Educar criança vs cachorrinha
Moderador: mcerqueira
Se quer ensinar a criança a não magoar o cão, não faz muito sentido dar-lhe uma palmada como método de aprendizagem. As crianças repetem tudo o que observam.
Como a criança tem 2 anos, está a passar pela fase do egocentrismo, ou seja e muito resumidamente, na realidade da criança, ela entende e sente que tudo se centra nela. O que muitas vezes leva a mesma a ter atitudes mais violentas ou reprováveis como, bater nos pais, morder outras crianças, não emprestar um brinquedo e fazer umas quantas birras até conseguir o que quer. ( se tiver interesse leia uma pouco sobre o desenvolvimento infantil na perspectiva de Piaget)
Provavelmente a crianca sentiu que o cão invadiu o seu espaço e certamente não está aceitar o mesmo, porque não concebe uma realidade da qual não faça parte. Juntando a isto, aposto que a criança não sabe como brincar com o cão e até uma certa idade todas as crianças precisam de orientação para brincar. Brincar também exige aprendizagem.
Na minha opinião não deveriam afastar ambos - sempre com um adulto por perto - isto só incentiva a criança a não aceitar o cão. Primeiro deveria ensinar a criança a brincar com um peluche aplicando sempre os mesmos termos, tanto no peluche como no cão para haver uma associação - dar o nome do cão ao peluche por ex. Posteriormente ensinar o que pode fazer e o que não deve fazer. Uma situação muito prática, leva a criança para ao pé do cão e o peluche também, você faz uma festinha na criança, depois faz uma no peluche e a seguir no cão. Depois de repetir isto algumas vezes, pede á criança para fazer o mesmo, uma festinha em você, outra no peluche e outra no cão. Claro que não vai aprender logo mas se todos os dias perder cinco minutos a fazer isto com a criança, ela vai aprender. E sempre que puxar as orelhas ou o rabo ao cão, diga que não porque magoa, e redireccione atenção da criança para outra coisa. Quando começar a entender pode levar ambos a passear e pode incentivar a criança a participar nas tarefas do cão. Os miúdos adoram ter tarefas "importantes" como os adultos.
Como a criança tem 2 anos, está a passar pela fase do egocentrismo, ou seja e muito resumidamente, na realidade da criança, ela entende e sente que tudo se centra nela. O que muitas vezes leva a mesma a ter atitudes mais violentas ou reprováveis como, bater nos pais, morder outras crianças, não emprestar um brinquedo e fazer umas quantas birras até conseguir o que quer. ( se tiver interesse leia uma pouco sobre o desenvolvimento infantil na perspectiva de Piaget)
Provavelmente a crianca sentiu que o cão invadiu o seu espaço e certamente não está aceitar o mesmo, porque não concebe uma realidade da qual não faça parte. Juntando a isto, aposto que a criança não sabe como brincar com o cão e até uma certa idade todas as crianças precisam de orientação para brincar. Brincar também exige aprendizagem.
Na minha opinião não deveriam afastar ambos - sempre com um adulto por perto - isto só incentiva a criança a não aceitar o cão. Primeiro deveria ensinar a criança a brincar com um peluche aplicando sempre os mesmos termos, tanto no peluche como no cão para haver uma associação - dar o nome do cão ao peluche por ex. Posteriormente ensinar o que pode fazer e o que não deve fazer. Uma situação muito prática, leva a criança para ao pé do cão e o peluche também, você faz uma festinha na criança, depois faz uma no peluche e a seguir no cão. Depois de repetir isto algumas vezes, pede á criança para fazer o mesmo, uma festinha em você, outra no peluche e outra no cão. Claro que não vai aprender logo mas se todos os dias perder cinco minutos a fazer isto com a criança, ela vai aprender. E sempre que puxar as orelhas ou o rabo ao cão, diga que não porque magoa, e redireccione atenção da criança para outra coisa. Quando começar a entender pode levar ambos a passear e pode incentivar a criança a participar nas tarefas do cão. Os miúdos adoram ter tarefas "importantes" como os adultos.
