Pelo direito de ter o meu cão!!!

Este é o fórum dedicado exclusivamente ao melhor amigo do homem! Troque ideias e tire dúvidas sobre o cão.

Moderador: mcerqueira

Manifestação contra a BSL

Sim
85
93%
Não
6
7%
 
Total de votos: 91
snoppy
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Registado: quinta mar 04, 2004 9:08 am
Localização: Kaya & Shiva & Chocolate

terça mar 18, 2008 3:15 pm

Boas!

Esta é a posição e a proposta da Associação Pit Bull Oeste
Torres Vedras, 17 de Março de 2008-03-17

Exmos. Srs. os Nossos Melhores Cumprimentos.

Na sequência do anterior comunicado da Associação PitBull Oeste e de acordo com a sua Direcção e auscultação de alguns sócios e detentores de cães de raça potencialmente perigosa, a APO informa que elaborou o conjunto de propostas com vista a dar o seu contributo à realização de uma lei que seja sustentada e ajustada à realidade Portuguesa sobre a detenção e criação deste tipo de cães.
Conforme se pode constatar no texto abaixo, entedemos que o ónus sobre a reprodução, desenvolvimento e posse destes animais, deverá estar distruido entre diversas entidades: Criadores, Donos, Clubes de Raça, DGV (Direcção Geral de Veterinária) e as Autarquias/Juntas de Freguesia.
É nossa intenção apresentar este conjunto de propostas ao Ministério da Agricultura do Desenvolvimento Rural e das Pescas e ao CPC (Clube Português de Canicultura) conjuntamente com outras Associações / Clubes de raça uma vez que conforme temos referido, consideramos ser toda a importância a congregação de esforços e de ideias de todas as partes intervenientes.


Da responsabilidade dos criadores:

- Estarem devidamente registados nas Finanças como canicultores;

-Declarar junto das finanças as vendas de animais;

- Passar um recibo de venda a cada comprador;

-Ficarem responsáveis por só saírem cães do seu canil que:
•Estejam chipados;
•Vacinados;
•Seguro de Responsabilidade civil efectuado;
•Termo de responsabilidade devidamente assinado (reconhecido) e cópia de todos os documentos do futuro detentor do animal (BI, NIF, Registo Criminal, Comprovativo de morada);
•Não vender cães a individuos menores de idade e/ou que não reunam todas as condições a que a lei obriga;

- Acompanhar o desenvolvimento dos animais e as condições em que o mesmo se encontra;


Da responsabilidade dos donos:

-Facultar ao criador toda a informação (BI, NIF, Registo Criminal, Comprovativo de morada);

-Apresentar-se junto do clube da raça (ou outra entidade a definir) numa periodicidade minima semestral por forma a ser feita uma avaliação do binómio cão/dono e do seu comportamento;

- Providenciar ao animal todas as condições de saúde, salubridade, conforto e segurança;


Da responsabilidade dos Clubes da raça:

-Facultar toda a documentação aos criadores a quando do pedido de registo inicial;

-Quando o criador vende um cão e pede o registo final (L.O.P) tem que lhe ser enviado antes da entrega do cão, o termo de responsabilidade/contrato;

-Controlar as ninhadas de cada criador e não autorizar que cadelas tenham mais que uma ninhada/ano;

-Fornecer apoio logístico aos criadores (sócios);

-Criação de um registo interno cão/dono mapeado com o criador

- Acompanhar o desenvolvimento dos exemplares e das condições de criação de cada um dos canicultores;

- Avaliar através de provas de trabalho e de carácter/sociabilidade os exemplares que podem efectivamente ou não reproduzir-se;

- Criação de uma base de dados com testes da ADN dos reprodutores e dos cachorros a fim de ser evitada qualquer hipótese de fraude;

- Criar competências por forma a poder fazer testes de carácter e de sociabilidade;


Da responsabilidade da D.G.V e Autarquias/Juntas de Freguesia:

-Controlo de toda a documentação entregue pelos criadores, futuros donos e clubes da raça.

-Enviar dados fornecidos pelo criador/futuro dono para as juntas de freguesia onde o cachorro vai ser registado. (passando a junta/câmara a controlar esse cão/dono).

-Controlar os criadores de escada e multar de forma exemplar os "donos" e nunca os cães.

