Leishmaniose
Moderador: mcerqueira
Boa Tarde!
O meu cão também tem Leshmaniose há bastante tempo. No inico o tratamento tb foi complicado teve que levar transfusões de sangue por causa das hemorragias pelo narize ficar internado algum tempo. Mas depois com o tempo foi melhorando e agora tb toma o Alopurinol 300mg um comprimido e meio de manhã e outro à noite.
Não posso dizer que é activo como antes mas leva uma vida sem sofrimento. Alías ele passa muito bem o Inverno no verão é que fica pior.
Mas enquanto ele continuar assim e não sofrer não vou abate-lo de jeito nenhum.
Por isso aconselho a falar primeiro com o ser veterinário.
O meu cão também tem Leshmaniose há bastante tempo. No inico o tratamento tb foi complicado teve que levar transfusões de sangue por causa das hemorragias pelo narize ficar internado algum tempo. Mas depois com o tempo foi melhorando e agora tb toma o Alopurinol 300mg um comprimido e meio de manhã e outro à noite.
Não posso dizer que é activo como antes mas leva uma vida sem sofrimento. Alías ele passa muito bem o Inverno no verão é que fica pior.
Mas enquanto ele continuar assim e não sofrer não vou abate-lo de jeito nenhum.
Por isso aconselho a falar primeiro com o ser veterinário.
Posso fazer-lhe uma pergunta? Teve um doberman que morreu com essa doença...e agora tem um pastor alemão que tambem apanhou a doença e vai ser abatido. Quer dizer...se me tivesse acontecido isso com o primeiro cão, eu teria logo usado uma coleira ou uma pipeta no segundo animal de modo a não lhe acontecer a mesma coisa que acoteceu ao outro...gary Escreveu:OláMDogster Escreveu:gary Escreveu: A melhor solução é abate-lo
Depende do estado evolutivo da doença...
Bom eu defendo o abate.
Para o meio é pouco importante se a doença está pouco ou muito desenvolvida. Enquanto não os abatemos continuam a ser mais um foco infeccioso para os outros.
Fui egoista quando tive um Dober 8 anos com a doença , era de facto um cão extraordinário, agora tenho um PA com 2 anos, é uma máquina, está infectado e tenho protelado o abate em consideração a uma amiga muito especial. mas na próxima sexta-feira vou, "definitivamente" , abatê-lo.

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Oláimarcelo Escreveu:
É claro que a decisão é sua, mas não é verdade que sejam um foco infeccioso para os outros, só:
É óbvio. já agora.
Confesso que não sabia que os animais tinham avisador acústico ou luminoso do tipo ON/OFF. Tá visto que os meus s meus vêm com avaria.
As coleiras e pipetas valem o que valem mas não impedem que os animais sejam picados.
Um abraço
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Pode ironizar à vontade...gary Escreveu:Oláimarcelo Escreveu:
É claro que a decisão é sua, mas não é verdade que sejam um foco infeccioso para os outros, só:
É óbvio. já agora.
Confesso que não sabia que os animais tinham avisador acústico ou luminoso do tipo ON/OFF. Tá visto que os meus s meus vêm com avaria.

