Transmissão de pensamento?
Moderador: mcerqueira
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Olá a todos
“Eu não acredito em bruxas, mas lá que elas existem, existem”. Esta expressão popular aplica-se bem aqui, porque não sou muito dado em acreditar facilmente em fenómenos de explicação obscura ou sobrenatural. Portanto, não é por esta via que procuro uma explicação para determinadas situações “misteriosas” que acontecem na comunicação entre mim e os meus cães.
Entre mim e eles existe uma forte ligação afectiva e uma enorme facilidade de comunicação. Em muitos casos já não é necessário usar de sinais sonoros ou gestuais muito evidentes. Por vezes uma simples expressão facial ou um estalar de dedos chega.
Penso, aliás, que este tipo de relação muito forte não acontece apenas comigo, mas com a generalidade das pessoas em relação aos seus animais.
E quando não existem sinais exteriores evidentes e eles agem como se tivessem sido chamados? Isso é que me intriga.
Vou dar um ou dois exemplos.
É raro deixar os cães sozinhos em casa. Quando isso acontece é por períodos de tempo curtos. Quando preciso de sair, para pôr uma carta no correio ou comprar o jornal e não me dá jeito levá-los, ou lhes digo simplesmente “já venho” e está o problema resolvido ou então disfarço, entrando e saindo do compartimento onde estão (normalmente a dormir). Mas quando se trata mesmo de sair, antes de me dirigir à porta da rua, eles levantam-se, olham-me fixamente, como a perguntar-me: “também podemos ir?”.
É claro que há sempre sinais, por vezes muito subtis, que estão ligados, neste exemplo, ao acto de sair e que eles foram aprendendo com a rotina. Mas, já por isso, por simples exercício, fui tendo o cuidado de não dar os mínimos indícios. E fico sempre espantado: como é que eles conseguiram “adivinhar”?
Não ponho de parte a hipótese de existir um qualquer fenómeno (físico), do tipo emanação de energia, que eles captem com relativa facilidade e que nada tenha a ver com os habituais sinais exteriores... Terá isto alguma razão de ser?
É certo que isto acontece mais quando eles estão num estado de espectativa. De qualquer modo, têm assim os sentidos tão apurados?
“Eu não acredito em bruxas, mas lá que elas existem, existem”. Esta expressão popular aplica-se bem aqui, porque não sou muito dado em acreditar facilmente em fenómenos de explicação obscura ou sobrenatural. Portanto, não é por esta via que procuro uma explicação para determinadas situações “misteriosas” que acontecem na comunicação entre mim e os meus cães.
Entre mim e eles existe uma forte ligação afectiva e uma enorme facilidade de comunicação. Em muitos casos já não é necessário usar de sinais sonoros ou gestuais muito evidentes. Por vezes uma simples expressão facial ou um estalar de dedos chega.
Penso, aliás, que este tipo de relação muito forte não acontece apenas comigo, mas com a generalidade das pessoas em relação aos seus animais.
E quando não existem sinais exteriores evidentes e eles agem como se tivessem sido chamados? Isso é que me intriga.
Vou dar um ou dois exemplos.
É raro deixar os cães sozinhos em casa. Quando isso acontece é por períodos de tempo curtos. Quando preciso de sair, para pôr uma carta no correio ou comprar o jornal e não me dá jeito levá-los, ou lhes digo simplesmente “já venho” e está o problema resolvido ou então disfarço, entrando e saindo do compartimento onde estão (normalmente a dormir). Mas quando se trata mesmo de sair, antes de me dirigir à porta da rua, eles levantam-se, olham-me fixamente, como a perguntar-me: “também podemos ir?”.
É claro que há sempre sinais, por vezes muito subtis, que estão ligados, neste exemplo, ao acto de sair e que eles foram aprendendo com a rotina. Mas, já por isso, por simples exercício, fui tendo o cuidado de não dar os mínimos indícios. E fico sempre espantado: como é que eles conseguiram “adivinhar”?
Não ponho de parte a hipótese de existir um qualquer fenómeno (físico), do tipo emanação de energia, que eles captem com relativa facilidade e que nada tenha a ver com os habituais sinais exteriores... Terá isto alguma razão de ser?
É certo que isto acontece mais quando eles estão num estado de espectativa. De qualquer modo, têm assim os sentidos tão apurados?