-Impedir que detentores de cães cujos animais já tenham tido incidentes, não devem poder ter novos exemplares;


Outras sugestões:

•Teste de sociabilidade para circular na via publica sem ancaime (mas sempre com trela, qualquer raça);
•Seguros de responsabilidade mais acessíveis a detentores que sujeitem os seus cães a testes de obediência (COB) e testes de Sociabilidade;
•Taxas municipais mais acessíveis a cães que sejam devidamente adestrados por um treinador certificado e que tenham obtido aprovação num teste de Sociabilidade e consequentemente mais dispendiosas a quem opte por não o fazer;
•Testes de aptidão fisica e psiquica a todos os que manifestem intenção de ter um exemplar de uma raça potencialmente perigosa (já legislado mas não é praticado);
•Dotar as autoridades de meios que lhes permitam uma fiscalização capaz a estes animais e aos seus detentores (verificação de documentação)
•A aplicação das novas regras relativas ao adestramento e testes de sociabilidade, devem ser aplicados apenas aos cães que nasçam a partir da data da aprovação da nova lei a fim de serem evitados os abandonos


A APO encontra-se disponível para discutir esta proposta e debater outras soluções ou sugestões com qualquer instituição, entidade ou pessoa singular em público ou em local a combinar.

Associação PitBull Oeste
“Não existem cães potencialmente perigosos, existem sim cães com muito potencial e com donos perigosos.”


Remeta por favor todas as suas questões e/comentários para o endereço de e-mail [email protected] ou através dos nºs 917393000 e 918863368
<a class="postlink" target="_blank" href="http://imageshack.us/"></a><a href="http://www.pitbulloeste.org">www.pitbulloeste.org</a>
snoppy
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terça mar 18, 2008 3:19 pm

kitten Escreveu: No dia em que proprietários de cães isentos convocarem uma manif, aí podem contar comigo, sem cães claro.
Acha então que nós não somos donos isentos?

Com o bom vem sempre o mau e isso é em tudo.
A solução então é não nos manifestarmos, nós donos isentos, porque outros donos, com qual nós não nos identifcamos, podem também insurgir-se é isso?
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PaulloSantos
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terça mar 18, 2008 3:39 pm

snoppy Escreveu:Boas!

Esta é a posição e a proposta da Associação Pit Bull Oeste
Torres Vedras, 17 de Março de 2008-03-17

Exmos. Srs. os Nossos Melhores Cumprimentos.

Na sequência do anterior comunicado da Associação PitBull Oeste e de acordo com a sua Direcção e auscultação de alguns sócios e detentores de cães de raça potencialmente perigosa, a APO informa que elaborou o conjunto de propostas com vista a dar o seu contributo à realização de uma lei que seja sustentada e ajustada à realidade Portuguesa sobre a detenção e criação deste tipo de cães.
Conforme se pode constatar no texto abaixo, entedemos que o ónus sobre a reprodução, desenvolvimento e posse destes animais, deverá estar distruido entre diversas entidades: Criadores, Donos, Clubes de Raça, DGV (Direcção Geral de Veterinária) e as Autarquias/Juntas de Freguesia.
É nossa intenção apresentar este conjunto de propostas ao Ministério da Agricultura do Desenvolvimento Rural e das Pescas e ao CPC (Clube Português de Canicultura) conjuntamente com outras Associações / Clubes de raça uma vez que conforme temos referido, consideramos ser toda a importância a congregação de esforços e de ideias de todas as partes intervenientes.


Da responsabilidade dos criadores:

- Estarem devidamente registados nas Finanças como canicultores;

-Declarar junto das finanças as vendas de animais;

- Passar um recibo de venda a cada comprador;

-Ficarem responsáveis por só saírem cães do seu canil que:
•Estejam chipados;
•Vacinados;
•Seguro de Responsabilidade civil efectuado;
•Termo de responsabilidade devidamente assinado (reconhecido) e cópia de todos os documentos do futuro detentor do animal (BI, NIF, Registo Criminal, Comprovativo de morada);
•Não vender cães a individuos menores de idade e/ou que não reunam todas as condições a que a lei obriga;

- Acompanhar o desenvolvimento dos animais e as condições em que o mesmo se encontra;


Da responsabilidade dos donos:

-Facultar ao criador toda a informação (BI, NIF, Registo Criminal, Comprovativo de morada);

-Apresentar-se junto do clube da raça (ou outra entidade a definir) numa periodicidade minima semestral por forma a ser feita uma avaliação do binómio cão/dono e do seu comportamento;

- Providenciar ao animal todas as condições de saúde, salubridade, conforto e segurança;


Da responsabilidade dos Clubes da raça:

-Facultar toda a documentação aos criadores a quando do pedido de registo inicial;

-Quando o criador vende um cão e pede o registo final (L.O.P) tem que lhe ser enviado antes da entrega do cão, o termo de responsabilidade/contrato;

-Controlar as ninhadas de cada criador e não autorizar que cadelas tenham mais que uma ninhada/ano;

-Fornecer apoio logístico aos criadores (sócios);

-Criação de um registo interno cão/dono mapeado com o criador

- Acompanhar o desenvolvimento dos exemplares e das condições de criação de cada um dos canicultores;

- Avaliar através de provas de trabalho e de carácter/sociabilidade os exemplares que podem efectivamente ou não reproduzir-se;

- Criação de uma base de dados com testes da ADN dos reprodutores e dos cachorros a fim de ser evitada qualquer hipótese de fraude;

- Criar competências por forma a poder fazer testes de carácter e de sociabilidade;


Da responsabilidade da D.G.V e Autarquias/Juntas de Freguesia:

-Controlo de toda a documentação entregue pelos criadores, futuros donos e clubes da raça.

