O que acham deste criador?

[BigBrother]

Não, não são só deles, apesar da raça muito lhes dever.

E Sealords, Big Brother agora sim pode-me chamar cagona à vontade. Ao menos eu posso sê-lo.

Eu disse para olharem para os pedigrees. Descubra-me lá um que não tenha cães americanos no pedigree

[casadotrevo]

Já agora, só conheço um país que domina a nível mundial a criação de todas as suas raças nacionais (e mais algumas estrangeiras) e em que ter ascendentes desse país nos pedigrees dos seus cães é, como diz o Pointerman, digno dessa menção - os States. E para isso não precisam de Clubes de Raça com os poderes que têm os alemães

Lá está, os tais dos registos limitados.

[BigBrother]

Sim, mas o segredo não está nos registos limitados, né?

[IsabelNobre_]

Eu disse para olharem para os pedigrees. Descubra-me lá um que não tenha cães americanos no pedigree

Neste momentos cães Portugueses apesar de terem cães de outras nacionalidades no Pedigree, como a Inglaterra, Suécia, Finlândia e também os States, são eles que estão a ganhar, não os Americanos.

São cães criados em Portugal que ganham raças em campeonatos da Europa e do Mundo e que ficaram em segundo numa monográfica nos states, com 600 cães e já o que ficou em primeiro não era Americano.

Concluo então que neste momento, não são só os Americanos que têm os melhores cães de Água, apesar de muito terem feito pela raça.

[BigBrother]

São cães criados em Portugal que ganham raças em campeonatos da Europa e do Mundo e que ficaram em segundo numa monográfica nos states, com 600 cães e já o que ficou em primeiro não era Americano.

... segundo na Classe Aberta, onde só estavam 19 cães, e com pedigree metade americano, sendo o WD mais de 75% americano, e com a R/WD a ir para um cachorro de 8 meses, 100% americano.

De resto, há algum cão 100% americano actualmente a concorrer na Europa?

[Pointerman]

Neste topico e facil de perceber porque a canicultura em Portugal "evolui" a velocidade que "evolui".

[Veridico]

São cães criados em Portugal que ganham raças em campeonatos da Europa e do Mundo e que ficaram em segundo numa monográfica nos states, com 600 cães e já o que ficou em primeiro não era Americano.

... segundo na Classe Aberta, onde só estavam 19 cães, e com pedigree metade americano, sendo o WD mais de 75% americano, e com a R/WD a ir para um cachorro de 8 meses, 100% americano.

De resto, há algum cão 100% americano actualmente a concorrer na Europa?

Mas... 8 meses são... deixa lá ver... tenho de ir à calculadora do frang...
Que raio... não consigo fazer a conta a quantas semanas são 8 meses...
:

[Pedra]

De resto, há algum cão 100% americano actualmente a concorrer na Europa?

Há.

E já agora que raciocinio é esse de cães com pedigree americano, cães com metade ou 75 p.c.?

E os americanos começaram com que cães? No pedigree dos cães americanos temos cães portugueses, por isso, nem estou a ver a relação.
Se me disser que o trabalho dos americanos em termos de selecção e preservação da raça é deveras muito superior, isso sim, nem duvido.

[hamsterazul]

Só duas ou três questões que penso que resumem o que está a ser dito:

Há algo que impeça que um cão com falhas (aos olhos do criador) venha a ter descendência campeã?

É impossível que um cão "fraco" segundo os critérios do criador, venha a ser considerado um bom exemplar pelos juizes?

É impossível que um cão com 8 semanas considerado fraco, se venha a revelar um bom exemplar em adulto?

É saudável, que (principalmente) em raças que tenham pouca expressão se condicione ao extremo o gene pool, para depois um dia se vir a descobrir mais uma doença genética e ser quase impossível cruzar animais que não tenham ascendência com o gene/doença em causa?

Não vai deixar de ser irónico quando depois de muitos aninhos de registos condicionados, algumas raças venham a ter de recorrer ao out-breeding e ao out-crossing para se safarem da extinção ou para corrigirem os problemas de saúde cada vez mais recorrentes.

Cumprimentos Cordiais

[casadotrevo]

Há algo que impeça que um cão com falhas (aos olhos do criador) venha a ter descendência campeã?

Não, mas nas situações em que eu defendo a "Limitação" essa hipótese tem menos relevância do que a probabilidade de se perpetuar as caracteristicas indesejáveis.

É impossível que um cão "fraco" segundo os critérios do criador, venha a ser considerado um bom exemplar pelos juizes?

Nas situações em que eu defendo a limitação É altamente improvável.

É impossível que um cão com 8 semanas considerado fraco, se venha a revelar um bom exemplar em adulto?

Nas situações a que eu me referi é Impossivel.

É saudável, que (principalmente) em raças que tenham pouca expressão se condicione ao extremo o gene pool, para depois um dia se vir a descobrir mais uma doença genética e ser quase impossível cruzar animais que não tenham ascendência com o gene/doença em causa?

A variabilidade genética da raça deve ser levada em conta nos critérios de selecção das limitações.

Não vai deixar de ser irónico quando depois de muitos aninhos de registos condicionados, algumas raças venham a ter de recorrer ao out-breeding e ao out-crossing para se safarem da extinção ou para corrigirem os problemas de saúde cada vez mais recorrentes.

Não é nada inédito e até existem casos com enorme sucesso.