sejamos sinceros, ninguém passeia com o seu cão 1 hora, só donos que gostem de caminhadas, eu no máximo faço aqui na minha zona 45 minutos. É possível estar com um cão 1 hora na rua mas é solto e com o cão a brincar com outros cães, mas isso um dog walker não irá fazer. Portanto eu acho que os passeios de um dog walker devem ser de 30 a 40 minutos.
Ninguém? Sara, eu chego a dar passeios de 3 horas, e não são tão raros assim. E certamente que há pessoas aqui no fórum que fazem o mesmo. E é errado dizer que um dog walker não vai fazer isso; tudo depende da zona para onde se vai, tudo depende do conhecimento e confiança que há na relação entre cão, dog walker e dono. Para além disso, conheço vários dogwalkers cujos passeios que dão são de uma hora. Seja como for, eu até falei em uma hora de serviço e não de passeio: entre ir a casa, pegar no cão, pôr a trela, sair do prédio, voltar ao prédio, entrar em casa, tirar trela, trocar a água do cão, deixar a chave o sítio combinado, etc... o tempo de passeio vai para os 45/50 minutos... E depois ninguém obriga a que seja todo o tempo a andar, como é óbvio... um passeio implica muitas paragens.
Era tão bom que os donos passeassem com os seus cães 1 hora, quanto mais 3. Continuo com a minha...
Floripes3
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segunda mar 11, 2013 9:08 pm

Ninguém tem tempo para passear cãe durante uma hora quando trabalha e dá uma fugida a casa à hopra de almoço. De manhã, quando tem de sair para o emprego, também não. E se à tarde, depois de voltar do emprego e de gastar uma hora em transportes públicos e está em vias de ir tratar do jantar, se passear o cão por mais de meia hora é porque é um dono muito apegado ao animal.

Por seu turno, um pet walker também só com muito esforço e muita organização consegue dar passeios de uma hora aos cães, e se tiver bastantes clientes não fará mais nada durante todo o dia.

Suponhamos que tem o encargo de passear três cães durante a hora de almoço: ou os leva todos juntos, o que nem sempre é possível devido às características deles ou mesmo às condições impostas pelos donos, ou vai passeá-los um após outro, tendo de começar ao meio-dia e acabando às três da tarde. Quando iniciar o passeio do terceiro cão já estará a deitar os bofes pela boca fora.

Isto é tudo muito bonito e fácil quando se está de fora a comentar. A prática é outra bem diferente.
<p>Ol&aacute;, eu sou a... Floripes3 que j&aacute; foi 2. &nbsp;:mrgreen:</p>
<p>''Tome partido. A neutralidade ajuda o opressor, nunca a v&iacute;tima. O sil&ecirc;ncio encoraja o torturador, nunca o torturado'' - Elie Wiesel</p>
<p>&nbsp;"Nas costas dos outros vemos espelhadas as nossas." - Dito popular</p>
lds6
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segunda mar 11, 2013 10:02 pm

Floripes3 Escreveu:Ninguém tem tempo para passear cãe durante uma hora quando trabalha e dá uma fugida a casa à hopra de almoço. De manhã, quando tem de sair para o emprego, também não. E se à tarde, depois de voltar do emprego e de gastar uma hora em transportes públicos e está em vias de ir tratar do jantar, se passear o cão por mais de meia hora é porque é um dono muito apegado ao animal.
Primeiro; substituam o "ninguém" por "pouca gente", por favor. É que esse tipo de afirmação torna-se imediatamente falsa aparecendo um contra-exemplo. E acredite que eu conheço vários contra-exemplos. Mais: nem toda a gente tem esse tipo de horários; há fins-de-semana; há folgas; há pessoas que chegam a casa antes das 19 e só se deitam por volta da meia noite; são 5 horas que pode preencher com várias coisas, entre as quais, um passeio de uma hora com o seu cão, que esteve todo ou quase todo o resto do dia fechado em casa. Mais, a maior parte das casas tem mais do que um habitante; se as pessoas se desdobrarem entre as várias funções, uma delas pode perfeitamente passear o cão enquanto uma outra, por exemplo, faz o jantar ou outra coisa qualquer.
Por seu turno, um pet walker também só com muito esforço e muita organização consegue dar passeios de uma hora aos cães, e se tiver bastantes clientes não fará mais nada durante todo o dia.

