pastor alemão
Moderador: mcerqueira
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desculpem
Última edição por marferreira em segunda jun 30, 2003 7:52 pm, editado 1 vez no total.
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Caro/a marferreira,
Será conveniente que dê uma leitura prévia antes de colocar um tópico. Se vir os tópicos recentes, vai ver que já foram dadas respostas a tópicos semelhantes para outras raças. Não há preços médios! Dentro da mesma raça os preços podem variar entre extremos. Tudo depende da qualidade ou de outros factores ( nem todos positivos).
Cumprimentos
Paulo C.
Será conveniente que dê uma leitura prévia antes de colocar um tópico. Se vir os tópicos recentes, vai ver que já foram dadas respostas a tópicos semelhantes para outras raças. Não há preços médios! Dentro da mesma raça os preços podem variar entre extremos. Tudo depende da qualidade ou de outros factores ( nem todos positivos).
Cumprimentos
Paulo C.
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Anja, eu explico. Não tem nada que saber. De facto há rafeiros que são mais iguais do que outros. Ora esses são os puros srds. Os outros são arraçados vários. São diferentes. E uns são mais diferentes do que iguais, quer dizer, tanto são como deixam de ser. E às vezes até muito pelo contrário, tudo dependendo da força da mordedura e do tamanho do presunho.anjaazul Escreveu: estou muito curiosa com os rafeiros. eles são todos iguais, mas há uns mais iguais do que outros. o que será que os distingue? claro que falo nos puros rafeiros, vulgo srd.
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De facto há rafeiros que são mais iguais do que outros. Ora esses são os puros srds. Os outros são arraçados vários. São diferentes. E uns são mais diferentes do que iguais, quer dizer, tanto são como deixam de ser. E às vezes até muito pelo contrário, tudo dependendo da força da mordedura e do tamanho do presunho.







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Olá
Mas será mesmo possível que a anjaazul não visse que eu estava a brincar?
Costuma dizer-se que não se brinca com coisas sérias. Isto não é propriamente um daqueles assuntos sérios, sagrados e envoltos por uma grande respeitabilidade. Mas, do que não me lembrei é que está envolto por outra coisa, que é o tabu. De facto, aqui no fórum de vez em quando levanta-se essa oposição: cães de raça versus SRDs. Isto é, fazer um reparo, qualquer que seja, a um SRD é pecado. Em suma, é tabu.
Ora eu só quis ironizar e não menosprezar.
Mas, de qualquer forma, julgo que há aqui uma falta de comunicação. Sinceramente entendi a mensagem anterior da anjaazul em termos irónicos (como é habitual nela, aliás) e respondi-lhe no mesmo tom. Assim sendo, concordo que tenha parecido de mau gosto a minha ironia, pois pelos vistos ela estava a falar a sério.
Já por várias vezes defini a minha posição em relação a isto. Tenho cães de raça e gosto de os ter tal como são, isto é, com as características próprias dessa raça. No entanto, se tivesse adquirido por qualquer motivo ou circunstância cães SRD, certamente que gostaria igualmente deles.
Não estou a dar esta explicação para me redimir da ironia anterior. De modo algum. Eu a este respeito não tenho tabus e não vou deixar de brincar com coisas "sérias" saudavelmente e com a mente limpa e arejada.
Mesmo correndo o risco de ser mal interpretado.
Mas será mesmo possível que a anjaazul não visse que eu estava a brincar?
Costuma dizer-se que não se brinca com coisas sérias. Isto não é propriamente um daqueles assuntos sérios, sagrados e envoltos por uma grande respeitabilidade. Mas, do que não me lembrei é que está envolto por outra coisa, que é o tabu. De facto, aqui no fórum de vez em quando levanta-se essa oposição: cães de raça versus SRDs. Isto é, fazer um reparo, qualquer que seja, a um SRD é pecado. Em suma, é tabu.
Ora eu só quis ironizar e não menosprezar.
Mas, de qualquer forma, julgo que há aqui uma falta de comunicação. Sinceramente entendi a mensagem anterior da anjaazul em termos irónicos (como é habitual nela, aliás) e respondi-lhe no mesmo tom. Assim sendo, concordo que tenha parecido de mau gosto a minha ironia, pois pelos vistos ela estava a falar a sério.
Já por várias vezes defini a minha posição em relação a isto. Tenho cães de raça e gosto de os ter tal como são, isto é, com as características próprias dessa raça. No entanto, se tivesse adquirido por qualquer motivo ou circunstância cães SRD, certamente que gostaria igualmente deles.
Não estou a dar esta explicação para me redimir da ironia anterior. De modo algum. Eu a este respeito não tenho tabus e não vou deixar de brincar com coisas "sérias" saudavelmente e com a mente limpa e arejada.
Mesmo correndo o risco de ser mal interpretado.
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periquito FALCANITO
Sinceramente, isto lembra-me as teorias do políticamente correcto.
Infelizmente muita gente menospreza os SRD,tal como muita gente menospreza os pretos, etc.
Mas se eu começar a tratar nas palminhas os ditos pretos, etc. no fundo estou a tratá-los de forma diferente o que subentende uma minoridade.
É como se afirmasse "coitadinhos" o tempo todo !
Ora eu não aceito estatutos do tipo "coitadinhos" !
Acho uma falta de respeito, do verdadeiro, que consiste em tratar um pessoa como pessoa e não como um oprimido.
O mesmo aplico aos cães e respectivos donos.
Não tenho quaisquer sentimentos de culpa em relação aos SRD.
Se escolhi uma raça foi por razões que a mim me parecem válidas e isso chega-me.
Em situações concretas sinto que devo agir e colaborar mas não é porque são SRD ou de raça - é porque são abandonados, mal tratados, abusados !
Infelizmente muita gente menospreza os SRD,tal como muita gente menospreza os pretos, etc.
Mas se eu começar a tratar nas palminhas os ditos pretos, etc. no fundo estou a tratá-los de forma diferente o que subentende uma minoridade.
É como se afirmasse "coitadinhos" o tempo todo !
Ora eu não aceito estatutos do tipo "coitadinhos" !
Acho uma falta de respeito, do verdadeiro, que consiste em tratar um pessoa como pessoa e não como um oprimido.
O mesmo aplico aos cães e respectivos donos.
Não tenho quaisquer sentimentos de culpa em relação aos SRD.
Se escolhi uma raça foi por razões que a mim me parecem válidas e isso chega-me.
Em situações concretas sinto que devo agir e colaborar mas não é porque são SRD ou de raça - é porque são abandonados, mal tratados, abusados !
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Ora nem mais!! É isto exactamente o que eu acho.aisd Escreveu: Sinceramente, isto lembra-me as teorias do políticamente correcto.
Infelizmente muita gente menospreza os SRD,tal como muita gente menospreza os pretos, etc.
Mas se eu começar a tratar nas palminhas os ditos pretos, etc. no fundo estou a tratá-los de forma diferente o que subentende uma minoridade.
É como se afirmasse "coitadinhos" o tempo todo !
Ora eu não aceito estatutos do tipo "coitadinhos" !
Acho uma falta de respeito, do verdadeiro, que consiste em tratar um pessoa como pessoa e não como um oprimido.
O mesmo aplico aos cães e respectivos donos.
Não tenho quaisquer sentimentos de culpa em relação aos SRD.
Se escolhi uma raça foi por razões que a mim me parecem válidas e isso chega-me.
Em situações concretas sinto que devo agir e colaborar mas não é porque são SRD ou de raça - é porque são abandonados, mal tratados, abusados !
Abraços
Paulo C.
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Olá
Concordo uma vez mais com a aisd (isto já se torna repetitivo) e gostaria de acrescentar um pormenor em relação ao que disse anteriormente. É aparentemente um pormenor insignificante mas que faz uma grande diferença.
Quando se ironiza a atitude pode ter dois sentidos completamente distintos. Um é o de troçar, que acho detestável; o outro é o de fazer humor pelo humor sem faltar ao respeito e sem menosprezar o objecto ironizado.
Concordo uma vez mais com a aisd (isto já se torna repetitivo) e gostaria de acrescentar um pormenor em relação ao que disse anteriormente. É aparentemente um pormenor insignificante mas que faz uma grande diferença.
Quando se ironiza a atitude pode ter dois sentidos completamente distintos. Um é o de troçar, que acho detestável; o outro é o de fazer humor pelo humor sem faltar ao respeito e sem menosprezar o objecto ironizado.
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Mas será mesmo possível que a anjaazul não visse que eu estava a brincar?
mas será possível que o nel não tivesse visto que eu estava a brincar?