Pronto eu acho que se calhar não me expliquei da melhor maneira, eu não deixei eu estava a uma distancia que não me permitia intervir de forma directa num periodo de tempo que evitasse o meu pequenito de lhe assapar as sapatadas então intervi dizendo ao mesmo para não bater no cão ao que o mesmo não acatou e desferiu nova pancada no focinho do animal neste momento já eu estava em marcha quando o mesmo tenta desferir uma terceira pancada.
Quando digo o cão apanhou-lhe o braço com a boca, quero dizer o cão fez a mesma coisa que faz comigo quando estou na brincadeira com ele de forma mais fisica, tb me tenta abocanhar e muito raramente me magoa mas quando o faz mal eu digo ai ele desata logo a lamber-me todo, pronto era isto que eu queria explicar de forma mais explicita, realmente não fui muito claro no meu post anterior ficou a parecer que o cão é que disciplinou a criança quando o cão reagiu como reage normalmente.
Não sei o porte do cão mencionado neste post, mas o meu pequenito com 2 anos por mais que tente a unica coisa que consegue arrancar de um boxer com 30 Kilos é umas cócegas quando ele está deitado no chão de patas para o ar
O resto é pura brincadeira, o miudo chorou da mesma forma que tb chora quando ele corre atrás dele e se coloca a frente dele apoiado nas patas traseiras, nem lhe toca mas assusta-o e ele desata a chorar foi o caso daquela vez como o cão abriu a boca e meteu o braço dentro da boca aquilo deu-lhe uma ataque cardiaco mas o cão não o magou sequer.
Na qualidade de pai de umas valentes pestes, sei bem que as palmadas muitas vezes não resolvem rigorosamente nada.
O que funciona comigo é quando 1 deles se porta de forma errada e após diversas chamadas de atenção e algumas vezes depois de uma valente sapatada ( e eu quando dou, dou para sentir não faço cócegas ) pego no miudo e enfio-o no quarto de castigo, 10 minutos depois passo por lá.
Está quieto e sossegado volta á vida livre, continuo impertinente ou a chorar ou então está muito distraido com algum brinquedo, retiro-lhe os brinquedos reforço a ideia que está de castigo e deixo-o até acalmar é assim que muitas vezes consigo jantar com eles e com a minha mulher caso contrário entre os berros de um e a birra de outro não se faz nada.
Com o educar a criança a não bater no cão o principio pode ser o mesmo, quando se aperceber castigue-a coloque-a numa divisão sozinha, vai chorar vai pois...
Entretanto acalma e ao fim de umas vezes percebe que não pode ter aquele comportamente.
My 2 cents
From a father off 3
P.S
Ohhh 3 e um boxer claro
Quando digo o cão apanhou-lhe o braço com a boca, quero dizer o cão fez a mesma coisa que faz comigo quando estou na brincadeira com ele de forma mais fisica, tb me tenta abocanhar e muito raramente me magoa mas quando o faz mal eu digo ai ele desata logo a lamber-me todo, pronto era isto que eu queria explicar de forma mais explicita, realmente não fui muito claro no meu post anterior ficou a parecer que o cão é que disciplinou a criança quando o cão reagiu como reage normalmente.
Não sei o porte do cão mencionado neste post, mas o meu pequenito com 2 anos por mais que tente a unica coisa que consegue arrancar de um boxer com 30 Kilos é umas cócegas quando ele está deitado no chão de patas para o ar

O resto é pura brincadeira, o miudo chorou da mesma forma que tb chora quando ele corre atrás dele e se coloca a frente dele apoiado nas patas traseiras, nem lhe toca mas assusta-o e ele desata a chorar foi o caso daquela vez como o cão abriu a boca e meteu o braço dentro da boca aquilo deu-lhe uma ataque cardiaco mas o cão não o magou sequer.
Na qualidade de pai de umas valentes pestes, sei bem que as palmadas muitas vezes não resolvem rigorosamente nada.