Suponhamos que tem o encargo de passear três cães durante a hora de almoço: ou os leva todos juntos, o que nem sempre é possível devido às características deles ou mesmo às condições impostas pelos donos, ou vai passeá-los um após outro, tendo de começar ao meio-dia e acabando às três da tarde. Quando iniciar o passeio do terceiro cão já estará a deitar os bofes pela boca fora.
Desculpe, mas isso faz tanto sentido quanto dizer que um explicador vai ter de encurtar a sua hora se tiver várias marcações ao mesmo tempo. Se tem três marcações para a hora de almoço, e não consegue dar conta do recado, então, como me parece evidente, não marca três passeios nessa hora. Quando as pessoas querem pôr problemas, nada as impede, nem a falta de sentido. Repito: é óbvio que um dogwalker, como outro profissional qualquer, só pode aceitar um número limitado de marcações por espaço de tempo determinado.
Se se trata de um part-time, como é o caso da user que iniciou o tópico, então, como me parece óbvio, se as encomendas começarem a superar a oferta e a disponibilidade do serviço, ou estende para full-time, ou simplesmente, começa a dizer que está lotada, como faz qualquer profissional numa situação análoga.
Isto é tudo muito bonito e fácil quando se está de fora a comentar. A prática é outra bem diferente.
Lá vem a conversa do elogio da prática. O que a faz pensar que eu não tenho conhecimento de causa da prática de dogwalking? Aliás, nos comentários anteriores demonstro que conheço alguns serviços do ramo, e posso dizer-lhe que todos, sem excepção, praticam a hora como tempo normal de passeio (com ressalva para casos específicos em que o próprio dono do cão requisita menos tempo). E repito (aliás, pela segunda vez!): a hora inclui chegada a casa, depósito da chave, muda da água, etc, etc. O passeio propriamente dito dura uns 50 minutos, e compete ao dogwalker gerir esses 50 minutos conforme as necessidades do cão e os pedidos do cliente.
Reforço o seguinte: a user pediu informações sobre quais as práticas comuns no ramo; eu dei de acordo com a experiência que tenho e de acordo com o conhecimento directo que tenho desses serviços. Não me estou a basear em suposições, não estou a idealizar nada, nem estou a falar de fora, como bem se vê.
lds6
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segunda mar 11, 2013 10:46 pm

saraestrelo Escreveu:
lds6 Escreveu:
saraestrelo Escreveu: Não concordo muito com o facto do passeio durar 1hora. Sejamos sinceros, ninguém passeia com o seu cão 1 hora, só donos que gostem de caminhadas, eu no máximo faço aqui na minha zona 45 minutos. É possível estar com um cão 1 hora na rua mas é solto e com o cão a brincar com outros cães, mas isso um dog walker não irá fazer. Portanto eu acho que os passeios de um dog walker devem ser de 30 a 40 minutos.
Ninguém? Sara, eu chego a dar passeios de 3 horas, e não são tão raros assim. E certamente que há pessoas aqui no fórum que fazem o mesmo. E é errado dizer que um dog walker não vai fazer isso; tudo depende da zona para onde se vai, tudo depende do conhecimento e confiança que há na relação entre cão, dog walker e dono. Para além disso, conheço vários dogwalkers cujos passeios que dão são de uma hora. Seja como for, eu até falei em uma hora de serviço e não de passeio: entre ir a casa, pegar no cão, pôr a trela, sair do prédio, voltar ao prédio, entrar em casa, tirar trela, trocar a água do cão, deixar a chave o sítio combinado, etc... o tempo de passeio vai para os 45/50 minutos... E depois ninguém obriga a que seja todo o tempo a andar, como é óbvio... um passeio implica muitas paragens.
Era tão bom que os donos passeassem com os seus cães 1 hora, quanto mais 3. Continuo com a minha...
Então, Sara, vou-lhe dar três argumentos. Se, depois deles, "continuar com a sua", pedia-lhe encarecidamente que me dissesse porquê. Então vamos:

1. A Sara diz que NINGUÉM passeia o seu cão por uma hora. Eu digo-lhe que existem algumas pessoas que o fazem. E não são assim tão poucas. Logo, é errado dizer que NINGUÉM o faz. E responderá a Sara, "sim, o ninguém é figurado.. queria dizer que o número é tão reduzido que se torna insignificante". Pois... proporcional e estatisticamente, o número de pessoas que mantém o seu cão acorrentado também deve andar por números decimais, e no entanto não deixa de ser uma questão preocupante. Na zona onde moram os meus pais, poucas pessoas apanham os cocós; mas, quando lá vou, se me vierem dizer que ninguém apanha os cocós, eu fico ofendido, como é óbvio. É uma minoria, mas tem significado!
Conclusão: é falso e deturpador dizer que ninguém passeia o seu cão por uma hora.

2. O primeiro argumento até é relativamente irrelevante. E porquê? Porque apenas estou a responder a uma questão que a Sara colocou, e que desviou significativamente o centro da questão.
Vamos la ver:

A Sara ao dizer
Não concordo muito com o facto do passeio durar 1hora. Sejamos sinceros, ninguém passeia com o seu cão 1 hora, só donos que gostem de caminhadas, eu no máximo faço aqui na minha zona 45 minutos.
está a estabelecer uma comparação entre o serviço que um profissional contratado presta e a disponibilidade que o cliente que requisita esse serviço tem, ele próprio.
Quanto tempo passam os pais com os seus filhos a auxiliar-lhes nos seus trabalhos de casa e nos seus estudos? Muito pouco, em geral. E isso significa que os explicadores também passem pouco tempo nas suas aulas com os seus explicandos? Ou seja: lá porque os donos não passeiam os seus cães por uma hora, em que é que isso deverá influenciar o tempo que o dogwalker passeia o cão? É a função dele, por amor de deus. Se a pessoa se mete a desempenhar uma função profissionalmente, por que é que vai estar a comparar a dedicação que presta ao seu serviço com a dedicação que o seu cliente presta ao mesmo? Será que sou apenas eu a ver um absurdo nesta comparação?

3. A Margoustink acabou de fazer um relato directo de um serviço que requisitou, e o passeio é de 1h30!, e não de uma hora! Eu já requisitei serviço de dogwalking a duas pessoas diferentes, e as duas praticavam a tal uma hora. Lembro-me de me ter cruzado com outros dois dogwalkers no parque, e ambos também praticam uma hora como tempo normal. De todos os anúncios que vi pela net, só me lembro de um que referia 30 minutos e de outro que referia 45, todos os outros falam em uma hora, ou então, davam um intervalo de tempo, tipo !"30m a 1h consoante a necessidade do animal" (e, se bem me lembro, esses anúncios de menos tempo referiam o tempo útil de passeio, o que, uma vez mais, adicionado aos rituais de pôr a trela, tirar a trela, trocar a água, etc. etc., lá vão rossar os 60 minutos...).
A Sara diz que não concorda. Tudo bem: mas a user que iniciou o tópico pedia, mais do que opiniões, relatos da realidade do ramo.
Para além disso, pelo que expus nos dois argumentos anteriores, não me parece que a Sara apresente razões minimamente fortes para justificar o porquê de não concordar com a uma hora de serviço.

Por último, é óbvio que se o cliente pedir menos tempo do que uma hora, o profissional deverá estar prevenido para ajustar o seu serviço, incluindo o preço, ao tempo que o cliente pedir. Até pode fazer uma tabela de preços com o valor para 30 minutos e para 60 minutos...
Floripes3
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segunda mar 11, 2013 10:55 pm