-Enviar dados fornecidos pelo criador/futuro dono para as juntas de freguesia onde o cachorro vai ser registado. (passando a junta/câmara a controlar esse cão/dono).

-Controlar os criadores de escada e multar de forma exemplar os "donos" e nunca os cães.

-Impedir que detentores de cães cujos animais já tenham tido incidentes, não devem poder ter novos exemplares;


Outras sugestões:

•Teste de sociabilidade para circular na via publica sem ancaime (mas sempre com trela, qualquer raça);
•Seguros de responsabilidade mais acessíveis a detentores que sujeitem os seus cães a testes de obediência (COB) e testes de Sociabilidade;
•Taxas municipais mais acessíveis a cães que sejam devidamente adestrados por um treinador certificado e que tenham obtido aprovação num teste de Sociabilidade e consequentemente mais dispendiosas a quem opte por não o fazer;
•Testes de aptidão fisica e psiquica a todos os que manifestem intenção de ter um exemplar de uma raça potencialmente perigosa (já legislado mas não é praticado);
•Dotar as autoridades de meios que lhes permitam uma fiscalização capaz a estes animais e aos seus detentores (verificação de documentação)
•A aplicação das novas regras relativas ao adestramento e testes de sociabilidade, devem ser aplicados apenas aos cães que nasçam a partir da data da aprovação da nova lei a fim de serem evitados os abandonos


A APO encontra-se disponível para discutir esta proposta e debater outras soluções ou sugestões com qualquer instituição, entidade ou pessoa singular em público ou em local a combinar.

Associação PitBull Oeste
“Não existem cães potencialmente perigosos, existem sim cães com muito potencial e com donos perigosos.”


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Pese embora o facto da presente proposta da APO ter pontos interessantes, peca sobretudo porque, continua a aceitar a existência de uma lista de raças consideradas como Potencialmente Perigosas, e em algumas das propostas que faz, considera o cão culpado, até prova em contrário.
<p><strong>Paulo Santos</strong></p>
<p>"Se n&atilde;o houvesse t&oacute;t&oacute;s para enganar n&atilde;o havia t&oacute;t&oacute;s enganados, mas o facto &eacute; que h&aacute; t&oacute;t&oacute;s que merecem ser enganados por aqueles t&oacute;t&oacute;s que aparecem aqui propositadamente para enganar outros t&oacute;t&oacute;s" (ela e eu)</p>
<p><strong> </strong></p>
<p> </p>
<a target="_blank" href="http://apterrariofilia.no.sapo.pt/"></a>
jpmf
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terça mar 18, 2008 3:40 pm

snoppy Escreveu:Boas!

Esta é a posição e a proposta da Associação Pit Bull Oeste
Torres Vedras, 17 de Março de 2008-03-17

Exmos. Srs. os Nossos Melhores Cumprimentos.

Na sequência do anterior comunicado da Associação PitBull Oeste e de acordo com a sua Direcção e auscultação de alguns sócios e detentores de cães de raça potencialmente perigosa, a APO informa que elaborou o conjunto de propostas com vista a dar o seu contributo à realização de uma lei que seja sustentada e ajustada à realidade Portuguesa sobre a detenção e criação deste tipo de cães.
Conforme se pode constatar no texto abaixo, entedemos que o ónus sobre a reprodução, desenvolvimento e posse destes animais, deverá estar distruido entre diversas entidades: Criadores, Donos, Clubes de Raça, DGV (Direcção Geral de Veterinária) e as Autarquias/Juntas de Freguesia.
É nossa intenção apresentar este conjunto de propostas ao Ministério da Agricultura do Desenvolvimento Rural e das Pescas e ao CPC (Clube Português de Canicultura) conjuntamente com outras Associações / Clubes de raça uma vez que conforme temos referido, consideramos ser toda a importância a congregação de esforços e de ideias de todas as partes intervenientes.


