Perdoem-me o tom que pode parecer professoral...
Mas a discussão sobre os cães perigosos, nomeadamente os ataques ao "Aguia", parecem não estar a levar a nada. Com efeito, de que adianta estar num fórum de amigos dos animais a "bater" em alguém que terá as razões para não ser tanto?
Acho que era necessário esgrimir argumentos, explicando o que realmente se passa e não ficar pelo "eu é que tenho razão, porque sim!".
Senão, o "Aguia" manterá a sua opinião, a que tem direito como qualquer um de nós, e todos continuaremos sem nos entendermos.
O que se passa, caro "Aguia", é que o que parece uma discussão nova entre nós tem já décadas noutros países. Por exemplo: há muitos, muitos anos, o Buledogue foi uma raça utilizada para lutar com touros. Depois, a Grã-Bretanha proibiu as lutas. E, hoje em dia, o Buledogue é um excelente animal de companhia, incapaz de fazer mal a uma mosca. Se tivesse sido banido... Alguns dos cães tipo bull têm um enorme potencial de brincadeira e sociabilidade e o mesmo acontece com o Rottweiler e outros. A questão reside na utilização e treino que se lhes dá. Para abreviar: as armas são utilizadas pelos piores criminosos, mas também pelas forças da ONU. Não foram pura e simplesmente erradicadas da face da Terra. Antes foi o seu uso sujeito a determinados controlos. É isso que deve acontecer com algumas raças de cães, cujo potencial pode ser utilizado para fins menos bons (maus mesmo) por algumas pessoas. É essa tendência que se tenta seguir nalguns países mais avançados. Aliás, a proibição simples não leva a nada: quando o Buledogue foi proibido nas lutas em Inglaterra, os apaixonados pelas lutas trataram de apurar outras raças...
A proibição pura e simples, com condenação dos pobres animais, não tem resultados efectivamente positivos para a nossa espécie! Além disso, a maioria dos políticos já mostrou que não percebe nada de cães e que faz legislação a pensar nos votos. Querem um exemplo: o ex-deputado Rui Rio apressou-se a fazer uma lei de proibição de "cães perigosos" (por interesse pessoal porque alguém na família teria sido mordido) e o resultado foi anedótico: numa lista perfeitamente idiota, incluiu 10 raças a banir, duas das quais eram o Cão de Pastor Alemão e o Lobo da Alsácia. Ora, Lobo da Alsácia era o nome antigamente dado ao Cão de Pastor Alemão, quando a França e a Alemanha discutiam a posse da raça!!!
Por tudo isto, extremar posições e tomar atitudes precipitadas terá sempre um mau resultado. Vamos pensar antes de falar. E quando não sabemos, perguntemos a quem possa saber. Pelo menos, reunindo diferentes opiniões, estaremos em posição de formular a nossa própria.
Obrigado e desculpem a extensão. Mas acho que o caso merece isto, e muito mais!
Discutir com objectivos
Moderador: mcerqueira
A história não é bem esta, os Bulldogs antigos nada têm a ver com os actuais. Os bulldogs da época eram cães grandes e fortes, quando a grã-bretanha proibiu as lutas, a raça "perdeu-se" um pouco tendo sido recuperada este século. Acha que os bulldogs actuais podiam lutar com touros?há muitos, muitos anos, o Buledogue foi uma raça utilizada para lutar com touros. Depois, a Grã-Bretanha proibiu as lutas. E, hoje em dia, o Buledogue é um excelente animal de companhia, incapaz de fazer mal a uma mosca.

Cumprimentos
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- Registado: quinta abr 18, 2002 11:14 am
- Localização: 1 Cão d'Água Português, 2 Rottweilers, 1 Doberman, 1 SRD e 2 gatos
Eu concordo com o que atrás foi dito, no entanto e apesar dos esforços, há pessoas que não mudam, nem querem mudar de opinião.
Uma pessoa que viva em harmonia com a natureza e consequentemnete com a vida, que ela representa, conhece e é sensível às situações, sem ter que ir procurar se informar. Eu também já fui mordida diversas vezes. Tenho essas marcas na minha cara. Pois não foi por isso que ganhei aversão a cães. Tendo apenas 4 anos, fiquei coberta de cães, todos a morderem-me. Os meus pais explicaram-me que a cadela estava com o cio e eu, não devia ter ido fazer festas aos cães que estavam de volta dela. Eu tinha 4 anos e compreendi. Não ganhei medo, nem rancor, mas sim uma melhor percepção do comportamento canino. Os meus pais, deram uma ajuda.