O que funciona comigo é quando 1 deles se porta de forma errada e após diversas chamadas de atenção e algumas vezes depois de uma valente sapatada ( e eu quando dou, dou para sentir não faço cócegas ) pego no miudo e enfio-o no quarto de castigo, 10 minutos depois passo por lá.
Está quieto e sossegado volta á vida livre, continuo impertinente ou a chorar ou então está muito distraido com algum brinquedo, retiro-lhe os brinquedos reforço a ideia que está de castigo e deixo-o até acalmar é assim que muitas vezes consigo jantar com eles e com a minha mulher caso contrário entre os berros de um e a birra de outro não se faz nada.
Com o educar a criança a não bater no cão o principio pode ser o mesmo, quando se aperceber castigue-a coloque-a numa divisão sozinha, vai chorar vai pois...
Entretanto acalma e ao fim de umas vezes percebe que não pode ter aquele comportamente.
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ola,
eu acho que é dar tempo ao tempo, o cachorro é pequeno, se a pequerrucha o/a magoasse ela virava-se a menina....
palmadas? nada disso.... ela vai aprender.... isso é normal de um bebe....
alertar, mostrar que esta a fazer mal e que o animal a poderá morder isso sim faz todo o sentido....
e olhe tanto poderá ter que dar uma palmada a sobrinha como tambem o cao.... o cao tambem tem que aceitar a presença de humanos, nomeadamente crianças, pois podera ser alvo de num passeio ao parque ser "cobiçado" por crianças....
isso mais uns dias juntos passa tudo!
boa sorte....
eu acho que é dar tempo ao tempo, o cachorro é pequeno, se a pequerrucha o/a magoasse ela virava-se a menina....
palmadas? nada disso.... ela vai aprender.... isso é normal de um bebe....
alertar, mostrar que esta a fazer mal e que o animal a poderá morder isso sim faz todo o sentido....
e olhe tanto poderá ter que dar uma palmada a sobrinha como tambem o cao.... o cao tambem tem que aceitar a presença de humanos, nomeadamente crianças, pois podera ser alvo de num passeio ao parque ser "cobiçado" por crianças....
isso mais uns dias juntos passa tudo!
boa sorte....

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LPipas gostava que me respondesse a uma simples pergunta:LPipas Escreveu:É inacreditável, se a criançinha já levou umas palmadas e continua é porque algo aqui está a falhar. Ninguém disse que têm uma psicopata lá em casa mas porra !
Se a cadela morder na criançinha quem vai ser a culpada ? acho que até já sei a resposta.
Por norma alguns dos tópicos deste fórum são de pessoas que não sabem educar os cães mas este pelos vistos é mesmo de quem não sabe educar uma criançinha irritante.
Dêem-lhe umas palmadas bem assentes com um valente não e vai ver que a criançinha deixa de fazer mal aos animais.
É à conta de pessoal assim que há tanta criança birrenta e insuportável por ai, agora parece que é crime educar uma criança dando-lhe umas belas palmadas do rabiosque.
Ouça o que lhe estamos a dizer e não comece com ironias que isso não lhe educa a criança.
TEM FILHOS?
Olhe basicamente ainda é o melhor a fazer é dar tempo ao tempo e ir insistindo para a criança não bater na cadela.
E claro não as deixar ás 2 sozinhas
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...pois sozinhas tambem nao aconselho nao.....icecosta Escreveu:Olhe basicamente ainda é o melhor a fazer é dar tempo ao tempo e ir insistindo para a criança não bater na cadela.
E claro não as deixar ás 2 sozinhas
Última edição por kellyboxer em segunda ago 25, 2014 8:10 pm, editado 1 vez no total.
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icecosta Escreveu:Olhe basicamente ainda é o melhor a fazer é dar tempo ao tempo e ir insistindo para a criança não bater na cadela.
E claro não as deixar ás 2 sozinhas
Isso é muito bonito, mas se a criancinha não perder o hábito de bater no animal, um dia, a coisa corre mal.
<strong>Paulo Santos</strong>
Se estão as duas acompanhadas e monitorizadas as chances da cadela morder, são diminutas partindo do principio que quem está a tomar conta impede a criança de lhe bater ou impede a cadela de reagir de forma mais agressiva.