O que eu disse foi:
E a avaliar com os casos reais que foram postados a seguir penso que nada tem a ver com o botão ON/OFF...É claro que a decisão é sua, mas não é verdade que sejam um foco infeccioso para os outros, só:
''Um cão só infecta novos mosquitos (e estes por sua vez infectarão novos cães) se estiver na fase activa e visivel da doença, ou seja, na fase terminal, com chagas na pele, as quais estão infectadas com leishmanias.
O cão tratado com medicamentos é portador mas NÃO é infectante para os mosquitos! Pode ter uma vida normal sem qualquer sintoma e sem infectar novos mosquitos.
Os grandes disseminadores da leishmania acabam por ser os animais selvagens, os roedores e muitos dos animais abandonados, pois estes não estão sujeitos a tratamento como os nossos cães e estão completamente à mercê dos mosquitos. ''
<p>Isabel</p>
<a href="http://www.apca.org.pt">www.apca.org.pt</a>
<p> <a href="http://www.animaisderua.org">www.animaisderua.org</a> </p>
<p> <a href="http://patasfelizes.blogs.sapo.pt/">htt ... pt/</a></p>
<p> </p>
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Bom dia
Nem as pipetas e nem as coleiras nos dão segurança a 100% no que diz respeito a leishmaniose. Existem sim é menos probabilidades mas garantias não as há.
Nem as pipetas e nem as coleiras nos dão segurança a 100% no que diz respeito a leishmaniose. Existem sim é menos probabilidades mas garantias não as há.
<p><strong>Sandra de Albuquerque</strong></p>
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A minha cachorra convive diariamente à mais de 1 ano com um cão portador, ambos usam repelente e tem sido mais do que suficiente.
O cachorro até hoje faz tratamento por ser portador de leishmaniose mas não há hipotese de contagio se esse tratamento for feito correctamente, assim como usar sempre coleira/pipeta que contenha repelente de mosquitos.
Este cão teve leishmaniose activa à 4 anos atras, foi tratado e tem até hoje (7anos) uma vida perfeitamente normal. Não vejo motivos para abate nem coisa que se pareça.
O facto de não ter cura, de necessitar de tratamento e de analises com alguma regularidade só prova que tem uns donos que gostam imenso dele e se preocupam com a sua saude, realmente teria sido muito mais facil/barato mandar abater, mas quando se gosta... a saude não tem preço.
O cachorro até hoje faz tratamento por ser portador de leishmaniose mas não há hipotese de contagio se esse tratamento for feito correctamente, assim como usar sempre coleira/pipeta que contenha repelente de mosquitos.
Este cão teve leishmaniose activa à 4 anos atras, foi tratado e tem até hoje (7anos) uma vida perfeitamente normal. Não vejo motivos para abate nem coisa que se pareça.
O facto de não ter cura, de necessitar de tratamento e de analises com alguma regularidade só prova que tem uns donos que gostam imenso dele e se preocupam com a sua saude, realmente teria sido muito mais facil/barato mandar abater, mas quando se gosta... a saude não tem preço.
Concordo plenamente.Lyrae Escreveu: Este cão teve leishmaniose activa à 4 anos atras, foi tratado e tem até hoje (7anos) uma vida perfeitamente normal. Não vejo motivos para abate nem coisa que se pareça.
O facto de não ter cura, de necessitar de tratamento e de analises com alguma regularidade só prova que tem uns donos que gostam imenso dele e se preocupam com a sua saude, realmente teria sido muito mais facil/barato mandar abater, mas quando se gosta... a saude não tem preço.
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Oláimarcelo Escreveu:Pode ironizar à vontade...gary Escreveu:Oláimarcelo Escreveu:
É claro que a decisão é sua, mas não é verdade que sejam um foco infeccioso para os outros, só:
É óbvio. já agora.
Confesso que não sabia que os animais tinham avisador acústico ou luminoso do tipo ON/OFF. Tá visto que os meus s meus vêm com avaria.
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O que eu disse foi:E a avaliar com os casos reais que foram postados a seguir penso que nada tem a ver com o botão ON/OFF...É claro que a decisão é sua, mas não é verdade que sejam um foco infeccioso para os outros, só:
''Um cão só infecta novos mosquitos (e estes por sua vez infectarão novos cães) se estiver na fase activa e visivel da doença, ou seja, na fase terminal, com chagas na pele, as quais estão infectadas com leishmanias.
O cão tratado com medicamentos é portador mas NÃO é infectante para os mosquitos! Pode ter uma vida normal sem qualquer sintoma e sem infectar novos mosquitos.