Se me disserem que um cão, um gato, um pássaro, etc, atacou este ou aquele, só me vem um pensamento à cabeça: Coitado do bicho!
Em primeiro lugar, porque só há um animal que ataca por prazer: é o Homem. Em segundo, porque há que conhecer as razões que implicam o ataque, sendo que todos, ou quase todos, o fazem para se defenderem (é a lei da natureza).
E eu penso, coitado do bicho, porque concerteza que a seguir vai sofrer a vingaça do Homem. É assim! É triste, muito triste.
Há muitas pessoas a não gostarem de animais.
Acha que algum dia lhes vai mudar a opinião? A atitude de "ataque", como aconteceu com o "AGUIA", é uma atitude meramente de revolta. Quem gosta assim dos animais, sofre muito. MAS MUITO MESMO, garanto-lhe! E quando nos deparamos com pessoas assim, é difícil absorver uma postura suave, pois os recalcamentos são muitos.
Há quem esteja disposto a tudo, para lutar por esta nobre causa.
Eu sou uma uma dessas pessoas e já me cansei de palavras mansas!!
Saudações caninas!
Uma pessoa que viva em harmonia com a natureza e consequentemnete com a vida, que ela representa, conhece e é sensível às situações, sem ter que ir procurar se informar. Eu também já fui mordida diversas vezes. Tenho essas marcas na minha cara. Pois não foi por isso que ganhei aversão a cães. Tendo apenas 4 anos, fiquei coberta de cães, todos a morderem-me. Os meus pais explicaram-me que a cadela estava com o cio e eu, não devia ter ido fazer festas aos cães que estavam de volta dela. Eu tinha 4 anos e compreendi. Não ganhei medo, nem rancor, mas sim uma melhor percepção do comportamento canino. Os meus pais, deram uma ajuda.
Se me disserem que um cão, um gato, um pássaro, etc, atacou este ou aquele, só me vem um pensamento à cabeça: Coitado do bicho!
Em primeiro lugar, porque só há um animal que ataca por prazer: é o Homem. Em segundo, porque há que conhecer as razões que implicam o ataque, sendo que todos, ou quase todos, o fazem para se defenderem (é a lei da natureza).
E eu penso, coitado do bicho, porque concerteza que a seguir vai sofrer a vingaça do Homem. É assim! É triste, muito triste.
Há muitas pessoas a não gostarem de animais.
Acha que algum dia lhes vai mudar a opinião? A atitude de "ataque", como aconteceu com o "AGUIA", é uma atitude meramente de revolta. Quem gosta assim dos animais, sofre muito. MAS MUITO MESMO, garanto-lhe! E quando nos deparamos com pessoas assim, é difícil absorver uma postura suave, pois os recalcamentos são muitos.
Há quem esteja disposto a tudo, para lutar por esta nobre causa.
Eu sou uma uma dessas pessoas e já me cansei de palavras mansas!!
Saudações caninas!
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- Localização: Cães - Rottweiler
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Viva,
Penso que a intervenção do Pedro foi pela positiva e apresentada de forma construtiva. Também sou apologista que devemos dialogar e trocar ideias. Só assim se evolui. Contudo o "Aguia"' nesta altura ainda me parece uma pessoa com um vôo muito limitado e circundante.
Por vezes só fazendo as pessoas sentirem-se mal, é que percebem que o mal-estar que estão a passar, pode ser identico ao que estão a causar.
O "Aguia" entra num forum de cães, onde é mais que natural que existam proprietários de diversas raças, criticando de forma severa Rottweiler's e todos os seus defensores. Disse: Um Rottweiler matou uma criança, não venham agora dizer os defensores que o coitadinho estava com stress, bla, bla.
Se estivesse disposto ao diálogo não seria assim que interviria.
Pessoalmente, recomendo às pessoas que são proprietários de Rottweiler's ou outro tipo de raça, erradamente considerada perigosa, que tenham sempre que possivel um papel educativo e não destrutivo.
Existem muitos donos que ironicamente brincam com a situação, contribuindo de forma negativa para o bom nome da raça.