Da responsabilidade dos criadores:

- Estarem devidamente registados nas Finanças como canicultores;

-Declarar junto das finanças as vendas de animais;

- Passar um recibo de venda a cada comprador;

-Ficarem responsáveis por só saírem cães do seu canil que:
•Estejam chipados;
•Vacinados;
•Seguro de Responsabilidade civil efectuado;
•Termo de responsabilidade devidamente assinado (reconhecido) e cópia de todos os documentos do futuro detentor do animal (BI, NIF, Registo Criminal, Comprovativo de morada);
•Não vender cães a individuos menores de idade e/ou que não reunam todas as condições a que a lei obriga;

- Acompanhar o desenvolvimento dos animais e as condições em que o mesmo se encontra;


Da responsabilidade dos donos:

-Facultar ao criador toda a informação (BI, NIF, Registo Criminal, Comprovativo de morada);

-Apresentar-se junto do clube da raça (ou outra entidade a definir) numa periodicidade minima semestral por forma a ser feita uma avaliação do binómio cão/dono e do seu comportamento;

- Providenciar ao animal todas as condições de saúde, salubridade, conforto e segurança;


Da responsabilidade dos Clubes da raça:

-Facultar toda a documentação aos criadores a quando do pedido de registo inicial;

-Quando o criador vende um cão e pede o registo final (L.O.P) tem que lhe ser enviado antes da entrega do cão, o termo de responsabilidade/contrato;

-Controlar as ninhadas de cada criador e não autorizar que cadelas tenham mais que uma ninhada/ano;

-Fornecer apoio logístico aos criadores (sócios);

-Criação de um registo interno cão/dono mapeado com o criador

- Acompanhar o desenvolvimento dos exemplares e das condições de criação de cada um dos canicultores;

- Avaliar através de provas de trabalho e de carácter/sociabilidade os exemplares que podem efectivamente ou não reproduzir-se;

- Criação de uma base de dados com testes da ADN dos reprodutores e dos cachorros a fim de ser evitada qualquer hipótese de fraude;

- Criar competências por forma a poder fazer testes de carácter e de sociabilidade;


Da responsabilidade da D.G.V e Autarquias/Juntas de Freguesia:

-Controlo de toda a documentação entregue pelos criadores, futuros donos e clubes da raça.

-Enviar dados fornecidos pelo criador/futuro dono para as juntas de freguesia onde o cachorro vai ser registado. (passando a junta/câmara a controlar esse cão/dono).

-Controlar os criadores de escada e multar de forma exemplar os "donos" e nunca os cães.

-Impedir que detentores de cães cujos animais já tenham tido incidentes, não devem poder ter novos exemplares;


Outras sugestões:

•Teste de sociabilidade para circular na via publica sem ancaime (mas sempre com trela, qualquer raça);
•Seguros de responsabilidade mais acessíveis a detentores que sujeitem os seus cães a testes de obediência (COB) e testes de Sociabilidade;
•Taxas municipais mais acessíveis a cães que sejam devidamente adestrados por um treinador certificado e que tenham obtido aprovação num teste de Sociabilidade e consequentemente mais dispendiosas a quem opte por não o fazer;
•Testes de aptidão fisica e psiquica a todos os que manifestem intenção de ter um exemplar de uma raça potencialmente perigosa (já legislado mas não é praticado);
•Dotar as autoridades de meios que lhes permitam uma fiscalização capaz a estes animais e aos seus detentores (verificação de documentação)
•A aplicação das novas regras relativas ao adestramento e testes de sociabilidade, devem ser aplicados apenas aos cães que nasçam a partir da data da aprovação da nova lei a fim de serem evitados os abandonos


A APO encontra-se disponível para discutir esta proposta e debater outras soluções ou sugestões com qualquer instituição, entidade ou pessoa singular em público ou em local a combinar.

Associação PitBull Oeste
“Não existem cães potencialmente perigosos, existem sim cães com muito potencial e com donos perigosos.”


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Não sou detentor de nenhum cão no momento, mas já tive...
tenho algumas coisas a apontar...

Nomeadamente que é responsabilidade do criador apresentar o LOP ao comprador no momento da entrega do cão e eisso não vem mencionado.

A lei actual é clara. Cão nenhum PP ou não pode circular na via pública sem açaime, pelo que sugerir isto é anticonstitucional.

Não devem ser as taxas de seguros maisbaratas para quem cumpre, mas sim as multas mais cara para quem infringe a lei. O cão não pode ser culpado pela irresponsabilidade do dono. Também prefere um seguro mais barato para os seus familiares directos, ou prefere pagar, mas saber que estão cobertos caso haja alguma eventualidade.
Pedir igualmente um abate nas taxas de registo dos animais na câmara é igualmente um erro. Se querem munir as autoridades de meios para poderem controlar os "binómios", esperam que os meis sejam pagos como? Ou por quem? Pelo governo que todos os dias corta o financiamento do poder local?
miss-imani
Membro Veterano
Mensagens: 474
Registado: segunda dez 05, 2005 11:16 pm

terça mar 18, 2008 8:23 pm

é com atitudes destas : ah, se é a associaçao x a organizar, ja nao vou , que estas coisas andam para a frente, nao haja duvida.... eles apenas convocaram!! o que cada um optar pro dizer/fazer e de sua propria responsabilidade....digo eu??nao somos todos adultos?