Os grandes disseminadores da leishmania acabam por ser os animais selvagens, os roedores e muitos dos animais abandonados, pois estes não estão sujeitos a tratamento como os nossos cães e estão completamente à mercê dos mosquitos. ''
Tal como nos hospitais, onde a malta mente, aqui também. Acredita que a maioria do pessoal, deste fórum, ou de outro, tem autonomia financeira para ter o animal em condições óptimas de tratamento e alojamento?
A maioria, esmagadora, só vai ao vet quando o animal tem evidentes sintomas da doença e já é uma fonte contaminante há vários dias ou semanas.
Quanto aos vets, como é óbvio , se forem bons profisinais, tentam manter os seus clientes vivos.
Cliente morto não paga contas.
Última edição por gary em sábado jul 28, 2007 6:08 pm, editado 1 vez no total.
Um abraço
A totalidade não, mas bastantes sim, basta gostarem do animal e estarem interessados em o salvar. Mas isso cabe a cada dono decidir por si, não a si.Acredita que a maioria do pessoal, deste fórum, ou de outro, tem autonomia financeira para ter o animal em condições óptimas de tratamento e alojamento?
E neste caso qual é a diferença a nivel de contagio entre o tratamento e o abate? A partir do momento em que o animal começa a ser tratado as probabilidades de contagiar outro são muito reduzidas.A maioria, esmagadora, só vai ao vet quando o animal tem evidentes sintomas da doença e já é uma fonte contaminante há vários dias ou semanas.
Tentam manter os seus clientes vivos, se o dono deles os quiser manter vivos. Quem gosta de animais a seguir a um falecer geralmente arranja outro pq já não consegue viver sem a sua companhia, por isso a questão de perder clientes para o vet não se coloca sequer...Quanto aos vets, é óbvio , se forem bons profisinais, que tentam manter os seus clientes vivos.
Cliente morto não paga contas.
É isso que voce pensa do seu médico sempre que vai lá? Que o quer manter vivo para pagar as consultas? Um dia que tenha uma doença crónica tratável pode ser que o médico lhe aconselhe o seu abate...
Carlos, não concordo nada com o que mencionaste.gary Escreveu:OláMDogster Escreveu:gary Escreveu: A melhor solução é abate-lo
Depende do estado evolutivo da doença...
Bom eu defendo o abate.
Para o meio é pouco importante se a doença está pouco ou muito desenvolvida. Enquanto não os abatemos continuam a ser mais um foco infeccioso para os outros.
Fui egoista quando tive um Dober 8 anos com a doença , era de facto um cão extraordinário, agora tenho um PA com 2 anos, é uma máquina, está infectado e tenho protelado o abate em consideração a uma amiga muito especial. mas na próxima sexta-feira vou, "definitivamente" , abatê-lo.
Tive uma cadela que quando a comprei aos 3 meses, trazia esse "brinde". Depois de lhe ser diagnosticada a doença aos 4 meses, fez um tratamento (nada caro por sinal) e viveu até aos 6 anos sem desenvolver em qualquer altura quaiaquer sintomas da fase activa da doença. Nunca foi um foco de contágio (até tenho aqui uma filha dela para o comprovar, bem como os restantes cães). O organismo aprendeu a lidar com o parasita e até chegou a dar análises negativas, sem nunca mais ter levado mais qualquer tratamento!!
Pela tua teoria, não tinha dado a hipotese deste bicho viver 6 anos sem qualquer problema, nem tratamentos e que nem sequer morreu da doença?
É certo que estes casos estão em minoria, mas mesmo assim há que ter em consideração que cada caso é um caso.
Como é lógico, também defendo o abate de cães que não conseguem "auto-controlar" a doença e passam em pouco tempo á fase activa, mesmo com tratamentos.
Já agora... alguem já reparou que a leishmaniose ataca de diferentes modos (pelo menos em %) diferentes tipos/raças de cães?
Ainda não conheci nem um Dobermann que se aguentasse à doença, enquanto conheço podengada leishmaniotica a morrer de velhice sem nunca ter tratamento e sem sintomas.
Alguem conhece alguma explicação?
<p>Francisco Barros</p>
<p><a href="http://vigilantesnatureza.paginas.sapo.pt">http://apgvn.pt.vu</a></p>
<p><a href="http://www.biodiversity4all.org">http://www.biodiversity4all.org</a> </p>
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Pois é..... o abate é realmente a forma mais fácil de controlar a doença....
Felizmente há quem não seja assim....a vet dos meus cães diz que abater um cão com Leishmaniose e com dono é impensável..... já um cão vadio é outra história..... é um foco de infecção para outros cães.....
Até porque o organismo dos nossos animais é fantástico..... por vezes pode conseguir dar a volta à doença
se tiver um bom sistema imunitário
Fang.... eu sempre ouvi dizer que os cães pequenos são mais resistentes que os grandes e até os rafeiros.... será por isso