Estando a atravessar uma fase "complicada" na minha nova morada, tenho vindo a ser abordado pelos pais das criancinhas. As perguntas e afirmações que fazem por vezes levam-me à "loucura". Tento contar até dez em chinês (porque não sei e assim demoro mais tempo), antes de responder. Há pessoas que realmente não vale a pena, mas existem outras que acabam por se mostrar mais abertas e compreensivas. Como tal, vale sempre a pena tentar. Com o tempo e se soubermos respeitar os outros, acabamos por mostrar que a razão está do nosso lado.
Fui aconselhado a não trazer os Rottweiler's à rua porque as crianças ficam apavoradas. É triste. Diga-se, que os meus cães são sempres passeados à trela. Só os solto em locais isolados (Campo/Pinhais) e fora de horas. Muito cedo ( 7/8 da manhâ) ou muito tarde (23h). Não é por medo é por uma questão de respeito.
Sem ter nada contra as crianças, pelo contrário, tenho que acordar ao sabado de manha com elas aos gritos na rua e com bolas contra os portões. A educação de hoje é: vai para a rua e não chateis ou toma lá uma consola. Não há tempo para os levar passear ao Jardim ou ao parque infantil. A rua com o perigo dos carros é o sitio ideal para se divertirem. O engraçado é que não é junto das casas dos pais.
Os cães pequenos dos vizinhos, esses sim, podem andar soltos a fazerem as necessidades à porta dos outros. Aqui o mau da fita e que não tem consciencia por passear cães perigosos, se alguma vez isso acontece pega num saquinho de plástico e apanha. Não é das coisas mais agradaveis é certo, mas os outros é que também não são obrigados a suportar tal situação.
A teoria das raças perigosas como muitas outras coisas, passar tudo por uma questão de bom senso e respeito pelo próximo.
Felizmente, como já disse noutra altura a sensibilidade das crianças fala mais alto que a maldade dos adultos. Hoje, brincam na rua e já ignoram a presença do cães. Alguns já dizem: "É um Rottweiler...Não tenhas medo...são bué da lindos". Quando chegam os pais, fogem para longe.
Uma menina de sete anos, aproximadamente, abordou-me e perguntou: "O seu cão é dos maus não é?...Ele não nos vai fazer mal, pois não?...
Respondi: Não, porque ele não é mau e porque eu nunca deixaria.
Levou a mão peito, olhou para o ceu e exclamou: "Graças a deus..."
Fiquei "parvo".
Nota: Não tenho problema nenhum em trocar ideias com o "Aguia", se ele tiver essa vontade.
Desculpem lá o desabafo. Obrigado.

Penso que a intervenção do Pedro foi pela positiva e apresentada de forma construtiva. Também sou apologista que devemos dialogar e trocar ideias. Só assim se evolui. Contudo o "Aguia"' nesta altura ainda me parece uma pessoa com um vôo muito limitado e circundante.
Por vezes só fazendo as pessoas sentirem-se mal, é que percebem que o mal-estar que estão a passar, pode ser identico ao que estão a causar.
O "Aguia" entra num forum de cães, onde é mais que natural que existam proprietários de diversas raças, criticando de forma severa Rottweiler's e todos os seus defensores. Disse: Um Rottweiler matou uma criança, não venham agora dizer os defensores que o coitadinho estava com stress, bla, bla.
Se estivesse disposto ao diálogo não seria assim que interviria.
Pessoalmente, recomendo às pessoas que são proprietários de Rottweiler's ou outro tipo de raça, erradamente considerada perigosa, que tenham sempre que possivel um papel educativo e não destrutivo.
Existem muitos donos que ironicamente brincam com a situação, contribuindo de forma negativa para o bom nome da raça.
Estando a atravessar uma fase "complicada" na minha nova morada, tenho vindo a ser abordado pelos pais das criancinhas. As perguntas e afirmações que fazem por vezes levam-me à "loucura". Tento contar até dez em chinês (porque não sei e assim demoro mais tempo), antes de responder. Há pessoas que realmente não vale a pena, mas existem outras que acabam por se mostrar mais abertas e compreensivas. Como tal, vale sempre a pena tentar. Com o tempo e se soubermos respeitar os outros, acabamos por mostrar que a razão está do nosso lado.
