nuskinha Escreveu:Bom, como referi há algumas horas atrás, disse que iamos ao veterinário. Ainda não eram oito da noite quando começamos a dar leite artificial. O cão rejeita o biberão e o leite sai pelo nariz... sinal de que está a entrar nos pulmões...
(...)
Jamais duvidaria da ajuda de um veterinário e a minha cadela é mt bem acompanhada, (...).
Pois disse e foi! Mas, como verificado não resultou, pois não?
Claro que não! Porque não levou a cria para ser observada!!!
E já lhe explicou que ao mamar sai leite pelas narinas???
Pois eu só confio num Vet que sabendo que uma cria recem nascida não mama, mande levar o animal para observação!
nuskinha Escreveu:Já liguei ao veterinário. vamos lá buscar leite em pó. Os cãe não podem sair de casa porque não podem apanhar frio, senão morrem. São mt pequenos e estão debaixo de uma luz própria de criação, que aquece.
(...)
E quem lhe disse que a cria se levada a um vet, com os devidos cuidados; embrulhada em mantinha térmica e em cima dum saco de água quente, poderia morrer de frio… ?
nuskinha Escreveu:
Será que não me expliquei bem?
Chegámos a casa antes das 20h... viémos do VET com o leite em pó... ele disse que assim o cão aguenta... aguardo q sim... como podem ver pelas horas, estive a dar biberão... pouco sucesso, mas daqui a 2 horas, volto à carga
Pois ele disse porque não levou o animal para ser examinado!!! E, quiçá, baseado na sua explicação “o cão não mama na mãe” deu-lhe o conselho do leite de substituição para que não morra à fome! Mas, esse animal (se é que já não morreu?) precisa de cuidados intensivos que nem são poucos e já ponho as minhas dúvidas que ao fim de tanto tempo a fazer edema…(?) (quase que me atrevo a apostar), se safe?!
Isto que sirva de exemplo a quem pense que fazer criação é chegar a cadela ao bobi…até que “a galinha dos ovos de ouro descarregue a postura…”!
Leo
<p>Desejo a mesma sorte, que a triste sorte dos animais que nao sejam ajudados por quem nao deixa que se os ajude. Autor desconhecido</p>
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<p>Regurgito nas postas de pescada dos arrotadores. Autor desconhecido</p>
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