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eu normalmente ando de pijama em casa durante o dia (!!!!), claro, quando me "visto", os meus cães sabem logo que vou sair e fazem um alarido para irem também. mas o mais incrível, é que isso também acontece quando eles estão no quintal. quando eu tinha só a carlota, ela ficava doida para ir comigo, mas quando eu ia trabalhar, ela "sabia" e ficava muito sossegada!
anjaazul
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Eu sei que não se vão acreditar nisto e vão-se rir, mas garanto que é verdade.
O meu cão estando na sala, consegue reconhecer se eu estou na cozinha a cortar salchichas (para ele, pois são as suas recompensas) ou outra coisa.
O meu cão normalmente segue-me de divisão em divisão, mas quando está a dormir se eu me levanto ele fica à espera para ver se eu demoro ou não (se demorar ele vem ter comigo).
Se eu for à cozinha e começar a cortar salchichas ele surge como uma bala na cozinha, se eu estiver a cortar outra coisa nem sombra, só dali a uns minutos é que surge para ver o porque da minha demora...
Já fiz várias experiências, cenouras, pickles, etc. Ele sabe reconhecer a diferença! Já analisei os sons que faço: abrir a porta da cozinha, pegar na lata, pousar a lata, pegar na tábua, faca, cortar!! Não me acredito que o cheiro das salchichas tenha tempo de atingir a sala, por isso deve ser uma combinação de sons, ou algo do género que faz com que ele saiba quando estou a cortar salchicha, ou isso ou telepatia!
O meu cão estando na sala, consegue reconhecer se eu estou na cozinha a cortar salchichas (para ele, pois são as suas recompensas) ou outra coisa.
O meu cão normalmente segue-me de divisão em divisão, mas quando está a dormir se eu me levanto ele fica à espera para ver se eu demoro ou não (se demorar ele vem ter comigo).
Se eu for à cozinha e começar a cortar salchichas ele surge como uma bala na cozinha, se eu estiver a cortar outra coisa nem sombra, só dali a uns minutos é que surge para ver o porque da minha demora...
Já fiz várias experiências, cenouras, pickles, etc. Ele sabe reconhecer a diferença! Já analisei os sons que faço: abrir a porta da cozinha, pegar na lata, pousar a lata, pegar na tábua, faca, cortar!! Não me acredito que o cheiro das salchichas tenha tempo de atingir a sala, por isso deve ser uma combinação de sons, ou algo do género que faz com que ele saiba quando estou a cortar salchicha, ou isso ou telepatia!

Não tem assim muito a ver com o assunto, mas o Spot estando na rua, perto de casa, mas sem ângulo para ver a mesma, consegue saber quando alguém chega a casa. Pois começa aos saltos e a dirigir-se para o prédio.
Já em casa, consegue saber quando alguém está na rua ao pé da porta do prédio.
Isto não compreendo, pois creio que é longe para cheirar e longe para ouvir. Por vezes está em casa, e dirigi-se rápidamente para a porta, e o tempo que a pessoa em questão leva a chegar indica que estava ainda a chegar à porta do prédio...
Se bem que sabe quando alguém de casa está muito próximo da porta da casa. Aí já percebo pois é possível ouvir o tipo de andar e o tipo de barulho de chaves. Eu próprio sei quando é uma pessoa ou outra e por vezes até mesmo com os meus vizinhos consigo fazer a distinção.
Já em casa, consegue saber quando alguém está na rua ao pé da porta do prédio.
Isto não compreendo, pois creio que é longe para cheirar e longe para ouvir. Por vezes está em casa, e dirigi-se rápidamente para a porta, e o tempo que a pessoa em questão leva a chegar indica que estava ainda a chegar à porta do prédio...
Se bem que sabe quando alguém de casa está muito próximo da porta da casa. Aí já percebo pois é possível ouvir o tipo de andar e o tipo de barulho de chaves. Eu próprio sei quando é uma pessoa ou outra e por vezes até mesmo com os meus vizinhos consigo fazer a distinção.
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Olá
Quando formulei este tópico dei um simples exemplo para ilustrar o tema.
Eu já esperava que surgissem descrições semelhantes às que tenho observado em relação aos meus cães como, por exemplo, eles darem conta com grande antecedência da chegada de alguém a casa.
O eles distinguirem se se está a cortar uma cenoura ou uma salsicha, penso que se deve ao olfato e também, em última análise, ao ruído característico, que eles conseguem distinguir exactamente por terem uma atenção muito selectiva e apurada.