Fui aconselhado a não trazer os Rottweiler's à rua porque as crianças ficam apavoradas. É triste. Diga-se, que os meus cães são sempres passeados à trela. Só os solto em locais isolados (Campo/Pinhais) e fora de horas. Muito cedo ( 7/8 da manhâ) ou muito tarde (23h). Não é por medo é por uma questão de respeito.
Sem ter nada contra as crianças, pelo contrário, tenho que acordar ao sabado de manha com elas aos gritos na rua e com bolas contra os portões. A educação de hoje é: vai para a rua e não chateis ou toma lá uma consola. Não há tempo para os levar passear ao Jardim ou ao parque infantil. A rua com o perigo dos carros é o sitio ideal para se divertirem. O engraçado é que não é junto das casas dos pais.
Os cães pequenos dos vizinhos, esses sim, podem andar soltos a fazerem as necessidades à porta dos outros. Aqui o mau da fita e que não tem consciencia por passear cães perigosos, se alguma vez isso acontece pega num saquinho de plástico e apanha. Não é das coisas mais agradaveis é certo, mas os outros é que também não são obrigados a suportar tal situação.
A teoria das raças perigosas como muitas outras coisas, passar tudo por uma questão de bom senso e respeito pelo próximo.
Felizmente, como já disse noutra altura a sensibilidade das crianças fala mais alto que a maldade dos adultos. Hoje, brincam na rua e já ignoram a presença do cães. Alguns já dizem: "É um Rottweiler...Não tenhas medo...são bué da lindos". Quando chegam os pais, fogem para longe.
Uma menina de sete anos, aproximadamente, abordou-me e perguntou: "O seu cão é dos maus não é?...Ele não nos vai fazer mal, pois não?...
Respondi: Não, porque ele não é mau e porque eu nunca deixaria.
Levou a mão peito, olhou para o ceu e exclamou: "Graças a deus..."
Fiquei "parvo".
Nota: Não tenho problema nenhum em trocar ideias com o "Aguia", se ele tiver essa vontade.
Desculpem lá o desabafo. Obrigado.

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- Registado: terça dez 11, 2001 8:41 pm
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Caro Pedro
Concordo a 100% no diálogo mas o mesmo pressupõe a existência de duas partes. Se existem pessoas que consideram que transcrever citações é uma forma de diálogo como esse águia que surgiu no rescaldo do ataque a uma reportagem da Focus isso é problema delas.
Curiosamente desapareceu após deixar de haver conversa sobre a Focus.. o que leva a pensar que se trata de alguém ou relacionado com a entrevista ou com problemas de sociabilização que se entretém a lançar confusão em foruns da net.
Não vou gastar o meu latim com quem não sabe usar a sua propria voz para defender os seus pontos de vista ( se é que têm algum)
Abraço
Vasco
Concordo a 100% no diálogo mas o mesmo pressupõe a existência de duas partes. Se existem pessoas que consideram que transcrever citações é uma forma de diálogo como esse águia que surgiu no rescaldo do ataque a uma reportagem da Focus isso é problema delas.
Curiosamente desapareceu após deixar de haver conversa sobre a Focus.. o que leva a pensar que se trata de alguém ou relacionado com a entrevista ou com problemas de sociabilização que se entretém a lançar confusão em foruns da net.
Não vou gastar o meu latim com quem não sabe usar a sua propria voz para defender os seus pontos de vista ( se é que têm algum)
Abraço
Vasco
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Eu acho que o pessoal tomou a este tipo de atitude com o Aguia porque ele é que entrou no forum já com ideias fixas em relação ao que ele designou "raças perigosas" e na ideia dele vinha muito bem informado fartou-se de ler artigos em montes de revistas, que fez questão de citar. Parece que não estava interessado em ouvir outros pontos de vista. Entrou de ideias fixas num forum onde o pessoal adora cães. Teve azar! Ouviu o que não quis, se bem que acho que ninguém lhe disse nada de mal...
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Vivam!
Ainda bem que não acharam "uma seca" a forma como desabafei.
Quanto ao Aguia, parece ter perdido o pio e esvoaçado para outros fóruns. Esperemos que tenha saído daqui um pouco mais rico...
Um esclarecimento ao Tomás e à Nuria: os Buledogues de hoje em dia têm, efectivamente, pouco a ver com a mesma raça de outrora. Mas são uma evolução dela. Como muitas outras (também de caça, pastoreio, etc.) sofreram mudanças ao longo dos tempos por intervenção dos criadores e para adaptação a novas utilizações. Neste caso, temos hoje um belíssimo cão de companhia, mais atarracado e muito menos ágil.