Felizmente há quem não seja assim....a vet dos meus cães diz que abater um cão com Leishmaniose e com dono é impensável..... já um cão vadio é outra história..... é um foco de infecção para outros cães.....




Até porque o organismo dos nossos animais é fantástico..... por vezes pode conseguir dar a volta à doença







Fang.... eu sempre ouvi dizer que os cães pequenos são mais resistentes que os grandes e até os rafeiros.... será por isso




"Quanto mais conheço o Homem..... mais Amo os Animais!"
Fang,
Poderei estar a dizer uma asneirada, mas sendo os Dobermann uma raça relativamente recente originária da Alemanha, país com um clima mais frio onde os mosquitos não proliferam como nos países mediterrânicos (há leishmaniose na Alemanha?), será que o seu sistema imunitário não consegue lidar com a leishmaniose da mesma forma que a podengada, raça autóctone ibérica que coabita com os parasitas há séculos?
Cumprimentos.
Poderei estar a dizer uma asneirada, mas sendo os Dobermann uma raça relativamente recente originária da Alemanha, país com um clima mais frio onde os mosquitos não proliferam como nos países mediterrânicos (há leishmaniose na Alemanha?), será que o seu sistema imunitário não consegue lidar com a leishmaniose da mesma forma que a podengada, raça autóctone ibérica que coabita com os parasitas há séculos?
Cumprimentos.
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Também tinha pensado no sistema imunitário...mas não própriamente em relação às raças mas sim à defesa de cada animal.
Se calhar estou para aqui a dizer uma ''asneirada''.....
Se calhar estou para aqui a dizer uma ''asneirada''.....

<p>Isabel</p>
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Olá Fangfang Escreveu:
Carlos, não concordo nada com o que mencionaste.
Tive uma cadela que quando a comprei aos 3 meses, trazia esse "brinde". Depois de lhe ser diagnosticada a doença aos 4 meses, fez um tratamento (nada caro por sinal) e viveu até aos 6 anos sem desenvolver em qualquer altura quaiaquer sintomas da fase activa da doença. Nunca foi um foco de contágio (até tenho aqui uma filha dela para o comprovar, bem como os restantes cães). O organismo aprendeu a lidar com o parasita e até chegou a dar análises negativas, sem nunca mais ter levado mais qualquer tratamento!!
Pela tua teoria, não tinha dado a hipotese deste bicho viver 6 anos sem qualquer problema, nem tratamentos e que nem sequer morreu da doença?
É certo que estes casos estão em minoria, mas mesmo assim há que ter em consideração que cada caso é um caso.
Como é lógico, também defendo o abate de cães que não conseguem "auto-controlar" a doença e passam em pouco tempo á fase activa, mesmo com tratamentos.
Já agora... alguem já reparou que a leishmaniose ataca de diferentes modos (pelo menos em %) diferentes tipos/raças de cães?
Ainda não conheci nem um Dobermann que se aguentasse à doença, enquanto conheço podengada leishmaniotica a morrer de velhice sem nunca ter tratamento e sem sintomas.
Alguem conhece alguma explicação?
Penso não estarmos em desacordo.
o problema de manter, com responsabilidade, um animal com leishmaniose ou outra doença infectante é a disponibilidade económica do dono e do que ele, eventualmente, queira abdicar para garantir a manutenção do tratamento .
E quando disse que aqui como nos hospitais a pessoas mentem é porque de facto quem lê este fórum, ou outros, é levado a pensar que estamos num país virtual.
Sei o que o que tive desembolsar para garantir qualidade de vida e para manter o animal operacional, como pe. Baia com electrocutor, que dão o berro a um ritmo alucinante, metros e metros de rede mosqueteira,
Mais as doses de injectáveis, 150€ cada ele levou 3, mais o Zurim e o legalon diários mais os testes regulares, considerando que o Vet é à borlix é muita massa que a MAIORIA do pessoal não tem.
Sobretudo não têm um visão lógica. Têm vergonha, é normal, de se assumirem como tesos, aqui e sobretudo nos vets onde levam com a lenga lenga do discurso do nosso melhor amigo.
Feitas as contas, teria fundo de maneio para comprar meia produção de "Reserva de Pias", que neste caso não lamento.
Um abraço
É uma hipotese que já vi defendida por alguns... mas é coisa de que não conheço estudos que o comprovem.dinodane Escreveu:Fang,
Poderei estar a dizer uma asneirada, mas sendo os Dobermann uma raça relativamente recente originária da Alemanha, país com um clima mais frio onde os mosquitos não proliferam como nos países mediterrânicos (há leishmaniose na Alemanha?), será que o seu sistema imunitário não consegue lidar com a leishmaniose da mesma forma que a podengada, raça autóctone ibérica que coabita com os parasitas há séculos?
Cumprimentos.
E de facto, num canil de caça aqui relativamente perto, bracos, setters, pointers, e mesmo perdigueiros não se aguentam, enquanto apenas 1 ou 2 podengos desenvolveram a doença.
Mas mesmo assim... os perdigueiros também são autóctones e desenvolveram a doença... pelo menos aqueles perdigueiros...
PS: mosquitos na Alemanha também há, flebótomos é que parece que não...
<p>Francisco Barros</p>
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