ladyxzeus Escreveu:
Na verdade têm a resistência igualinha. Ou vão dizer que um cão sem raça fica doente menos vezes? (um dos meus rafeiros já teve uma pneumonia bem grave, por exemplo...)
Está muito enganada.
Por muitas gerações de rafeiros, que muitos donos pobres tinham (não podiam pagar o preço de um de raça né, os tempos eram outros), quando ficavam doentes não iam ao veterinário, por falta de posses evidentemente, e os doentes morriam (se a doença fosse grave) ou com doenças herditárias visíveis ou doenças adquiridas, e por isso sobreviviam os mais fortes, segundo darwin, os mais "aptos", aqueles que eram saudáveis e que viviam a comer restos de comida a vida toda.
E assim por muitas gerações até à actualidade, muitos dos rafeiros claro que não têm tanta geração dessa vida, mas algumas gerações é o suficiente, para que tenham sido escolhidos pela lei do mais forte.
É claro se for cruzar um cão de raça ( que são mais sensíveis devido aos tratamentos médicos das doenças, e comida seleccionada, por várias gerações) com outro de raça, ou pode calhar sem nenhum gene fraco dos progenitores, ou então calhar com os genes todos das doenças.
Por isso é que alguns cães rafeiros são capazes de comer restos de comida toda a vida, sem ter problemas, porque são resultado de uma selecção dos que não morrem por comerem restos, os que morrem não se reproduzem, e assim os fracos morrem e os mais fortes e resistentes persistem e se reproduzem (ou não).