Eu a minha experiencia pessoal com cães e crianças é diminuta uma vez que já tive vários cães mas este é o 1º que tenho desde que sou pai, mas o meu pelo menos possui uma enorme capacidade de tolerancia com os miudos ás vezes até acho que tem mais paciencia do que eu
E se não é normal as crianças de tenra idade terem comportamentos mais fisicos com os animais então eu tb tenho uns psicopatas cá por casa, pq entre muitos mimos e lambidelas sai sempre alguma lambada no cão.
Não estou é muito preocupado com isso até pq normalmente a resposta a uma sapatada no lombo é um ataque de lambidelas na cara e ai sim é ver o meu pequenito correr
Quando penso nisso, consigo visualizar dentro do meu cerebro o cão a lamber-lhe a cara e ele muito irritado pq não gosta faz uma cara de zangado, cerra os punhos em protesto e desata a correr para fugir ás lambidelas
adoro cães e crianças a sério se voces soubessem o quanto eu me rio á custa deles 
Eu a minha experiencia pessoal com cães e crianças é diminuta uma vez que já tive vários cães mas este é o 1º que tenho desde que sou pai, mas o meu pelo menos possui uma enorme capacidade de tolerancia com os miudos ás vezes até acho que tem mais paciencia do que eu

E se não é normal as crianças de tenra idade terem comportamentos mais fisicos com os animais então eu tb tenho uns psicopatas cá por casa, pq entre muitos mimos e lambidelas sai sempre alguma lambada no cão.
Não estou é muito preocupado com isso até pq normalmente a resposta a uma sapatada no lombo é um ataque de lambidelas na cara e ai sim é ver o meu pequenito correr

Quando penso nisso, consigo visualizar dentro do meu cerebro o cão a lamber-lhe a cara e ele muito irritado pq não gosta faz uma cara de zangado, cerra os punhos em protesto e desata a correr para fugir ás lambidelas


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icecosta Escreveu:Se estão as duas acompanhadas e monitorizadas as chances da cadela morder, são diminutas partindo do principio que quem está a tomar conta impede a criança de lhe bater ou impede a cadela de reagir de forma mais agressiva.
Se a pessoa em causa recorre a um fórum, ainda por cima de animais, para encontrar uma solução para o problema da criança, acha mesmo que tem capacidade para monitorizar uma situação que pode resultar em conflito ?
A criança nem precisa de lhe voltar a bater.
Estamos a falar de um animal que foi recentemente adoptado e do qual se desconhece se no passado, passou por alguma situação traumática idêntica o que o pode levar e reagir ao mínimo sinal de um avanço da pequena e ninguém tem tempo para pensar, quanto mais para agir
<strong>Paulo Santos</strong>
Ora bem posto dessa forma, a pessoa terá de analisar a situação e verificar se realmente acha que a cadela poderá reagir de forma agressiva o melhor a fazer é isolar o problema, separar a cadela da criança e lentamente ir habituando tanto a criança como a cadela a conviverem, isto muitas vezes o mal está na forma como se interpreta as situações eu pessoalmente quando trouxe o meu cão para casa os meus filhos não se metiam com ele da forma como se metem hoje, depois é que ganharam confiança no cão e eu tb, a 1ª reação do meu filho mais novo quando viu o cão pela 1ª vez foi fugir a chorar para o colo da mãe.
Agora é que já está mais á vontade e até em cima do cão se deita. mas se realmente algum dos meus miudos tivesse desatado a dar porrada no cão logo de inicio eu cá dava-lhe forte nem pensava duas vezes e não era tanto para proteger o cão mas mais para o proteger a ele, agora a pessoa é que tem de avaliar a situação se acha que a criança bate na cadela e consegue provocar reacção na cadela então não é boa ideia te-las ás duas juntas enquanto não ganham mais confiança digo eu ...
