Parques/ Locais vedados com muro ou cerca

[nel]

(...) Penso que a questão não´será puxar pela cabeça, será antes ver in loco possíveis locais adequados. Isso implica gastar tempo e combustível.

E levantar cedo, muito cedo mesmo, que é o que faço diariamente e há muitos anos. Aliás, até se costuma dizer: deitar cedo e cedo erguer, dá saúde e faz crescer. Saúde dá de certeza, mas crescer... ainda não notei

Agora mais a sério. Eu ando com os meus cães numa das zonas mais povoadas do Porto. Moro na rua Sra da Luz (Foz) e faço o percurso junto ao mar até ao Castelo do Queijo, seja por cima pelo passeio da av. do Brasil ou por baixo pelo passeio junto ao mar.

Mas... mas... pois aqui é que as coisas, provavelmente, se complicam para si.
Nesta altura do ano, normalmente saio de casa por volta das 7h da manhã. Nas estações mais quentes em que os dias são maiores saio cerca das 6h (levanto-me às 5h30 para ir com o peq. almoço tomado).
A grande vantagem é que não encontro ninguém, com excepção de uns poucos caminhantes que andam a desgastar o colesterol ou a activar a circulação.

A única forma que encontrei de pôr os meus lingrinhas a correr, embora nem sempre estejam dispostos a isso porque a idade já pesa um bocadito, foi assim...
Devo dizer, contudo, que não faço nenhum frete por ir a essa hora, muito pelo contrário.
Devo dizer também que os meus cães não são agressivos, mas respeito as pessoas que ou não gostam de cães ou têm medo de cães. Assim todo aquele espaço é nosso e posso levá-los soltos sem qualquer perigo para eles e sem incomodar ninguém...

Boa sorte

[jcsousa]

Nesta altura do ano, normalmente saio de casa por volta das 7h da manhã. Nas estações mais quentes em que os dias são maiores saio cerca das 6h (levanto-me às 5h30 para ir com o peq. almoço tomado).

Se o forista segue o seu conselho e vai para o mesmo sitio à mesma hora, lá se acaba o sossego...

[nel]

(...)Se o forista segue o seu conselho e vai para o mesmo sitio à mesma hora, lá se acaba o sossego...

Não há perigo por dois motivos:
O primeiro é que os meus lingrinhas são umas feras e reclamam aquele espaço como seu território.
O segundo motivo é que duvido que haja mais maluquinhos como eu a ir para a rua àquela hora...

[aisd]

Bom, vou dar um conselho, embora não seja treinadora nem especialista nesse assunto : mesmo em casa habitue o seu cão a vir quando o chama.
Use um biscoito ou qq coisa que ele goste.
Chame-o e, se ele vier, dê-lhe o biscoito.
Faça pertinho (de modo que ele veja), primeiro, mas depois vá aumentando a distância e baixando a voz.

Se isto fôr feito repetidamente, ele acaba por vir sempre que o chamar.
Depois experimente na rua - ainda com biscoito.

Depois de ter a certeza que ele responde,experimente fazer sem biscoito (substitua por muitas festas).
Mesmo com idade um cão é sempre capaz de aprender - se vir que lhe interessa.

É difícil arranjar bons treinadores...
Procure escolas em que o ensino é feito na presença do dono e se baseia em estímulos positivos.
Não deve precisar de muitas aulas - o que o seu cão precisa é de lições básicas de obediência e de aprender a conviver com outros cães.

Vai ver que, mesmo em casa, é possível ensinar o básico ao seu cão.
E, acredite, que lhe vai facilitar muito a vida e aumentar a alegria de conviver com o seu animal.

[LAM55]

Nesta altura do ano, normalmente saio de casa por volta das 7h da manhã. Nas estações mais quentes em que os dias são maiores saio cerca das 6h (levanto-me às 5h30 para ir com o peq. almoço tomado).

Se o forista segue o seu conselho e vai para o mesmo sitio à mesma hora, lá se acaba o sossego...

[LAM55]

Nesta altura do ano, normalmente saio de casa por volta das 7h da manhã. Nas estações mais quentes em que os dias são maiores saio cerca das 6h (levanto-me às 5h30 para ir com o peq. almoço tomado).

Se o forista segue o seu conselho e vai para o mesmo sitio à mesma hora, lá se acaba o sossego...

[LAM55]

Bom, vou dar um conselho, embora não seja treinadora nem especialista nesse assunto : mesmo em casa habitue o seu cão a vir quando o chama.
Use um biscoito ou qq coisa que ele goste.
Chame-o e, se ele vier, dê-lhe o biscoito.
Faça pertinho (de modo que ele veja), primeiro, mas depois vá aumentando a distância e baixando a voz.

Se isto fôr feito repetidamente, ele acaba por vir sempre que o chamar.
Depois experimente na rua - ainda com biscoito.

Depois de ter a certeza que ele responde,experimente fazer sem biscoito (substitua por muitas festas).
Mesmo com idade um cão é sempre capaz de aprender - se vir que lhe interessa.