Quando na cozinha abro uma daquelas embalagens de queijinho fresco, eles aparecem lá em segundos. Ora,ao contrário dos outros queijos, o fresco, para nós humanos, é praticamente inodoro... Mas eles distinguem.
De qualquer modo, tudo isto não passa de sinais exteriores que nos escapam, mas que eles captam. E quando não existem (pelo menos aparentemente) sinais exteriores? Isso é que é intrigante.
Creio que a SeaLords respondeu a isto logo nas primeiras intervenções.
Quando formulei este tópico dei um simples exemplo para ilustrar o tema.
Eu já esperava que surgissem descrições semelhantes às que tenho observado em relação aos meus cães como, por exemplo, eles darem conta com grande antecedência da chegada de alguém a casa.
O eles distinguirem se se está a cortar uma cenoura ou uma salsicha, penso que se deve ao olfato e também, em última análise, ao ruído característico, que eles conseguem distinguir exactamente por terem uma atenção muito selectiva e apurada.
Quando na cozinha abro uma daquelas embalagens de queijinho fresco, eles aparecem lá em segundos. Ora,ao contrário dos outros queijos, o fresco, para nós humanos, é praticamente inodoro... Mas eles distinguem.
De qualquer modo, tudo isto não passa de sinais exteriores que nos escapam, mas que eles captam. E quando não existem (pelo menos aparentemente) sinais exteriores? Isso é que é intrigante.
Creio que a SeaLords respondeu a isto logo nas primeiras intervenções.
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A minha basta ver-me andar com os sapatos na mão, que vai logo buscar a trela
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Também não acredito muito que haja transmissão de pensamento, ou qualquer tipo de razão mais esotérica para certos comportamentos dos cães.
A Duda consegue distinguir se quem entrou no prédio é de lá, ou é visita. Se é meu vizinho, nem se mexe, mas quando é alguém que não mora lá, levanta-se e vai a rosnar baixinho até à porta. Julgo que ela deve fazer isto, porque consegue ouvir quem toca à campaínha e quem abre a porta do prédio com chave. Estranho é que alguns dos meus vizinhos tocam à campaínha em vez de usar chave e ela sabe à mesma quem é... tenho uma vizinho que tem um cão que faz exactamente a mesma coisa.
Outra coisa que ela faz sempre é ir para ao pé da porta de casa, cerca de um ou dois minutos antes de eu ou a minha mulher chegarmos. Aqui, a explicação que encontro é que ela consegue distinguir o barulho do motor dos carros lá de casa, quando passam na estrada em frente.
A Duda consegue distinguir se quem entrou no prédio é de lá, ou é visita. Se é meu vizinho, nem se mexe, mas quando é alguém que não mora lá, levanta-se e vai a rosnar baixinho até à porta. Julgo que ela deve fazer isto, porque consegue ouvir quem toca à campaínha e quem abre a porta do prédio com chave. Estranho é que alguns dos meus vizinhos tocam à campaínha em vez de usar chave e ela sabe à mesma quem é... tenho uma vizinho que tem um cão que faz exactamente a mesma coisa.

Outra coisa que ela faz sempre é ir para ao pé da porta de casa, cerca de um ou dois minutos antes de eu ou a minha mulher chegarmos. Aqui, a explicação que encontro é que ela consegue distinguir o barulho do motor dos carros lá de casa, quando passam na estrada em frente.
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Já agora, fazendo um casamento entre os dois temas que propus "Mitos" e "Transmissão de pensamento", algumas pessoas têm-me dito que os seus cães têm premonições, isto é, apercebem-se com grande antecedência, por exemplo, que os donos vão ausentar-se (efectuar uma viagem).
Eu julgo que isto é mais um mito, como todos os outros já mencionados e é mais o fruto da fantasia dos donos, que gostam de enaltecer os seus bichinhos.
Eu julgo que isto é mais um mito, como todos os outros já mencionados e é mais o fruto da fantasia dos donos, que gostam de enaltecer os seus bichinhos.
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Olá amigos,
Então e o contrário? Às vezes vejo-me estupefacto a olhar para os meus canitos... simplesmente porque não compreendo as expressões, olhares, movimentos. Algumas já reconheço e interpreto bem, como as que foram mencionadas pelos restante membros, mas muitas aínda me deixam muito intrigado.
Nunca vos aconteceu?
Abraços,
Nokio.
