Dúvida!
Moderador: mcerqueira
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Preguiçosaaaaaa... :p
Bem....então eu digo
É o que define o Artº 7º do Decreto-Lei 314/2003 :

Bem....então eu digo

Mas para a próxima vá a www.rottpt.net e pesquise no tópico legislaçãoArtigo 7.o
Obrigatoriedade do uso de coleira ou peitoral e açaimo ou trela
1 — É obrigatório o uso por todos os cães e gatos que circulem na via ou lugar públicos de coleira ou peitoral, no qual deve estar colocada, por qualquer forma, o nome e morada ou telefone do detentor.
2 — É proibida a presença na via ou lugar públicos de cães sem estarem acompanhados pelo detentor, e sem açaimo funcional, excepto quando conduzidos à trela, em provas e treinos ou, tratando-se de animais utilizados na caça, durante os actos venatórios.
3 — No caso de cães perigosos ou potencialmente perigosos, para além do açaime previsto no número anterior, os animais devem ainda circular com os meios de contenção que forem determinados por legislação especial.
4 — As câmaras municipais, no âmbito das suas competências, podem criar zonas ou locais próprios para a permanência e circulação de cães e gatos, estabelecendo as condições em que esta se pode fazer sem os meios de contenção previstos neste artigo.

Última edição por PauloC em quarta mar 03, 2004 3:23 pm, editado 1 vez no total.
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Já repararam que ultimamente parece que existe um espaço de tempo que medeia entre o momento em que as mensagens são publicadas e o momento em que podem ser visualizadas???
Eu explico. Da primeira vez que vi a sua mensagem PauloC, só conseguia ver a primeira parte, que inclusivamente citei. Se calhar, por ter um link, o webmaster verificou antes de a disponibilizar.
Já no fórum dos gatos tinha reparado que, apesar de no tópico existirem mensagens novas, elas não apareciam (nomeadamente as msg da coliveira e da nana12).
O webmaster está VIVO!!!
Agora respondendo aos foristas que me ajudaram. PauloC obrigado mas além desses elementos não tem que ter também o n.º da licença do animal?
bark talvez não seja aconselhavel ter o nome do animal. Imagine que é roubado ou encontrado por alguém que decide não o entregar. Se começar a chamar pelo nome o animal é capaz de se sentir à vontade!

Eu explico. Da primeira vez que vi a sua mensagem PauloC, só conseguia ver a primeira parte, que inclusivamente citei. Se calhar, por ter um link, o webmaster verificou antes de a disponibilizar.
Já no fórum dos gatos tinha reparado que, apesar de no tópico existirem mensagens novas, elas não apareciam (nomeadamente as msg da coliveira e da nana12).
O webmaster está VIVO!!!

Agora respondendo aos foristas que me ajudaram. PauloC obrigado mas além desses elementos não tem que ter também o n.º da licença do animal?
bark talvez não seja aconselhavel ter o nome do animal. Imagine que é roubado ou encontrado por alguém que decide não o entregar. Se começar a chamar pelo nome o animal é capaz de se sentir à vontade!
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De acordo Paulo, mas como há uns anos atrás a própria Câmara fornecia a placa com o número do registo, fiquei com esta mania.
As minhas não têm chapa. Têm umas cintas presas às coleiras (que foram oferta da ração) onde estão estes dados inscritos num papelinho que encaixa na cinta. Nunca vi estas cintas à venda mas se alguem souber onde há agradecia que informassem.

As minhas não têm chapa. Têm umas cintas presas às coleiras (que foram oferta da ração) onde estão estes dados inscritos num papelinho que encaixa na cinta. Nunca vi estas cintas à venda mas se alguem souber onde há agradecia que informassem.