só uma ressalva. uma ironia não tem que ser sinónimo de não verdade. dizem que quando se ironiza se está a esconjugar o sofrimento. ora toma :p :p :p
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Ahhhhh, eu bem me parecia!!!!
Devo confessar que estava intrigadíssimo. Primeiro porque eu e a anja já nos conhecemos (como dizer?) já nos entendemos (nada de confusões
) há muito tempo. Acho que já não temos segredos entre os dois. Depois porque a anja é de facto uma rapariga inteligente e só por estupidez poderia ter-me interpretado de uma forma distorcida.
Mas ainda a propósito da ironia. Ironizar ou fazer humor é muito complicado. É uma atitude criativa que é própria do ser humano. Será até uma prova de inteligência...
O que acontece é que tem que ser muito bem ponderado. O humor tem que estar sempre nos limites. Se não se arrisca não se petisca. Se o humor não for arrojado não tem graça, é chôcho. Mas se se excede o limite, pode tomar o sentido de troça e então deixa de ser humor para ser ofensa.
Na minha opinião, do mais ridículo que há é um feio, que julga que não o é, troçar de outro feio. Ou de um ignorante troçar de outro ignorante.
Ou de... mais uma série de situações que não vale a pena enumerar.
Um óptimo exercício é a pessoa ver-se ao espelho e olhar-se de cima abaixo com olhos de ver e de ler. Poderá continuar a fazer humor e a brincar com as coisas, com as pessoas e com as situações. Mas lá deixar de troçar, deixa.
Devo confessar que estava intrigadíssimo. Primeiro porque eu e a anja já nos conhecemos (como dizer?) já nos entendemos (nada de confusões

Mas ainda a propósito da ironia. Ironizar ou fazer humor é muito complicado. É uma atitude criativa que é própria do ser humano. Será até uma prova de inteligência...
O que acontece é que tem que ser muito bem ponderado. O humor tem que estar sempre nos limites. Se não se arrisca não se petisca. Se o humor não for arrojado não tem graça, é chôcho. Mas se se excede o limite, pode tomar o sentido de troça e então deixa de ser humor para ser ofensa.
Na minha opinião, do mais ridículo que há é um feio, que julga que não o é, troçar de outro feio. Ou de um ignorante troçar de outro ignorante.
Ou de... mais uma série de situações que não vale a pena enumerar.
Um óptimo exercício é a pessoa ver-se ao espelho e olhar-se de cima abaixo com olhos de ver e de ler. Poderá continuar a fazer humor e a brincar com as coisas, com as pessoas e com as situações. Mas lá deixar de troçar, deixa.
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