E, a propósito de um dos desabafos do C.Nogueira: também costumo apanhar as "minas" deixadas pelos meus cães no chão. Ando sempre com papel e sacos no bolso e felizmente já se vê mais gente a fazer assim. Tal como diz o C.Nogueira, é respeitando os outros, nomeadamente os que têm direito a não gostar da presença de animais, que conseguimos garantir o nosso direito a gostar e a tê-los connosco. E por essa via conseguimos diminuir o número de inimigos dos cães.
Claro que, se for preciso, cá estaremos para morder... Mas deve ser só em última análise.
1 abraço a todos,
Pedro
Ainda bem que não acharam "uma seca" a forma como desabafei.
Quanto ao Aguia, parece ter perdido o pio e esvoaçado para outros fóruns. Esperemos que tenha saído daqui um pouco mais rico...
Um esclarecimento ao Tomás e à Nuria: os Buledogues de hoje em dia têm, efectivamente, pouco a ver com a mesma raça de outrora. Mas são uma evolução dela. Como muitas outras (também de caça, pastoreio, etc.) sofreram mudanças ao longo dos tempos por intervenção dos criadores e para adaptação a novas utilizações. Neste caso, temos hoje um belíssimo cão de companhia, mais atarracado e muito menos ágil.
E, a propósito de um dos desabafos do C.Nogueira: também costumo apanhar as "minas" deixadas pelos meus cães no chão. Ando sempre com papel e sacos no bolso e felizmente já se vê mais gente a fazer assim. Tal como diz o C.Nogueira, é respeitando os outros, nomeadamente os que têm direito a não gostar da presença de animais, que conseguimos garantir o nosso direito a gostar e a tê-los connosco. E por essa via conseguimos diminuir o número de inimigos dos cães.
Claro que, se for preciso, cá estaremos para morder... Mas deve ser só em última análise.
1 abraço a todos,
Pedro
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Vivam!
Ainda bem que não acharam "uma seca" a forma como desabafei.
Quanto ao Aguia, parece ter perdido o pio e esvoaçado para outros fóruns. Esperemos que tenha saído daqui um pouco mais rico...
Um esclarecimento ao Tomás e à Nuria: os Buledogues de hoje em dia têm, efectivamente, pouco a ver com a mesma raça de outrora. Mas são uma evolução dela. Como muitas outras (também de caça, pastoreio, etc.) sofreram mudanças ao longo dos tempos por intervenção dos criadores e para adaptação a novas utilizações. Neste caso, temos hoje um belíssimo cão de companhia, mais atarracado e muito menos ágil.
E, a propósito de um dos desabafos do C.Nogueira: também costumo apanhar as "minas" deixadas pelos meus cães no chão. Ando sempre com papel e sacos no bolso e felizmente já se vê mais gente a fazer assim. Tal como diz o C.Nogueira, é respeitando os outros, nomeadamente os que têm direito a não gostar da presença de animais, que conseguimos garantir o nosso direito a gostar e a tê-los connosco. E por essa via conseguimos diminuir o número de inimigos dos cães.
Claro que, se for preciso, cá estaremos para morder... Mas deve ser só em última análise.
1 abraço a todos,
Pedro
Ainda bem que não acharam "uma seca" a forma como desabafei.
Quanto ao Aguia, parece ter perdido o pio e esvoaçado para outros fóruns. Esperemos que tenha saído daqui um pouco mais rico...
Um esclarecimento ao Tomás e à Nuria: os Buledogues de hoje em dia têm, efectivamente, pouco a ver com a mesma raça de outrora. Mas são uma evolução dela. Como muitas outras (também de caça, pastoreio, etc.) sofreram mudanças ao longo dos tempos por intervenção dos criadores e para adaptação a novas utilizações. Neste caso, temos hoje um belíssimo cão de companhia, mais atarracado e muito menos ágil.
E, a propósito de um dos desabafos do C.Nogueira: também costumo apanhar as "minas" deixadas pelos meus cães no chão. Ando sempre com papel e sacos no bolso e felizmente já se vê mais gente a fazer assim. Tal como diz o C.Nogueira, é respeitando os outros, nomeadamente os que têm direito a não gostar da presença de animais, que conseguimos garantir o nosso direito a gostar e a tê-los connosco. E por essa via conseguimos diminuir o número de inimigos dos cães.