Já agora vou aproveitar a deixa.
Já compramos ao Snoopy uma chapinha para a coleira, mas em vez do telefone, mandamos gravar o nº de telemóvel por aquele pelo qual a minha mãe (quando o registarmos em junho vai ficar no nome dela) está sempre contactavel.
O nº de telemóvel parece-me mais de facto mais lógico. Imaginem que há um azar e o animal se perde quando estiverem a pessar pelo norte do pais...
Será que a Junta vai exigir que este seja substuído pelo telefone de casa?
Já compramos ao Snoopy uma chapinha para a coleira, mas em vez do telefone, mandamos gravar o nº de telemóvel por aquele pelo qual a minha mãe (quando o registarmos em junho vai ficar no nome dela) está sempre contactavel.
O nº de telemóvel parece-me mais de facto mais lógico. Imaginem que há um azar e o animal se perde quando estiverem a pessar pelo norte do pais...
Será que a Junta vai exigir que este seja substuído pelo telefone de casa?
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Eu tenho o meu número de telemóvel gravado na chapinha do Dylan, parece-me tambem mais lógico que gravar o telefone de casa.
Gostava que a Cámara diseera qualquer coisa respecto dos cães na via pública, nem que fosse para a gente mudar o número, cá em Faro é espantoso como andan os cães á solta, muitos deles até sem dono por perto.
Alicia
Gostava que a Cámara diseera qualquer coisa respecto dos cães na via pública, nem que fosse para a gente mudar o número, cá em Faro é espantoso como andan os cães á solta, muitos deles até sem dono por perto.
Alicia
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Olá,
Realmente, até há uns 2 anos atrás, os municipios forneciam uma chapinha com o número de registo, mas depois isso deixou de existir. No entanto, o detentor deve ter sempre consigo o documento que a Junta passa ( que tem um número de licença), tal como um condutor tem de ter consigo a carta de Condução. Como o Cão TEM OBRIGATORIAMENTE de andar acompanhado pelo detentor ( seja com trela ou sem trela mas com açaimo), teoricamente é suposto que o cão e a licença andem perto um do outro. Há gente que pensa, erradamente que, uma vez que a Lei diz que o cão deve andar de trela OU açaimo, pensa que se soltar o Boby com açaimo posto e virar as costas e for embora, está dentro da Lei. Isto não é verdade. O Cão TEM de andar sempre acompanhado do dono.
Se o cão, por acidente, se perder os contactos do dono são o suficiente para que as autoridades o possam contactar. Eventualmente, quando o dono comparecer para reclamar o cão, a licença ser-lhe-á pedida, mas não seria o facto do respectivo número andar com o cão que ia acrescentar alguma coisa em caso de perda acidental do animal.
De Futuro, quando o Chip se tornar obrigatório para todos, e com a base de dados a funcionar....quem sabe as coisa têm outro tratamento :rolleyes:
Abraços
Paulo C.
P.S. - Não há truques, nem webmasters
.A mensagem original só tinha o que foi citado, eu é que depois a editei e acrescentei texto (aliás como se pode ver no respectivo rodapé).
Realmente, até há uns 2 anos atrás, os municipios forneciam uma chapinha com o número de registo, mas depois isso deixou de existir. No entanto, o detentor deve ter sempre consigo o documento que a Junta passa ( que tem um número de licença), tal como um condutor tem de ter consigo a carta de Condução. Como o Cão TEM OBRIGATORIAMENTE de andar acompanhado pelo detentor ( seja com trela ou sem trela mas com açaimo), teoricamente é suposto que o cão e a licença andem perto um do outro. Há gente que pensa, erradamente que, uma vez que a Lei diz que o cão deve andar de trela OU açaimo, pensa que se soltar o Boby com açaimo posto e virar as costas e for embora, está dentro da Lei. Isto não é verdade. O Cão TEM de andar sempre acompanhado do dono.
Se o cão, por acidente, se perder os contactos do dono são o suficiente para que as autoridades o possam contactar. Eventualmente, quando o dono comparecer para reclamar o cão, a licença ser-lhe-á pedida, mas não seria o facto do respectivo número andar com o cão que ia acrescentar alguma coisa em caso de perda acidental do animal.
De Futuro, quando o Chip se tornar obrigatório para todos, e com a base de dados a funcionar....quem sabe as coisa têm outro tratamento :rolleyes:
Abraços
Paulo C.
P.S. - Não há truques, nem webmasters

Pois, sobre Faro devo fazer o meu acto de contrição.
Vivi em Faro desde um ano de idade e o Boby, o meu primeiro cão esteve sempre comigo... e também ia à rua sozinho
Eu passo a explicar:
- Nessa altura a rua não tinha saída e acabava num descampado e os meus pais sabiam que ele não saia da rua, não deixava que ninguém lhe fizesse festas (excepto os donos), não aceitava comida de estranhos (nem que fosse um bife acabado de fritar) e não fazia mal a ninguém.
Quando queria ir á rua pedia e nós iamos pô-lo na rua, quando queria voltar abria a cancela com o focinho, subia as escadas e ladrava, se ninguém lhe abrisse a porta sabia que não estávamos e esperava deitado no tapete.
- Contudo no Faro de hoje eu nunca deixaria um cão assim à solta, sem contar que o Boby era um rafeiro pura e ninguém pensaria em rouba-lo.
Vivi em Faro desde um ano de idade e o Boby, o meu primeiro cão esteve sempre comigo... e também ia à rua sozinho