lds6 Escreveu:
Floripes3 Escreveu:Ninguém tem tempo para passear cãe durante uma hora quando trabalha e dá uma fugida a casa à hopra de almoço. De manhã, quando tem de sair para o emprego, também não. E se à tarde, depois de voltar do emprego e de gastar uma hora em transportes públicos e está em vias de ir tratar do jantar, se passear o cão por mais de meia hora é porque é um dono muito apegado ao animal.
Primeiro; substituam o "ninguém" por "pouca gente", por favor. É que esse tipo de afirmação torna-se imediatamente falsa aparecendo um contra-exemplo. E acredite que eu conheço vários contra-exemplos. Mais: nem toda a gente tem esse tipo de horários; há fins-de-semana; há folgas; há pessoas que chegam a casa antes das 19 e só se deitam por volta da meia noite; são 5 horas que pode preencher com várias coisas, entre as quais, um passeio de uma hora com o seu cão, que esteve todo ou quase todo o resto do dia fechado em casa. Mais, a maior parte das casas tem mais do que um habitante; se as pessoas se desdobrarem entre as várias funções, uma delas pode perfeitamente passear o cão enquanto uma outra, por exemplo, faz o jantar ou outra coisa qualquer.
Substituído: pouca gente, etc.

Contra-exemplos? Fazem tanta fé como os exemplos que os geram, só depende da vontade de cada em arranjar debate.

Mas eu estava a tomar como exemplo o utente-padrão da cidade, família empregada e com filhos na escola ou pessoas que por motivos de saúde, permanentes ou temporários, não podem passear o cão.

Todas as pessoas empregadas que conheço reservam essas cinco horas que referiu para fazerem em casa aquilo que não puderam fazer durante o tempo em que tiveram de estar no trabalho que as sustenta: refeições para essa noite e o dia seguinte, limpezas, arrumações, tratar dos filhos, etc. E a divisão de tarefas ainda é um mito em muitas famílias, infelizmente. E por aí fora, acho que não vale a pena estar aqui a dissecar os padrões familiares.

Mas também posso afirmar com pleno conhecimento de causa que até há quem meta os cães em casa e nunca, mas mesmo nunca, os leve à rua ou arranje quem o faça. Os pobres animais vivem um vida inteira ebclausurados entre quatro paredes.
Por seu turno, um pet walker também só com muito esforço e muita organização consegue dar passeios de uma hora aos cães, e se tiver bastantes clientes não fará mais nada durante todo o dia.

Suponhamos que tem o encargo de passear três cães durante a hora de almoço: ou os leva todos juntos, o que nem sempre é possível devido às características deles ou mesmo às condições impostas pelos donos, ou vai passeá-los um após outro, tendo de começar ao meio-dia e acabando às três da tarde. Quando iniciar o passeio do terceiro cão já estará a deitar os bofes pela boca fora.
Desculpe, mas isso faz tanto sentido quanto dizer que um explicador vai ter de encurtar a sua hora se tiver várias marcações ao mesmo tempo.
Olhe que realmente o exemplo comparativo não é dos melhores, desculpe que lhe diga. 8)
Se tem três marcações para a hora de almoço, e não consegue dar conta do recado, então, como me parece evidente, não marca três passeios nessa hora. Quando as pessoas querem pôr problemas, nada as impede, nem a falta de sentido. Repito: é óbvio que um dogwalker, como outro profissional qualquer, só pode aceitar um número limitado de marcações por espaço de tempo determinado.
Se se trata de um part-time, como é o caso da user que iniciou o tópico, então, como me parece óbvio, se as encomendas começarem a superar a oferta e a disponibilidade do serviço, ou estende para full-time, ou simplesmente, começa a dizer que está lotada, como faz qualquer profissional numa situação análoga.
Por isso mesmo é que eu disse que tem de se organizar muito bem, e tem de se esforçar muito.
Isto é tudo muito bonito e fácil quando se está de fora a comentar. A prática é outra bem diferente.
Lá vem a conversa do elogio da prática. O que a faz pensar que eu não tenho conhecimento de causa da prática de dogwalking? Aliás, nos comentários anteriores demonstro que conheço alguns serviços do ramo, e posso dizer-lhe que todos, sem excepção, praticam a hora como tempo normal de passeio (com ressalva para casos específicos em que o próprio dono do cão requisita menos tempo). E repito (aliás, pela segunda vez!): a hora inclui chegada a casa, depósito da chave, muda da água, etc, etc. O passeio propriamente dito dura uns 50 minutos, e compete ao dogwalker gerir esses 50 minutos conforme as necessidades do cão e os pedidos do cliente.
Reforço o seguinte: a user pediu informações sobre quais as práticas comuns no ramo; eu dei de acordo com a experiência que tenho e de acordo com o conhecimento directo que tenho desses serviços. Não me estou a basear em suposições, não estou a idealizar nada, nem estou a falar de fora, como bem se vê.
Não sei se tem prática ou conhecimento da actividade, e para ser franca nem sei se me interessa sabê-lo. E também não me dirigia a si.