não concordo com todas as atitudes que a ANIMAL teve ate a data, no entanto concordo com muitas outras coisas que eles fazem...independentemente de tudo,com PETA ou sem PETA, eles tiveram uma posição de louvar e aplaudir!!

se não querem participar, não participem...podem sempre convocar outra manif/vigilia por vossa iniciativa...


ja agora, a posição da ANIMAL :

A reacção foi de choque e extrema preocupação. A ANIMAL soube ontem, através de notícias veiculadas por diversos órgãos de comunicação social, que o Governo Português, numa campanha irresponsável de instilação do medo e de diabolização e condenação dos chamados “cães potencialmente perigosos” liderada pelo Ministro da Agricultura, vai publicar um despacho – que, segundo o mesmo governante, já está assinado e será publicado até ao final da próxima semana – que determinará, sem mais, a esterilização obrigatória, a ser necessariamente feita dentro do prazo de dois meses a contar da publicação do despacho, de todos os cães pertencentes às sete raças definidas numa errada portaria (Portaria n.º 422/2004, de 24 de Abril) como “potencialmente perigosas”: Cão de Fila Brasileiro, Dogue Argentino, Pit Bull Terrier, Rottweiller, Staffordshire Terrier Americano, Staffordshire Bull Terrier e Tosa Inu. O mesmo despacho proibirá também, de imediato, a comercialização, importação e reprodução, em qualquer circunstância, destes animais, estando apenas excepcionados do âmbito de aplicação do mesmo os cães das forças policiais e das forças armadas e os cães que estiverem inscritos no Livro de Origens Português (LOP), mantido pelo Clube Português de Canicultura.



Em face desta decisão governamental, a ANIMAL vem expressar a sua maior preocupação e indignação com a leviandade e irresponsabilidade com que estas medidas são tomadas pelo Ministro da Agricultura, porquanto:



1. A ANIMAL considera a esterilização cirúrgica de cães e de gatos um procedimento absolutamente vital para impedir que os animais se reproduzam (em segurança para eles e para a sua saúde, dado que, quando bem executada por um médico veterinário competente, uma cirurgia deste tipo é perfeitamente segura e não prejudica, de modo algum, a saúde dos animais, ao contrário do que acontece com a administração de pílulas contraceptivas a fêmeas – fármacos que causam frequentemente complicações de saúde graves, nomeadamente cancros). A importância de universalizar a esterilização dos animais é, com efeito, destacada pela ANIMAL como uma medida urgente e na promoção e implementação da qual o Estado deve envolver-se, através dos seus agentes e organismos e especialmente através os municípios.



No entanto, é muito importante salientar que grande parte da população portuguesa não está ainda suficientemente informada acerca dos benefícios vários da esterilização cirúrgica dos animais e de quão importante esta é como meio de prevenção e contenção da sobrepopulação de cães e gatos, num mundo que não está preparado para os receber e onde eles não encontram, em suficiência, lares ou espaços de acolhimento dignos para os receber. Segue-se daqui que, neste campo, há um trabalho conjunto que deve ser feito: 1) é fundamental educar a população e, em especial, as pessoas que mantêm cães e gatos sob os seus cuidados e como membros das suas famílias acerca da importância, da segurança e dos benefícios da esterilização, ao mesmo tempo que 2) é fundamental colocar ao dispor da população sistemas sem fins lucrativos mediante os quais as pessoas possam ter os seus animais cirurgicamente esterilizados por médicos veterinários competentes, sendo este serviço prestado a preços reduzidos para o público, justamente para estimular este passo, que é verdadeiramente vital para evitar que mais cães e gatos venham a existir num mundo que não cuida sequer dos que já existem.



É verdade que se poderão levantar questões morais sobre se os humanos terão o direito de interferir, de modo tão profundo, nas vidas e na integridade física dos animais, esterilizando-os, mas não é menos verdade que fazê-lo será o menor dos males para eles, tendo em conta que não o fazer implicará a contínua desgraça de centenas de milhares de animais que todos os anos são concebidos e nascem apenas para virem sofrer e morrer depois das vidas de abandono e de violência a que são votados.



2. Sem prejuízo da posição que mantém quanto à esterilização de animais, a ANIMAL não pode deixar de considerar que é extremamente perigoso e irresponsável o Estado vir determinar, de repente, a esterilização obrigatória, a realizar necessariamente num curtíssimo período de tempo (dois meses), de uma ou mais raças de cães (tratando-se, neste caso, de 7 raças de cães), sem alguma vez ter feito qualquer esforço para, por um lado, educar quem quer que seja acerca da esterilização de animais e, por outro lado, sem alguma vez ter feito um esforço real para prevenir e resolver as causas dos problemas – ataques de cães e lutas de cães – que levaram o Governo a vir agora tomar esta medida irracional e persecutória.