Eu passo a explicar:
- Nessa altura a rua não tinha saída e acabava num descampado e os meus pais sabiam que ele não saia da rua, não deixava que ninguém lhe fizesse festas (excepto os donos), não aceitava comida de estranhos (nem que fosse um bife acabado de fritar) e não fazia mal a ninguém.
Quando queria ir á rua pedia e nós iamos pô-lo na rua, quando queria voltar abria a cancela com o focinho, subia as escadas e ladrava, se ninguém lhe abrisse a porta sabia que não estávamos e esperava deitado no tapete.
- Contudo no Faro de hoje eu nunca deixaria um cão assim à solta, sem contar que o Boby era um rafeiro pura e ninguém pensaria em rouba-lo.
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Agora fiquei triste. Pensei que o webmaster tinha acordado do seu sono profundoPauloC Escreveu: P.S. - Não há truques, nem webmasters.A mensagem original só tinha o que foi citado, eu é que depois a editei e acrescentei texto (aliás como se pode ver no respectivo rodapé).

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Pois muitos dos farenses continuam a fazer a mesma coisa: de manhá cedo abrem o portão para o cão ir sozinho á rua fazer o chichi e o coco a vontade e em qualquer sitio. Não são tudos, é verdade, mas ainda há. E não há regras nenhumas: a gente encontra á solta tanto cães de raça como rafeiros, e donos dedicados com o cão á trela, sejam rafeiros ou de raça, há de tudo.Guida__F Escreveu: Pois, sobre Faro devo fazer o meu acto de contrição.
Vivi em Faro desde um ano de idade e o Boby, o meu primeiro cão esteve sempre comigo... e também ia à rua sozinho![]()
Eu passo a explicar:
- Nessa altura a rua não tinha saída e acabava num descampado e os meus pais sabiam que ele não saia da rua, não deixava que ninguém lhe fizesse festas (excepto os donos), não aceitava comida de estranhos (nem que fosse um bife acabado de fritar) e não fazia mal a ninguém.
Quando queria ir á rua pedia e nós iamos pô-lo na rua, quando queria voltar abria a cancela com o focinho, subia as escadas e ladrava, se ninguém lhe abrisse a porta sabia que não estávamos e esperava deitado no tapete.
- Contudo no Faro de hoje eu nunca deixaria um cão assim à solta, sem contar que o Boby era um rafeiro pura e ninguém pensaria em rouba-lo.
Não sei como era Faro há algums anos atras, para mim que venho de Buenos Aires onde a insegurança era tal que não se podia nem deixar os filhos ir sozinhos á escola, isto é uma paz de alma. O meu cão anterior, lá na Argentina, nunca em toda a sua vida ficou á solta em lado nenhum, coitado. Cá em Faro, com exceção da avenida 5 de Outubro e a baixa, as ruas não são muito movimientadas, mas já tenho visto cães a levar pancada dum carro ou a envolver-se em brigas por causa dalguma cadela em cio (esta cena foi demais para mim, fiquei chocadíssima, nunca tinha visto).
São costumes dificeis de mudar, suponho eu.
Alicia
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Olá,
Aligra por vezes não é por ser costume, mas comodismo. Qual é o dono que gosta de ir apanhar chuva e ser puxado.
E não é só em Faro. Na freguesia onde morava antes isso acontecia muito frequentemente. Os donos tinham a certeza que os bobis iam à rua fazer as necessidades e depois sabiam o caminho de volta. Isso era um facto mas quando havia alguma cadela com cio, aquilo parecia uma procissão, no meio das ruas e por onde calhava pondo em risco a segurança dos automobilistas.
Aligra por vezes não é por ser costume, mas comodismo. Qual é o dono que gosta de ir apanhar chuva e ser puxado.
E não é só em Faro. Na freguesia onde morava antes isso acontecia muito frequentemente. Os donos tinham a certeza que os bobis iam à rua fazer as necessidades e depois sabiam o caminho de volta. Isso era um facto mas quando havia alguma cadela com cio, aquilo parecia uma procissão, no meio das ruas e por onde calhava pondo em risco a segurança dos automobilistas.
Digo que as coisas mudaram porque na rua onde eu morava, e onde os meus pais ainda moram, pois destribuem a sua vida entre duas localidades, não tinha saída e acabava num descampado, mas agora as coisas mudaram e nesse espaço construiram prédios de muitos andares, o que aumentou muito o trânsito na rua.
Mas mesmo nessa altura o cio era um problema, porque o Boby desaparecia, mas devia ter ouvidos surper-sonicos porque o meu pai assobiava da janela de casa e ele aparecia logo a correr vindo não sei muito bem de onde.
Mas mesmo nessa altura o cio era um problema, porque o Boby desaparecia, mas devia ter ouvidos surper-sonicos porque o meu pai assobiava da janela de casa e ele aparecia logo a correr vindo não sei muito bem de onde.