É tão disparate pegado que já me aconteceu num in-breeding pai/filha e num tia/sobrinho... se não me tivesse acontecido eu não teria procurado informação...
Posso dizer que em termos de qualidade fui buscar aquilo que estava à procura... (mas não compensou a morte dos cachorros)
Ajuda.....Análise pedigree
Moderador: mcerqueira
-
- Membro Veterano
- Mensagens: 2355
- Registado: quinta fev 28, 2002 4:12 pm
- Localização: Vários
- Contacto:
<p>Gonçalo</p>
<p>
</p>
<p>

Pois é caro Sumy,
Um cão que esteve no mundial no Porto a ano passado, quando chegou á América estava morto. Esqueceram-se simplesmente de fazer a descompressão do porão.
Claro que não podemos generalizar, mas é um risco!
Eu no meu caso queixo-me mais da estação aduaneira em S.Paulo.
Deixar um animal sem água mais de 8 horas depois de uma viagem de 12, é como dizia a dona da cachorra, de "país terceiromundista".
Mas como já referi, esta viajem (da cachorra do Tom) é feita no sentido inverso, por isso não deverá haver problemas.
O problema pôe-se quando não é dada atenção ao animal no país de "acolhimento". Pelo que sei, não tem havido problemas de maior em Portugal.
Abraços
Um cão que esteve no mundial no Porto a ano passado, quando chegou á América estava morto. Esqueceram-se simplesmente de fazer a descompressão do porão.
Claro que não podemos generalizar, mas é um risco!
Eu no meu caso queixo-me mais da estação aduaneira em S.Paulo.
Deixar um animal sem água mais de 8 horas depois de uma viagem de 12, é como dizia a dona da cachorra, de "país terceiromundista".
Mas como já referi, esta viajem (da cachorra do Tom) é feita no sentido inverso, por isso não deverá haver problemas.
O problema pôe-se quando não é dada atenção ao animal no país de "acolhimento". Pelo que sei, não tem havido problemas de maior em Portugal.
Abraços

sumy Escreveu: Há casos e casos!!! Mas digam o que disserem a viagem é grande!!! e azares podem acontecer, penso que não podemos é generalizar.. Agora que há riscos, isso há e olhem que por acaso conheço um caso que o cão coitado morreu congelado, porque no avião se esqueceram de climatizar o porão!!!
Pois esqueceram, as bestas!!!! porque não têm outro nome.
Um abraço para todos,
Sumy
<p>Francisco Barros</p>
<p><a href="http://vigilantesnatureza.paginas.sapo.pt">http://apgvn.pt.vu</a></p>
<p><a href="http://www.biodiversity4all.org">http://www.biodiversity4all.org</a> </p>
<p><a href="http://vigilantesnatureza.paginas.sapo.pt">http://apgvn.pt.vu</a></p>
<p><a href="http://www.biodiversity4all.org">http://www.biodiversity4all.org</a> </p>
Caro Gonçalo,casadiscaes Escreveu: É tão disparate pegado que já me aconteceu num in-breeding pai/filha e num tia/sobrinho... se não me tivesse acontecido eu não teria procurado informação...
Posso dizer que em termos de qualidade fui buscar aquilo que estava à procura... (mas não compensou a morte dos cachorros)
Esse problema será especifico de determinadas raças?
Eu tenho tido tanto ou mais sucesso com partos de in-breeding como de outcross. Alias, o unico parto em que não tive qualquer baixa, foi de in-breeding cerrado. Estou a falar de partos entre 7 e 13 cachorros.
Cumprimentos
<p>Francisco Barros</p>
<p><a href="http://vigilantesnatureza.paginas.sapo.pt">http://apgvn.pt.vu</a></p>
<p><a href="http://www.biodiversity4all.org">http://www.biodiversity4all.org</a> </p>
<p><a href="http://vigilantesnatureza.paginas.sapo.pt">http://apgvn.pt.vu</a></p>
<p><a href="http://www.biodiversity4all.org">http://www.biodiversity4all.org</a> </p>
-
- Membro Veterano
- Mensagens: 2355
- Registado: quinta fev 28, 2002 4:12 pm
- Localização: Vários
- Contacto:
Caro Francisco,
O primeiro cruzamento (pai/filha) de filas brasileiros, de 8 cachorros, 4 machos e 4 fêmeas, só sobreviveram as fêmeas, os machos morreram todos no parto.
No segundo (tia/sobrinho) de AmStaffs de 5 cachorros, 3 fêmeas e 2 machos, uma das fêmeas morreu por ser grande de mais (ficou presa, obrigando a uma cesariana), 2 sobreviveram normalmente, e dos machos 1 morreu de parto e o outro apresentava anormalias de crescimento e de desenvolvimento interno, tendo sobrevivido até aos 2 meses, altura em que morreu.
Continuo a achar que o in-breeding é uma ferramenta do criador, mas e pela minha experiência e pela pesquisa que fiz, nos próximo cruzamento de in-breeding vou saltar uma geração (avó/neto).
Infelizmente a ocurrência que tive não é tão rara como eu pensava, os criadores é que não gostam de a confessar, acham que ficam com ares de produtores de cães...
O fundamental e que tem de ser compreendido é que sem consanguinidade não havia nem raças nem o apuramento de raças.
A título de curiosidade a minha base de dados de AmStaffs (feita a partir dos cães que tenho e dos cães que utilizei como reprodutores já vai em cerca de 1800 cães, e nalguns consigo recuar cerca de 20 gerações... posso calcular os indíces de in-breeding e verificar os line-breeding com alguma facilidade do que produzo, mas esta base é fruto dos meus acidentes anteriores, cuja ocorrência pretendo reduzir ao mínimo.
O primeiro cruzamento (pai/filha) de filas brasileiros, de 8 cachorros, 4 machos e 4 fêmeas, só sobreviveram as fêmeas, os machos morreram todos no parto.
No segundo (tia/sobrinho) de AmStaffs de 5 cachorros, 3 fêmeas e 2 machos, uma das fêmeas morreu por ser grande de mais (ficou presa, obrigando a uma cesariana), 2 sobreviveram normalmente, e dos machos 1 morreu de parto e o outro apresentava anormalias de crescimento e de desenvolvimento interno, tendo sobrevivido até aos 2 meses, altura em que morreu.
Continuo a achar que o in-breeding é uma ferramenta do criador, mas e pela minha experiência e pela pesquisa que fiz, nos próximo cruzamento de in-breeding vou saltar uma geração (avó/neto).
Infelizmente a ocurrência que tive não é tão rara como eu pensava, os criadores é que não gostam de a confessar, acham que ficam com ares de produtores de cães...
O fundamental e que tem de ser compreendido é que sem consanguinidade não havia nem raças nem o apuramento de raças.
A título de curiosidade a minha base de dados de AmStaffs (feita a partir dos cães que tenho e dos cães que utilizei como reprodutores já vai em cerca de 1800 cães, e nalguns consigo recuar cerca de 20 gerações... posso calcular os indíces de in-breeding e verificar os line-breeding com alguma facilidade do que produzo, mas esta base é fruto dos meus acidentes anteriores, cuja ocorrência pretendo reduzir ao mínimo.
<p>Gonçalo</p>
<p>
</p>
<p>

Também pode meter-se no avião, vai ao Brasil conhecer a família toda e volta com o cachorro para Portugal. Se tiver menos de 5Kg pode fazer a viagem dentro de uma transportadora, ao pé de si, em vez de vir no porão.