Claro que, se for preciso, cá estaremos para morder... Mas deve ser só em última análise.
1 abraço a todos,
Pedro
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- Registado: segunda abr 22, 2002 5:02 pm
Vivam!
Ainda bem que não acharam "uma seca" a forma como desabafei.
Quanto ao Aguia, parece ter perdido o pio e esvoaçado para outros fóruns. Esperemos que tenha saído daqui um pouco mais rico...
Um esclarecimento ao Tomás e à Nuria: os Buledogues de hoje em dia têm, efectivamente, pouco a ver com a mesma raça de outrora. Mas são uma evolução dela. Como muitas outras (também de caça, pastoreio, etc.) sofreram mudanças ao longo dos tempos por intervenção dos criadores e para adaptação a novas utilizações. Neste caso, temos hoje um belíssimo cão de companhia, mais atarracado e muito menos ágil.
E, a propósito de um dos desabafos do C.Nogueira: também costumo apanhar as "minas" deixadas pelos meus cães no chão. Ando sempre com papel e sacos no bolso e felizmente já se vê mais gente a fazer assim. Tal como diz o C.Nogueira, é respeitando os outros, nomeadamente os que têm direito a não gostar da presença de animais, que conseguimos garantir o nosso direito a gostar e a tê-los connosco. E por essa via conseguimos diminuir o número de inimigos dos cães.
Claro que, se for preciso, cá estaremos para morder... Mas deve ser só em última análise.
1 abraço a todos,
Pedro
Ainda bem que não acharam "uma seca" a forma como desabafei.
Quanto ao Aguia, parece ter perdido o pio e esvoaçado para outros fóruns. Esperemos que tenha saído daqui um pouco mais rico...
Um esclarecimento ao Tomás e à Nuria: os Buledogues de hoje em dia têm, efectivamente, pouco a ver com a mesma raça de outrora. Mas são uma evolução dela. Como muitas outras (também de caça, pastoreio, etc.) sofreram mudanças ao longo dos tempos por intervenção dos criadores e para adaptação a novas utilizações. Neste caso, temos hoje um belíssimo cão de companhia, mais atarracado e muito menos ágil.
E, a propósito de um dos desabafos do C.Nogueira: também costumo apanhar as "minas" deixadas pelos meus cães no chão. Ando sempre com papel e sacos no bolso e felizmente já se vê mais gente a fazer assim. Tal como diz o C.Nogueira, é respeitando os outros, nomeadamente os que têm direito a não gostar da presença de animais, que conseguimos garantir o nosso direito a gostar e a tê-los connosco. E por essa via conseguimos diminuir o número de inimigos dos cães.
Claro que, se for preciso, cá estaremos para morder... Mas deve ser só em última análise.
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Pedro
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- Membro
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- Registado: sábado abr 20, 2002 12:26 pm
- Localização: 1 beagle, 2 pardais de java
olá e bem vindo.
se tiver a oportunidade de ler com atenção todo o fórum, e eventualmente as minhas respostas, verá q não se trata de um ataque, e q aquilo q o pedro diz de q os cães só são armas nas mãos dde pessoas q os querem como armas não é nada q eu não tenha já dito, inclusivamente em resposta ao águia. no entanto ele nunca chegou a responder...pessoas como o águia não deixam de ser bem vindas , pelo meos por mim, até porque acho q todos os pontos de vista devem ser debatidos...agora, não se admirem q , em defesa daquilo q eu/ nós pensamos, tenham um contra ataque poderoso, mas q não deixa de ter razão.

se tiver a oportunidade de ler com atenção todo o fórum, e eventualmente as minhas respostas, verá q não se trata de um ataque, e q aquilo q o pedro diz de q os cães só são armas nas mãos dde pessoas q os querem como armas não é nada q eu não tenha já dito, inclusivamente em resposta ao águia. no entanto ele nunca chegou a responder...pessoas como o águia não deixam de ser bem vindas , pelo meos por mim, até porque acho q todos os pontos de vista devem ser debatidos...agora, não se admirem q , em defesa daquilo q eu/ nós pensamos, tenham um contra ataque poderoso, mas q não deixa de ter razão.
