Ando arredado dos Foruns há uns tempos, mas preciso agora da vossa opinião.
Apanhei um desgosto daqueles... há pouco tempo. O Simão, o meu Dogue Alemão morreu com Leishmaniose em Setembro. Só com dois anos e uma bela vida pela frente. Pior... tive que tomar a decisão de o mandar abater, dado que os rins pararam de funcionar. Ainda hoje não consigo falar no bicho sem uma lágrima ao canto do olho.



Tenho uma cadela rafeira, maluca de todo e que eu quase juro arraçada de Pointer ou Perdigueiro. Por seu lado esta cadela deu à luz por acidente um cachorrinho que tam agora cerca de 3 anos e que parece um Rott em ponto pequeno, mas o pai era um rafeiro tipo Perdigueiro que saltou o muro...
Estes dois cães estão num canil enorme e não os solto para fazer guarda dado o elevado poder destrutivo da Nina e da dependência da mãe que o Preto tem.
Ora o Simão já fazia guarda... E que guarda...
Após a morte do Simão e em Fevereiro passado, um Drogado, lembrou-se de saltar o muro e assaltar a minha casa. Levou-me "só" um portátil onde eu tinha as primeiras fotos do meu filho na maternidade, fotos essas que eu não tinha em mais lado nenhum, ou seja foram-se para sempre...
Agora, gostaria de não repetir a experiência tão depressa, pelo que ando a matutar arranjar outro cão de guarda. Ora, após valentes "discussões" com a minha esposa, ficámos por duas raças: Dogue Argentino ou Leão da Rodésia. A minha Veterinária optou claramente pelo DA.
Fico com um problema: A cadela é claramente dominante, mas... Tenho receio de arranjar um macho D. Argentino e o Preto começar a "crescer", por outro lado, também há histórias de cadelas incompatíveis.
O D. Argentino, é para ficar solto de guarda, os rafeiros estão no canil.
O que devo fazer para não ter problemas territoriais e domínio?
Rui.