Então e o contrário? Às vezes vejo-me estupefacto a olhar para os meus canitos... simplesmente porque não compreendo as expressões, olhares, movimentos. Algumas já reconheço e interpreto bem, como as que foram mencionadas pelos restante membros, mas muitas aínda me deixam muito intrigado.
Nunca vos aconteceu?
Abraços,
Nokio.
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Acho que a ideia da minha mensagem não passou correctamente (Na realidade ao le-la de novo, eu próprio não percebi essa mensagem
).
O que eu queria transmitir, é que apesar de eu poder acreditar em capacidades telepáticas esse é o argumento quando tudo o resto falha. No caso dos cães, existem tantas coisas que nós não nos apercebemos que é muito fácil pensar em telepatia e afins, quando afinal o cão está a usar os seus sentidos normais. (que para nós são quase inimagináveis...)


O que eu queria transmitir, é que apesar de eu poder acreditar em capacidades telepáticas esse é o argumento quando tudo o resto falha. No caso dos cães, existem tantas coisas que nós não nos apercebemos que é muito fácil pensar em telepatia e afins, quando afinal o cão está a usar os seus sentidos normais. (que para nós são quase inimagináveis...)
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Já contei a algum tempo, aqui no fórum uma situação que se passou com o meu breton mais velho.
Há 2 anos morreu o meu cachorrinho breton, Max, na altura já estava internado no hospital.
No dia 30 de outubro de 2000, á tarde o Rafa (o mais velho) andava só de volta de mim, como que me chamando. Acabei por ír vêr o que ele queria. Levou-me até á cama do Max, chegou lá, olhou para mim, baixou as orelhas e se meteu na cama, não percebi grande coisa, embora, sem saber porquê fiquei com um nó cá dentro. Só saíu de lá, quando passadas umas horas recebi um telefonema do hospital a dizerem que o Max tinha morrido. Pegou veio têr comigo, com o olhar mais triste deste mundo, e, se encostou a mim.
O que posso dizer???
Que teem pressentimentos??????? Não sei...mas, que ele "sentiu" que o Max tinha morrido, ai isso sentiu!
O Rafa, nos poucos dias que o Max esteve em casa nunca o aceitou.
Cheirava-o e se afastava, quando o Max, tentava se aproximar, o Rafa ladrava-lhe para o afastar. Será que o Rafa não "sentiu" que o Max já não estava bem??????? Passada uma semana o Max morreu!!!
Instinto?????? Começei a partir desta altura a "respeitar" estas reações deles. Posso estar errada, mas...

Há 2 anos morreu o meu cachorrinho breton, Max, na altura já estava internado no hospital.
No dia 30 de outubro de 2000, á tarde o Rafa (o mais velho) andava só de volta de mim, como que me chamando. Acabei por ír vêr o que ele queria. Levou-me até á cama do Max, chegou lá, olhou para mim, baixou as orelhas e se meteu na cama, não percebi grande coisa, embora, sem saber porquê fiquei com um nó cá dentro. Só saíu de lá, quando passadas umas horas recebi um telefonema do hospital a dizerem que o Max tinha morrido. Pegou veio têr comigo, com o olhar mais triste deste mundo, e, se encostou a mim.
O que posso dizer???
Que teem pressentimentos??????? Não sei...mas, que ele "sentiu" que o Max tinha morrido, ai isso sentiu!
O Rafa, nos poucos dias que o Max esteve em casa nunca o aceitou.
Cheirava-o e se afastava, quando o Max, tentava se aproximar, o Rafa ladrava-lhe para o afastar. Será que o Rafa não "sentiu" que o Max já não estava bem??????? Passada uma semana o Max morreu!!!
Instinto?????? Começei a partir desta altura a "respeitar" estas reações deles. Posso estar errada, mas...




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O Strauss consegue perceber qnd o meu marido chega. Basta ele chegar ao fundo da rua que começa logo a ladrar. No dia deixou-me mesmo espantada pois ele vinha nun carro que não era o dele e mesmo assim o Strauss sabia que vinha aí o dono.
Também quando vou à garagem buscar a cadeirinha de passeio do Diogo, o Strauss vai logo buscar a trela.
São mesmo fantásticos, os nossos bichinhos.
Também quando vou à garagem buscar a cadeirinha de passeio do Diogo, o Strauss vai logo buscar a trela.
São mesmo fantásticos, os nossos bichinhos.