Mas se realmente tem interesse na área, como agora se diz, então porque não elaborar uma lista de métodos e organização para a forista que veio pedir ajuda?

Por exemplo, estou a lembrar-me de outros problemas que podem surgir: se há um acidente com cão e o dog walker se magoa ou parte uma perna, quem paga a conta? Ou se o cão que o dog walker passeia tem uma acção inesperada de que resulte algum prejuízo, quem tem a responsabilidade e arca com as consequências? E assim por diante.

É claro que poderá dizer que estou a ver as coisas por uma prisma muito negro, mas infelizmente a vida já me ensinou umas coisas. E uma delas é que os impderáveis acontecem.
<p>Ol&aacute;, eu sou a... Floripes3 que j&aacute; foi 2. &nbsp;:mrgreen:</p>
<p>''Tome partido. A neutralidade ajuda o opressor, nunca a v&iacute;tima. O sil&ecirc;ncio encoraja o torturador, nunca o torturado'' - Elie Wiesel</p>
<p>&nbsp;"Nas costas dos outros vemos espelhadas as nossas." - Dito popular</p>
Martadp
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segunda mar 11, 2013 11:49 pm

Tenho estado a ler todos os comentários atentamente, gostava de esclarecer algumas questões:

1- Em relação às idas a casa do dono para ir buscar ou pôr o cão. Por exemplo o meu prédio tem porteiro 24h e este dá a chave a quem tem indicação para tal. Mas e no caso dos prédios que não têm porteiro etc etc?

2- Li aqui nos comentários relativamente à muda da água. É suposto mudar a água sempre que se vai buscar um cão ou quando se vai pôr o mesmo? e se para além da água, também há por hábito qualquer outra prática..

3- Estou agora a fazer os panfletos, o que deverei incluir tendo em conta que o espaço é reduzido (1/4 de uma folha A4) de forma a ser atractivo para o leitor mas também informativo.

4-É comum dogwalkers passearem mais do que um cão ao mesmo tempo? Não estou a dizer que o vou fazer pois claro que isso depende do que o dono quer e obviamente do temperamento de cada cão, mas gostava de saber se é usual.

Obrigada!!
lds6
Membro Veterano
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terça mar 12, 2013 12:04 am