É difícil arranjar bons treinadores...
Procure escolas em que o ensino é feito na presença do dono e se baseia em estímulos positivos.
Não deve precisar de muitas aulas - o que o seu cão precisa é de lições básicas de obediência e de aprender a conviver com outros cães.

Vai ver que, mesmo em casa, é possível ensinar o básico ao seu cão.
E, acredite, que lhe vai facilitar muito a vida e aumentar a alegria de conviver com o seu animal.

(Suponho que seja para mim e para a questão que coloquei que está a dar esses conselhos).
Se leu o que escrevi anteriormente, sabe que o meu cão frequentou uma escola. Com excepção (no melhor pano cai a nódoa) da presença de outros cães, o meu cão é obediente em tudo. Em casa e/ou na rua. Não só obedece à voz como a sinais.

Quanto à escola que frequentou (digamos que teve mais sucesso nas cadeiras teóricas do que nas prácticas ), o ensino era feito COM o dono.
O problema agora é que, como já me disseram vários treinadores de várias escolas, é difícil corrigir com a idade de 5 anos, defeitos de instinto, como é o caso do ataque a outros animais. Se fosse outro tipo de defeito, não de instinto primário, como sentar, deitar, parar etc, isso seria corrigível facilmente. Não é o caso.
Aliás, se puser esta questão a qualquer treinador minimamente sério, ele lhe dirá exactamente isto.

[c_saraiva]

Bom, vou dar um conselho, embora não seja treinadora nem especialista nesse assunto : mesmo em casa habitue o seu cão a vir quando o chama.
Use um biscoito ou qq coisa que ele goste.
Chame-o e, se ele vier, dê-lhe o biscoito.
Faça pertinho (de modo que ele veja), primeiro, mas depois vá aumentando a distância e baixando a voz.

Se isto fôr feito repetidamente, ele acaba por vir sempre que o chamar.
Depois experimente na rua - ainda com biscoito.

Depois de ter a certeza que ele responde,experimente fazer sem biscoito (substitua por muitas festas).
Mesmo com idade um cão é sempre capaz de aprender - se vir que lhe interessa.

É difícil arranjar bons treinadores...
Procure escolas em que o ensino é feito na presença do dono e se baseia em estímulos positivos.
Não deve precisar de muitas aulas - o que o seu cão precisa é de lições básicas de obediência e de aprender a conviver com outros cães.

Vai ver que, mesmo em casa, é possível ensinar o básico ao seu cão.
E, acredite, que lhe vai facilitar muito a vida e aumentar a alegria de conviver com o seu animal.

(Suponho que seja para mim e para a questão que coloquei que está a dar esses conselhos).
Se leu o que escrevi anteriormente, sabe que o meu cão frequentou uma escola. Com excepção (no melhor pano cai a nódoa) da presença de outros cães, o meu cão é obediente em tudo. Em casa e/ou na rua. Não só obedece à voz como a sinais.

Quanto à escola que frequentou (digamos que teve mais sucesso nas cadeiras teóricas do que nas prácticas ), o ensino era feito COM o dono.
O problema agora é que, como já me disseram vários treinadores de várias escolas, é difícil corrigir com a idade de 5 anos, defeitos de instinto, como é o caso do ataque a outros animais. Se fosse outro tipo de defeito, não de instinto primário, como sentar, deitar, parar etc, isso seria corrigível facilmente. Não é o caso.
Aliás, se puser esta questão a qualquer treinador minimamente sério, ele lhe dirá exactamente isto.

Não me parece que seja assim tão linear...mas pronto...

[LAM55]

Exactamente por não ser assim tão linear é que fiz a observação anterior.

Os equívocos em matéria de sociabilização de animais têm levado a alguns acidentes com consequências muito graves.

[c_saraiva]

Exactamente por não ser assim tão linear é que fiz a observação anterior.

Os equívocos em matéria de sociabilização de animais têm levado a alguns acidentes com consequências muito graves.

Mesmo que o cão tenha 10 anos tem capacidade de aprender, e practicamente todos os problemas comportamentais podem ser corrigidos...é preciso é saber, e é preciso empenho...

Um exemplo:

Yankee

O Yankee foi cão de luta durante cinco anos. Durante este tempo viveu numa arrecadação de onde apenas saia para combater com outros cães.Era um cão muito respeitado por todos devido ao facto de não perder combates, o que fazia dele uma boa fonte de respeito e rendimento para o seu dono e amigos. A cobiça pelo Yankee era grande e com muita frequência eram feitas propostas ao seu detentor para que o vendesse.
As pessoas mudam, e certo dia o dono a olhar para o Yankee tomou a decisão de mudar de estilo de vida e dar descanso a um animal que tanto sofreu. Deste modo, ofereceu-o a um membro da associação, o qual apesar de um certo receio inicial aceitou o desafio de o reeducar e dar-lhe a vida que ele tão bem merecia.O Yankee foi levado para uma quinta e no espaço de pouco mais de um mês transformou-se num cão completamente diferente daquilo que lhe tinha sido incutido nos seus cinco anos de vida, aprendendo a ser tolerante e a coexistir com pessoas e outros animais. A receita utilizada neste processo de reaprendizagem foi simples: "MUITO CARINHO, MUITA ATENÇÃO, MUITA AMIZADE E ALGUMA PACIÊNCIA". Na verdade foi só dar-lhe aquilo que ele nunca tinha tido.
O Yankee foi adoptado pela associação e continua a ser respeitado, mas agora por razões diferentes, pela sua alegria de viver e pelo seu companheirismo.