Na verdade, muitas pessoas em Portugal – incluindo muitas que têm animais, nomeadamente cães das 7 raças que estão sob esta condenação governamental – não estão satisfatoriamente informadas acerca do que é, como se faz e quão benéfica e segura pode ser a esterilização de um animal. Ao mesmo tempo, não existe, em todo o país, um único sistema sem fins lucrativos mediante o qual as pessoas podem ter os seus animais cirurgicamente esterilizados por médicos veterinários competentes e que ofereça este serviço a preços reduzidos para o público. Isto significa que quem tem animais destas raças sob os seus cuidados estará obrigado a recorrer aos serviços de estabelecimentos médico-veterinários privados que praticam preços comerciais, o que será financeiramente impossível de sustentar assim, de repente, para muitas pessoas – sendo que muitas outras não terão, simplesmente, vontade de gastar esse dinheiro a esterilizar os seus animais. Acresce que, fruto da desinformação e da impreparação do público para enfrentar a questão da esterilização, muitas pessoas não quererão que os seus animais sejam esterilizados até porque, desinformadas, poderão, por bem, acreditar que tal será mau para os seus animais.



Pelo exposto, a ANIMAL antevê, como consequência desta decisão governamental, que muitas pessoas entregarão os seus animais destas raças em canis municipais ou abandoná-los-ão simplesmente, porque já não quererem continuar a tê-los sob os seus cuidados, desde logo por não quererem cumprir as obrigações que serão estabelecidas no despacho em causa. Na verdade, pelo simples medo e desinformação que muitas vezes são impulsionados sempre que notícias não plenamente informativas acerca de ataques de cães a humanos são veiculadas por órgãos de comunicação social, como muitas vezes tem acontecido nos últimos tempos, muitas pessoas reagem da forma mais negativa possível: abandonando os seus animais, mesmo quando são perfeitamente dóceis e mesmo quando estão perfeitamente integrados em famílias, ou entregando-os em canis municipais. Esta solução é fácil, é livre e continua a não implicar quaisquer consequências negativas para quem a escolhe, justamente porque o Estado continua hoje a não prevenir nem combater o abandono de animais, independentemente da forma que este assumir. O destino dos cães destas raças que forem abandonados é óbvio. Muitos serão mortos nas ruas por serem considerados imediatamente perigosos, sem mais avaliações ou delongas, por parte das autoridades policias que com eles se encontrarem, possibilidade prevista na lei desde 2003. Muitos outros serão recolhidos a canis municipais onde o esperará o mesmo destino que será dado àqueles que forem deixados pelas suas famílias nestas estruturas – a morte.



Se dúvidas houver a este respeito, rapidamente se dissipam. É sabido que a esmagadora maioria dos animais que entra nos canis municipais de Portugal já não sai de lá – com vida, isto é. E, se é assim com qualquer animal, os chamados “cães potencialmente perigosos”, vítimas da crueldade e da ignorância, não têm quaisquer hipóteses reais de serem adoptados, sobretudo quando todo um ambiente inflamadamente persecutório contra estes é cultivado pela imprensa, pelas autoridades e pelo Governo – quando quem manipula, violenta e mantém estes animais pelas piores razões sai e segue sempre impune e em liberdade, livre até para voltar a manter animais destas raças da pior maneira e pelas piores razões, eventualmente vindo a causar novas fatalidades.



Neste contexto, a quantidade de abandonos e entregas de animais destas raças em canis municipais que a ANIMAL antevê é assustadoramente preocupante – mas claro que não preocupa um Governo que, cumprindo a tradição de incivilidade e subdesenvolvimento moral de governos anteriores, governa de costas voltadas para os animais de Portugal ou, pior, governa de armas apontadas a estes, como agora acontece.



3. Não é difícil também antever o que acontecerá por força da imediata proibição da reprodução, em qualquer circunstância, e do comércio destes animais. Se, por um lado, a ANIMAL concordaria com esta medida, em termos de princípio e conceito, uma vez que, do ponto de vista ético, os animais não são bens ou objectos que possam ser comercializados, vendidos, comprados, trocados, etc., a verdade é que, do ponto de vista prático, sem que uma medida destas seja, mais uma vez, precedida de educação e preparação e sem que haja espaços de acolhimento onde abrigar e proteger os animais que pudessem ser abandonados em resultado de uma tal medida, é irresponsável e moralmente criminoso implementar uma decisão deste tipo.