Floripes3 Escreveu:
lds6 Escreveu:
Floripes3 Escreveu:Ninguém tem tempo para passear cãe durante uma hora quando trabalha e dá uma fugida a casa à hopra de almoço. De manhã, quando tem de sair para o emprego, também não. E se à tarde, depois de voltar do emprego e de gastar uma hora em transportes públicos e está em vias de ir tratar do jantar, se passear o cão por mais de meia hora é porque é um dono muito apegado ao animal.
Primeiro; substituam o "ninguém" por "pouca gente", por favor. É que esse tipo de afirmação torna-se imediatamente falsa aparecendo um contra-exemplo. E acredite que eu conheço vários contra-exemplos. Mais: nem toda a gente tem esse tipo de horários; há fins-de-semana; há folgas; há pessoas que chegam a casa antes das 19 e só se deitam por volta da meia noite; são 5 horas que pode preencher com várias coisas, entre as quais, um passeio de uma hora com o seu cão, que esteve todo ou quase todo o resto do dia fechado em casa. Mais, a maior parte das casas tem mais do que um habitante; se as pessoas se desdobrarem entre as várias funções, uma delas pode perfeitamente passear o cão enquanto uma outra, por exemplo, faz o jantar ou outra coisa qualquer.
Substituído: pouca gente, etc.
Está melhor :) .
Ainda assim, reforço aquilo que disse na resposta à saraestrelo: o facto de poucas pessoas passearem o cão por uma hora tem muito pouco a ver com a os dogwalkers o fazerem ou não. Aliás, se as pessoas o fazem pouco, mais uma razão para os dogwalkers o fazerem mais, ou não?
Contra-exemplos? Fazem tanta fé como os exemplos que os geram, só depende da vontade de cada em arranjar debate.
Não sei se percebi bem; mas, se entendi bem, está a equivaler um contra-exemplo com o exemplo de que é oposto, certo? Pois, mas um contra-exemplo não tem o mesmo valor do exemplo, sobretudo em casos cuja quantificação dada é total. Por outras palavras, se eu digo que TODOS os patos são brancos, eu posso dar 1 milhão de exemplos que suportem a minha afirmação; basta aparecer um contra-exemplo, e a afirmação é falsa. Logo, o contra-exemplo, em situações deste tipo, tem um valor incomparável com o exemplo. Lógica básica.
Mas eu estava a tomar como exemplo o utente-padrão da cidade, família empregada e com filhos na escola ou pessoas que por motivos de saúde, permanentes ou temporários, não podem passear o cão.
Bom, o utente-padrão da cidade, neste momento, ou tem pelo menos uma pessoa desempregada em casa, ou pelo menos uma pessoa em regime flexível de horários. Esse padrão já começa a estar desactualizado. Seja como for, sim, eu percebi que falava de um padrão, mas as excepções a esse padrão são bastante significativas; significativas ao ponto de haver um número considerável de pessoas que dedica bastante tempo ao seu cão. Mesmo que não seja a maioria, mesmo que não seja o padrão, e mesmo que nem sequer esteja perto, numericamente, desse padrão. É significativo...
Mas também posso afirmar com pleno conhecimento de causa que até há quem meta os cães em casa e nunca, mas mesmo nunca, os leve à rua ou arranje quem o faça. Os pobres animais vivem um vida inteira ebclausurados entre quatro paredes.
Pois claro que há. E não são tão poucos. Todos sabemos disso. Mas isso não me parece mudar uma vírgula do nosso debate, não acha?
Por seu turno, um pet walker também só com muito esforço e muita organização consegue dar passeios de uma hora aos cães, e se tiver bastantes clientes não fará mais nada durante todo o dia.

Suponhamos que tem o encargo de passear três cães durante a hora de almoço: ou os leva todos juntos, o que nem sempre é possível devido às características deles ou mesmo às condições impostas pelos donos, ou vai passeá-los um após outro, tendo de começar ao meio-dia e acabando às três da tarde. Quando iniciar o passeio do terceiro cão já estará a deitar os bofes pela boca fora.
Desculpe, mas isso faz tanto sentido quanto dizer que um explicador vai ter de encurtar a sua hora se tiver várias marcações ao mesmo tempo.
Olhe que realmente o exemplo comparativo não é dos melhores, desculpe que lhe diga. 8)
Pode explicar porquê? É que para mim é linearmente o mesmo raciocínio. Podia ter falado em advogados, médicos, arquitectos... se um profissional tem mais marcações para um determinado tempo e não consegue dar conta de todas elas, ele simplesmente desmarca uma delas, ou então, não marca tantas, desde logo. Não faz sentido estar a dizer que uma hora de passeio é irreal baseado em casos de "overbooking", não acha?
Se tem três marcações para a hora de almoço, e não consegue dar conta do recado, então, como me parece evidente, não marca três passeios nessa hora. Quando as pessoas querem pôr problemas, nada as impede, nem a falta de sentido. Repito: é óbvio que um dogwalker, como outro profissional qualquer, só pode aceitar um número limitado de marcações por espaço de tempo determinado.
Se se trata de um part-time, como é o caso da user que iniciou o tópico, então, como me parece óbvio, se as encomendas começarem a superar a oferta e a disponibilidade do serviço, ou estende para full-time, ou simplesmente, começa a dizer que está lotada, como faz qualquer profissional numa situação análoga.
Por isso mesmo é que eu disse que tem de se organizar muito bem, e tem de se esforçar muito.
hm.. esforçar muito?, deixe lá ver:

"estou sim? passeio para a hora de almoço, só um momento, deixe-me ver a minha agenda... oh, peço imensa desculpa mas já tenho dois passeios e temos como política não acumular mais do que dois cães por passeio... não pode ser em outra hora?"