É analisar a situação e agir em conformidade, eu cá não posso afirmar nada mais sem conhecer a situação pessoalmente
Agora é que já está mais á vontade e até em cima do cão se deita. mas se realmente algum dos meus miudos tivesse desatado a dar porrada no cão logo de inicio eu cá dava-lhe forte nem pensava duas vezes e não era tanto para proteger o cão mas mais para o proteger a ele, agora a pessoa é que tem de avaliar a situação se acha que a criança bate na cadela e consegue provocar reacção na cadela então não é boa ideia te-las ás duas juntas enquanto não ganham mais confiança digo eu ...
É analisar a situação e agir em conformidade, eu cá não posso afirmar nada mais sem conhecer a situação pessoalmente
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icecosta Escreveu:Ora bem posto dessa forma, a pessoa terá de analisar a situação e verificar se realmente acha que a cadela poderá reagir de forma agressiva o melhor a fazer é isolar o problema, separar a cadela da criança e lentamente ir habituando tanto a criança como a cadela a conviverem, isto muitas vezes o mal está na forma como se interpreta as situações eu pessoalmente quando trouxe o meu cão para casa os meus filhos não se metiam com ele da forma como se metem hoje, depois é que ganharam confiança no cão e eu tb, a 1ª reação do meu filho mais novo quando viu o cão pela 1ª vez foi fugir a chorar para o colo da mãe.
Agora é que já está mais á vontade e até em cima do cão se deita. mas se realmente algum dos meus miudos tivesse desatado a dar porrada no cão logo de inicio eu cá dava-lhe forte nem pensava duas vezes e não era tanto para proteger o cão mas mais para o proteger a ele, agora a pessoa é que tem de avaliar a situação se acha que a criança bate na cadela e consegue provocar reacção na cadela então não é boa ideia te-las ás duas juntas enquanto não ganham mais confiança digo eu ...
É analisar a situação e agir em conformidade, eu cá não posso afirmar nada mais sem conhecer a situação pessoalmente
Icecosta, estou inteiramente de acordo consigo.
A questão é que as pessoas ficam ofendidissimas quando não lhe é dito aquilo que gostariam de ouvir... azarito.
A verdade é que, a autora do tópico, é propensa a acidentes... ora é o gato dela que por acidente (ou descuido) emprenha a gata do namorado... ora é o gato que cai da janela porque.... porque acidentes acontecem, e os descuidos também.
Mas parece que ainda não se mentalizou que, como os acidentes acontecem, é necessário assentar os pezinhos no chão e pensar (exercicio dificil) para os poder evitar.
E por isso, não escondo alguma urticária quando vejo pessoal procurar ajuda na internet para educar uma criança.
E a minha urticária ainda fica pior, quando se sentem ofendidos por alguém lhe dizer que, se necessário, dê uma palmada na criancinha.
Mas qual é mesmo a dúvida ? Estão à espera que o acidente aconteça ?
Sabem o que é uma palmada ? Ninguém disse que era para desancar a criança com um pau.
Mas se de facto se chega a um ponto em que é necessário recorrer a fóruns para resolver um problema de algibeira.... já nem sei que dizer mais.
Mas daqui a pouco já aparecem por aí mais uns teóricos que andaram a ler livros do Cesar Milan versão criancinhas e pode ser que apareça uma solução milagrosa antes que a garota leve uma trinca.
<strong>Paulo Santos</strong>
aqui trata-se tudo á estalada. dar estalos a crianças de dois anos faz todo o sentido... era isos que eu devia ter feito, educar o meu filho á estalada, assim em vez de ter uma criança adorável tinha uma criança com medo da mãe... bah, porque não pensei nisso antes? ando a ler os livros erradosLuanova34 Escreveu:Dar pares de estalos a uma criança de 2 anos?! As vossas demagogias e pseudo moralismos em relação aos animais não se enquadram nas crianças. Pois!!TheOne Escreveu:Ora era isso mesmo que vinha aqui sugerir... é a falta deste par de estalos que faz com que muitas criancinhas sejam completamente insuportáveis...St0pAF Escreveu:Não, venho para ajudar. Que tal um par de estalos na criancinha sempre que ela chatear o cão depois de ter sido avisada para o largar?