É sabido que existem milhares de criadores de cães destas raças (que, por sua vez, trazem para este mundo muitos mais milhares destes animais), muitos dos quais exercem esta actividade da forma mais clandestina e obscura possível, criando estes animais muitas vezes para circuitos de luta ou vendendo-os a quem os procura para estimular e fazer uso da sua agressividade. Ora, em vez de limitar, gradual e firmemente esta actividade ao longo de um período razoável (e já teve mais do que tempo suficiente para o fazer), e em vez de perseguir severamente quem cria estes animais e os fornece para circuitos de exploração e violência, criando assim a possibilidade de controlar e porventura eliminar esta actividade sem que os animais saiam dramaticamente afectados em resultado disso, o Governo vem fazer o oposto extremo disto. De uma assentada apenas, sem alguma vez ter feito o que quer que seja sequer para fiscalizar e aplicar, de maneira positiva, a diversa e péssima legislação que foi sendo estabelecida pelos Governos e Parlamento ao longo dos anos (2003, 2004 e 2007), o Ministro da Agricultura – ironicamente, realçando a sua incompetência, ao dizer que a legislação não é cumprida (e não é, de facto, mas isso deve-se à inércia total das autoridades e ao modo péssimo como foi feita e piorada ao longo destes anos) e alegando que “já não há tempo para sensibilizar”, quando houve tempo, em demasia, até, mas nunca foi usado nesse sentido – vem acrescentar mais erros à sua actuação e à actuação do Governo, Parlamento e autoridades neste campo, decidindo proibir o comércio destes animais. Qual será, então, a solução que o Governo propõe – ou secretamente desejará – para os incontáveis milhares de cães de criadores que já não os quererão porque, sendo obrigados a esterilizá-los e ficando sem poder comercializá-los, deixarão de ter naqueles pobres animais fontes de lucro e, nesse sentido, ver-se-ão livres deles? O abandono e a morte massiva destes, certamente.



4. A maneira mais correcta que a ANIMAL encontra para classificar este Governo e a actuação que tem tido e, sobretudo, que está a ter neste campo é de que este é um “Governo *Actualmente* Perigoso” para os animais de Portugal, particularmente para os cães destas 7 raças, que têm sido as vítimas maiores de todo este processo.



Trata-se de um Governo que reafirma, de forma absurda e implacável, a irracionalidade das leis que consideram e tratam os animais como culpados e que os condenam diligentemente à morte, deixando os verdadeiros culpados – os humanos que os instrumentalizaram, violentaram, usaram com fins violentos e/ou abandonaram – impunes. Trata-se de um Governo que irracionalmente esquece, não sabe, não procura (ou finge não) saber que estas 7 raças não são um problema. É que, mesmo que estas sejam inteiramente banidas, e mesmo que o possível extermínio que resultará da medida do Governo se cumpra, para satisfação do Ministro da Agricultura, os indivíduos humanos cruéis e mal intencionados que, até hoje, não foram fiscalizados, não foram detidos, não foram julgados, não foram condenados, não foram presos nem foram multados, encontrarão outras 7 raças ou aproveitar-se-ão barbaramente de cães sem raça definida para prosseguirem com as suas práticas sanguinárias ou com a sua conduta socialmente perigosa. A estes, que são os verdadeiros indivíduos perigosos, o Governo não tem pejo em dar carta branca para continuarem a poder fazer o que quiserem. Para estes, que são clandestinos, que desenvolvem as suas actividades na clandestinidade e que assim continuarão, enquanto o Governo perseguir os inocentes e assobiar para o lado fingindo que os verdadeiros culpados não existem nem andam por aí, tudo é possível. Para os cães destas raças, Portugal é um mundo de crimes sem castigo – agora, com a chancela do Governo.



A ANIMAL está neste momento a avaliar esta situação dramática e cedo reagirá de forma mais prática a este ataque do Governo a centenas de milhar de cães em Portugal.
<p><a href="http://www.uniaozoofila.org">www.uniaozoofila.org</a>&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;<a href="http://www.portugalzoofilo.net">www.portugalzoofilo.net</a></p>
<p><a href="http://pitbulloeste.forumeiros.com/inde ... dex.htm</a> </p>
<p><a href="http://www.pitbulloeste.com">www.pitbulloeste.com</a></p>
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bark
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terça mar 18, 2008 8:36 pm

miss-imani Escreveu:é com atitudes destas : ah, se é a associaçao x a organizar, ja nao vou , que estas coisas andam para a frente, nao haja duvida.... eles apenas convocaram!! o que cada um optar pro dizer/fazer e de sua propria responsabilidade....digo eu??nao somos todos adultos?


Exactamente por ser adulta é que me reservo o direito de não alinhar em manifs. organizadas pela ANIMAL.

Estamos perante uma situação séria e delicada. Hoje são estas raças amanhã serão outras. Devemos tomar uma atitude sim mas com pés e cabeça, nada de sensacionalismos nem protagonismos tão ao jeito da animal...Já se esqueceram daquela barracada de manifestação anti-peles em frente do Corte Inglês de Lisboa?