Não me parece muito difícil, pois não? É só evitar casos de sobreposição de horários, o que, não se tratando propriamente de uma mega-empresa, não me parece muito difícil de gerir.
Isto é tudo muito bonito e fácil quando se está de fora a comentar. A prática é outra bem diferente.
Lá vem a conversa do elogio da prática. O que a faz pensar que eu não tenho conhecimento de causa da prática de dogwalking? Aliás, nos comentários anteriores demonstro que conheço alguns serviços do ramo, e posso dizer-lhe que todos, sem excepção, praticam a hora como tempo normal de passeio (com ressalva para casos específicos em que o próprio dono do cão requisita menos tempo). E repito (aliás, pela segunda vez!): a hora inclui chegada a casa, depósito da chave, muda da água, etc, etc. O passeio propriamente dito dura uns 50 minutos, e compete ao dogwalker gerir esses 50 minutos conforme as necessidades do cão e os pedidos do cliente.
Reforço o seguinte: a user pediu informações sobre quais as práticas comuns no ramo; eu dei de acordo com a experiência que tenho e de acordo com o conhecimento directo que tenho desses serviços. Não me estou a basear em suposições, não estou a idealizar nada, nem estou a falar de fora, como bem se vê.
Não sei se tem prática ou conhecimento da actividade, e para ser franca nem sei se me interessa sabê-lo. E também não me dirigia a si.
Acredito perfeitamente que não lhe interesse nada saber isso. No seu lugar também não me interessava nada. Mas então não assuma que as pessoas "estão de fora"...
Sem duvidar de si quando diz que não se dirigia a mim, mas parecia mesmo, porque se insurgia contra quem falava em passeios de uma hora... e fui eu quem o fiz.
Mas se realmente tem interesse na área, como agora se diz, então porque não elaborar uma lista de métodos e organização para a forista que veio pedir ajuda?
1. Tentei responder, dentro dos meus conhecimentos, às dúvidas que a forista colocou ao iniciar o tópico. E alertei para a leveza com que se encara a função.

2. O facto de eu ter conhecimento directo de pessoas que exercem a função e ter, eu próprio, requisitado algumas vezes o serviço, não implica que eu "tenha interesse na área". Epá, eu sei quanto custa o bilhete de autocarro, sei quais são as carreiras que servem determinadas zonas, e isso não faz de mim um interessado na área. No entanto, posso informar outra pessoa acerca de coisas de que tenho conhecimento, não?

3. Floripes, se se está a lembrar - e muito bem, diga-se de passagem - de outros problemas, então não mos diga a mim, diga-os à forista que estará interessadíssima em ouvi-los. É por isso que as pessoas colocam dúvidas em fóruns; uns lembram-se de uma coisas, outros de outras...
É claro que poderá dizer que estou a ver as coisas por uma prisma muito negro, mas infelizmente a vida já me ensinou umas coisas. E uma delas é que os impderáveis acontecem.
Não, não acho nada que esteja a ser pessimista; um profissional tem de se acautelar face ao máximo de horizontes possíveis. Não é ser pessimista, mas previdente e responsável.
lds6
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terça mar 12, 2013 12:24 am

Martadp Escreveu:Tenho estado a ler todos os comentários atentamente, gostava de esclarecer algumas questões:

1- Em relação às idas a casa do dono para ir buscar ou pôr o cão. Por exemplo o meu prédio tem porteiro 24h e este dá a chave a quem tem indicação para tal. Mas e no caso dos prédios que não têm porteiro etc etc?
Pois, isso terá de ser caso a caso. Pode haver um café ou outro estabelecimento de confiança do cliente; um vizinho que está em casa naquela hora, e que também é da confiança do dono. No caso de a casa do cliente não ser longe de sua casa, a Martadp poderá deslocar-se a casa do cliente numa hora em que ele lá esteja para ficar com as chaves. Quanto a deixar as chaves, isso é mais fácil, em princípio poderá deixar na caixa de correio... Não me ocorrem outras modalidades, mas haverá mais... Quando a confiança se gera, passado algum tempo, há quem até confie uma cópia das chaves... mas isso já é mais raro e, seja como for, é impossível nesta fase inicial, como é óbvio.
2- Li aqui nos comentários relativamente à muda da água. É suposto mudar a água sempre que se vai buscar um cão ou quando se vai pôr o mesmo? e se para além da água, também há por hábito qualquer outra prática..
Nos casos em que vai passear um cão que está em casa muito tempo desde o momento em que os donos saem até que eles voltem, é boa ideia trocar a água que o cão tem disponível. Não custa nada, e sempre é um gesto a mais que melhora as horas de isolamento do canito. Claro que, dependendo da logística e da disposição da casa, essa troca de água pode não ser tão fácil...
3- Estou agora a fazer os panfletos, o que deverei incluir tendo em conta que o espaço é reduzido (1/4 de uma folha A4) de forma a ser atractivo para o leitor mas também informativo.
Há duas coisas importantes, uma geral e uma específica: (i) realçar a importância em geral de um serviço de dogwalking e (ii) realçar o que a destaca, em específico, dos demais que fazem o mesmo serviço. Agora a forista é que deverá ver o que é que tem a oferecer de especial (fale na sua formação, penso que nenhum inconveniente lhe trará...)
4-É comum dogwalkers passearem mais do que um cão ao mesmo tempo? Não estou a dizer que o vou fazer pois claro que isso depende do que o dono quer e obviamente do temperamento de cada cão, mas gostava de saber se é usual.
Dois cães não é muito raro. Normalmente são ambos os cães do mesmo dono, mas por vezes o dogwalker pode acumular dois cães de donos distintos. No entanto, como saberá, isso pode tornar a coisa muito muito difícil. Desde logo, os dois cães podem não se entender muito bem, à partida. Depois, passear dois cães não é só o dobro do trabalho; quando um até já nem está a puxar na trela, começa o outro; um que nem ladra, começa a ladrar porque o outro estava a fazê-lo... apanhar cocós quando se tem duas trelas para agarrar e dois cães para controlar também não é o paraíso... podia estar aqui até amanhã.
Eu aconselho - e agora, sim, é a minha opinião somente - a não começar com passeios múltiplos para já. Não sei qual é o seu nível de experiência com cães, mas passear cães de estranhos que lhe confiaram um serviço é algo de novo; eu não me meteria em grandes aventuras enquanto não dominasse minimamente o "ofício".
Joie2
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terça mar 12, 2013 12:29 am

Martadp Escreveu:Tenho estado a ler todos os comentários atentamente, gostava de esclarecer algumas questões:

1- Em relação às idas a casa do dono para ir buscar ou pôr o cão. Por exemplo o meu prédio tem porteiro 24h e este dá a chave a quem tem indicação para tal. Mas e no caso dos prédios que não têm porteiro etc etc?

2- Li aqui nos comentários relativamente à muda da água. É suposto mudar a água sempre que se vai buscar um cão ou quando se vai pôr o mesmo? e se para além da água, também há por hábito qualquer outra prática..

3- Estou agora a fazer os panfletos, o que deverei incluir tendo em conta que o espaço é reduzido (1/4 de uma folha A4) de forma a ser atractivo para o leitor mas também informativo.

4-É comum dogwalkers passearem mais do que um cão ao mesmo tempo? Não estou a dizer que o vou fazer pois claro que isso depende do que o dono quer e obviamente do temperamento de cada cão, mas gostava de saber se é usual.

Obrigada!!
Quanto à última pergunta, é sim normal passearem mais do que um cão (há donos que têm mais do que um; se houver cães dos vizinhos que se conheçam, também podem ir juntos. Se o animal adoecer ou for necessário levá-lo a uma tosquia, banho, etc., o dogwalker também pode tratar disso.
Estão na moda os dogwalkers até tenho visto no FB empresas a recrutarem colaboradores para várias zonas (em part-time).
Digo-lhe mais: há donos que preferem pagar a quem lhes passeie os animais do que pagar a mulheres a dias :) Eu prefiro.
Última edição por Joie2 em terça mar 12, 2013 12:51 am, editado 1 vez no total.
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