Uma palmada pedagógica e que ela já as levou eu compreendo. Acontece que a criança que com 2 anos é UM BÉBÉ não tem noção das coisas. Para salvaguardar tanto a criança como a cadelinha vim pedir ajuda a pessoas, quiça, com alguma experiência. Mas afinal era só necessário dar um valente para de estalos na criança de cada vez que ela fizer alguma coisa à cadela. Porque será que não pensei nisso antes?

Nunca deixe a cadela sem supervisão, e quando vir que ela se prepara para abusar, agarre-lhe o braço e diga não! Tem é de ser em tom firme autoritário e aí reside toda a diferença. Explique-lhe calmamente em linguagem de criança que um cão é um animal, diga-lhe que ele também fica triste, gosta e não gosta. mais tarde conta-lhe os factos, agora o ideal é contar as coisas de maneira a que ela entenda.
Última edição por Charlie2 em segunda ago 25, 2014 9:30 pm, editado 1 vez no total.
«None are more hopelessly enslaved than those who falsely believe they are free»
Bem eu não sou um daqueles que acha absurdo impor disciplina a uma criança com uma sapatada, pelo contrário já tive de o fazer por diversas vezes, no entanto tudo vai da criança como pai de 3 sei bem que o que funciona com 1 nem sempre funciona com a outra.
Com as sapatadas é a mesma coisa se á crianças que levam uma sapatada e apreendem, tb há outras que levam e levam e voltam a levar e o problema mantem-se e não é uma questão de falta de força na sapatada.
Tem que ver com a personalidade da criança, e nesses casos é aplicar alguma pedagogia, castigar a criança pq se não ligam ás sapatadas existem castigos capazes de fazer torcer as orelhas a qualquer diabrete
Com as sapatadas é a mesma coisa se á crianças que levam uma sapatada e apreendem, tb há outras que levam e levam e voltam a levar e o problema mantem-se e não é uma questão de falta de força na sapatada.
Tem que ver com a personalidade da criança, e nesses casos é aplicar alguma pedagogia, castigar a criança pq se não ligam ás sapatadas existem castigos capazes de fazer torcer as orelhas a qualquer diabrete
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aliás os castigos físicos repetidos acabam por deixar de surtir efeito, e depois é o que se vê no shopping, crianças a levarem estalos quand quem precisava de dois bem acentes eram os pais por serem uma nódoa em educação e mesmo assim terem parido.icecosta Escreveu:Bem eu não sou um daqueles que acha absurdo impor disciplina a uma criança com uma sapatada, pelo contrário já tive de o fazer por diversas vezes, no entanto tudo vai da criança como pai de 3 sei bem que o que funciona com 1 nem sempre funciona com a outra.
Com as sapatadas é a mesma coisa se á crianças que levam uma sapatada e apreendem, tb há outras que levam e levam e voltam a levar e o problema mantem-se e não é uma questão de falta de força na sapatada.
Tem que ver com a personalidade da criança, e nesses casos é aplicar alguma pedagogia, castigar a criança pq se não ligam ás sapatadas existem castigos capazes de fazer torcer as orelhas a qualquer diabrete
Pouca coisa me revolta mias que ve ruma criança a ficar com as faces marcadas dos estalos, a chorar a bom chorar e a ser arrastada pelos pais.
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so para acrescentar uma coisa....
isso de serem educados ou nao... nao vai so nas regras que lhe impomos... mas sim na personalidade deles, serem flexiveis ou nao.....
eu vejo crianças que os pais nao lhes passam cartão, dizem palavroes a frente deles e eles sao uns santinhos angelicais.... e outros que a pessoa so passa vergonha por serem tao travessos e os pais serem tao controlados.....
cumprimentos
isso de serem educados ou nao... nao vai so nas regras que lhe impomos... mas sim na personalidade deles, serem flexiveis ou nao.....
eu vejo crianças que os pais nao lhes passam cartão, dizem palavroes a frente deles e eles sao uns santinhos angelicais.... e outros que a pessoa so passa vergonha por serem tao travessos e os pais serem tao controlados.....
cumprimentos