Esperar pelo resultado das acções que os clubes de raça e o CPC estão a tomar e depois agir em conformidade.
zuky
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terça mar 18, 2008 8:43 pm

Contem comigo, com cartaz ou fotos, sou da opinião que não devemos levar cães!!
miss-imani
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terça mar 18, 2008 11:47 pm

esta no seu direito bark....cada um participa no que quer e acredita
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Nunorm
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quarta mar 19, 2008 12:12 am

jvpcspmg Escreveu:Pessoal, é obvio que algo tem de ser feito ate que mais nada possa ser. Mesmo que a lei avance não deveremos ficar sentados a ver governos temporarios decidir a nossa vida, temos obviamente de ir à luta. Lembrem-se que se não houvesse descumpridores da lei Portugal não era um pais livre, temos de ser fieis ao nosso bom-senso, as nossas crenças e aos nossos companheiros pois eles nao têm voz nesta matéria.
Concordo com os mais moderados, deixemos as negociações rolar, depois se for caso disso, toca a ir em frente, manif, claro sem cães...podia dar bagunçada :wink:.
Eu não quero ter de castrar os meus amigos, pois lembrem-se hoje são estas 7, amanha serão mais... :cry:
Concordo plenamente com a posição anterior.

A ideia da manifestação também me surgiu de imediato na cabeça e mesmo sendo do Porto pensei em ir a Lisboa... mas depois de lêr as várias opiniões acho que se deve ter para já mais cautela.

Acho que já foi praticamente tudo dito nestes vários depoimentos...

No entanto, não posso deixar de sentir uma grande revolta e tristeza ao mesmo tempo...
É DIFICIL LIDAR COM A ESTUPIDEZ POLÍTICA E HUMANA! :evil:

Mas citando uma das nossas users: "Tome partido. Neutralidade ajuda o opressor, nunca a vítima. Silêncio encoraja o torturador, nunca o torturado" – Elie Wiesel

Sugiro que passem a palavra e que subscrevam a petição que está disponível na página www.peloscaes.org

Afinal são ventos de paranoia social que sopram também noutros paises da Europa e do Mundo, a diferença está em não baixar os braços e em deixar bem claro que não se pode legislar sem tomar em consideração toda a sociedade civil!!!

POR ÚLTIMO, DEIXO AQUI UM FORTE APELO: QUE NINGUÉM CAIA NA TENTAÇÃO DE DAR UMA IMAGEM DE DESENTENDIMENTO OU DE PERTENCER A ESTA OU AQUELA FACÇÃO... O QUE ESTÁ AQUI EM CAUSA SÃO OS CÃES!!!!!!

"POSSA EU SEMPRE SER O GÉNERO DE PESSOA QUE O MEU CÃO PENSA QUE SOU"

Nuno Moura
imarcelo
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Localização: Rafa, Igor, Cuca (rola branca)

quarta mar 19, 2008 10:56 am

Neste momento a minha posição é esta:

- se me vestir de preto nesse dia e a essa hora para manifestar o meu repúdio sobre esta lei, passo despercebida no meio da multidão...

- se estiver vestida de preto a essa hora para manifestar o meu descontentamento, em frente ao ministério da agricultura,na companhia de uma centena de pessoas, faço a diferença.

No fundo estou a dar voz a quem não a tem que são neste caso os animais...

Se alguma coisa não correr como eu espero, posso ir para casa...
<p>Isabel</p>
<a href="http://www.apca.org.pt">www.apca.org.pt</a>
<p>&nbsp;<a href="http://www.animaisderua.org">www.animaisderua.org</a> </p>
<p>&nbsp;<a href="http://patasfelizes.blogs.sapo.pt/">htt ... pt/</a></p>
<p>&nbsp;</p>
edna10
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Registado: sábado mai 26, 2007 1:10 pm

quarta mar 19, 2008 11:02 am

no meio disto tudo axo uma coisa mal
um rott por ter LOP nao é potencialmente perigoso?
um staff por ter LOP não é potencialmente perigoso???

mas afinal o que é o Lop??????
jvpcspmg
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quarta mar 19, 2008 11:27 pm

É mais do tipo:"Em que é que o LOP altera o comportamento do animal?"-desculpe a correcção edna!
edna10
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quinta mar 20, 2008 11:28 am

tem razao....... :D

alguem sabe me explicar pk ainda nao entendi
Khaloun
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quinta mar 20, 2008 11:46 am

Parece-me que o LOP é o ponto a partir do qual a tensão exercida se reduz e tende para zero.
Espero sinceramente estar enganado
edna10
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quinta mar 20, 2008 12:02 pm

tende para zero mas tb nao é 100%
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