Pode consultar em http://www.pitbulloeste.com/YankeeR.php

[aisd]

Realmente eu li o que escreveu - que ele frequentou uma escola - mas acontece que há boas e más escolas, bons e maus treinadores...

Um treinador que lhe diz que é difícil contrariar o instinto, simplesmente não está para ter esse trabalho.

Que seria dos bons donos de pits (raça criada para lutas de cães) se não fosse possível contrariar a herança genética ?

Até a Geórgia - campeã de lutas de cães e já velhota - passou a ignorar os outros cães ao fim de 4 meses nas mãos de um treinador capaz.

O c_saraiva lembrou bem um caso da Pitbull do Oeste.
Porque não experimenta contactá-los ?
Eles tem experiência destes casos...

E peço desculpa se,de alguma forma, pareci paternalista.
Só queria ajudar.

[marizacruz]

eu ca levo o meu cao para um parque de crianças que descori numa aldeizita em Aveiro completamente vedado e em areia..ao lado tem um jardim/parque de merendas...maravilha!!!ate agora quando fui nao apareceu nenhuma criança e ele la esta por 1h à vontade (como insiste em so fazer as necessidades em casa..tb fica tudo limpinho:)..mas ja tinha pensado que seria porreiro criar espaços assim para animais...aí pelo Porto decerto que tambem havera..é só uma questao de ir á caça e esperar que nao hajam muitas crianças na zona...

[LAM55]

Realmente eu li o que escreveu - que ele frequentou uma escola - mas acontece que há boas e más escolas, bons e maus treinadores...

Um treinador que lhe diz que é difícil contrariar o instinto, simplesmente não está para ter esse trabalho.

Que seria dos bons donos de pits (raça criada para lutas de cães) se não fosse possível contrariar a herança genética ?

Até a Geórgia - campeã de lutas de cães e já velhota - passou a ignorar os outros cães ao fim de 4 meses nas mãos de um treinador capaz.

O c_saraiva lembrou bem um caso da Pitbull do Oeste.
Porque não experimenta contactá-los ?
Eles tem experiência destes casos...

E peço desculpa se,de alguma forma, pareci paternalista.
Só queria ajudar.

Caro,
de maneira nehuma. Agradeço a sua ajuda.
Mas sou do Porto e como compreenderá não será muito viável ir para a região do oeste ensinar o cão. Nas escolas (algumas bem famosas) da região do Porto informaram-me o que digo acima. E penso que não estavam a mentir. Mas, claro, sei também (e avisaram-me disso) que se fosse a algumas "escolas" me diriam que era po$$ivel...

[cookie1]

boas!

vivo em vila do conde e todos os dias levanto-me às 6h30m da manhã para ir aproximadamente 1h com a minha menina (labrador) à praia. o meu marido diz que sou doida

como a essa hora não anda ninguém por lá, ela anda sozinha e à vontade (estando alguém ela faz o mesmo, é mto pacífica e meiguinha). corre que se farta, faz as necessidades dela (que eu apanho com sacos plásticos e deito fora nos recipientes para o lixo). adora ir para o mar e correr atrás das gaivotas, parece uma doidinha.

quando levo a bola de ténis fica completamente passada e ignora tudo e todos à sua volta. o mundo dela resume-se aquela bolita verde fluorescente. escava buracos enormes para atirar a bola lá para dentro e continuar a escavar...

ao fim do dia tem mais do mesmo e, por vezes, à hora do almoço tb.

quanto está mto mau tempo a coisa já não funciona da mesma maneira, resume-se a uns passeios mais minimalistas...

já experimentou fazer isso?

essa ideia dos recintos fechados já a tinha tido e acho que teria adeptos... alugar o espaço à hora...

[Naturamqr]

Ola cookie! Eu tambem vivo em vila do conde, e curiosamente fazia o mesmo com o meu Mugen! Mas normalmente so fazia isso mesmo á noite porque cedo para trabalhar ja eu ia demais e tambem porque so mesmo a noite é que ninguem parava naquele local, e entao ele ja podia andar a vontade dele. Sim porque o meu malukito nao é assim tanto de confiar, quando ve uma pessoa corre para ela como se fosse familia proxima , e como ele mete um bocado de respeito com a bocarrita dele, é sempre melhor que nao se chegue muito para qualquer pessoa que passe.
Agora por estarmos na situaçao que etsamos, deixamos de ter esses momentos, mas ele é bastante inteligente e quando voltarmos á vida que tinhamos ele facilmente se habitua