domingo fev 03, 2013 11:09 pm
Conheço a Water, tenho-a como uma boa dona, uma boa criadora e uma pessoa sensata. Não conheço a Joana, mas se a Water a tem como uma boa dona e criadora, tomo isso como bom.
Em primeiro lugar, desejo que os cães apareçam muito rapidamente e sãos e salvos.
Mas a história que aqui se tem estado a delinear é toda muito estranha. Li agora o tópico e não vou estar a voltar atrás para ver a que horas é que se disse que a pessoa tinha sido identificada. Mas foi identificada, inclusive por um agente de autoridade, e ainda não foram a casa dela com um mandato (ou sem ele) ver se os cães lá estão? Não há juízes de turno?
E o vizinho tem toda a razão para estar doente. Por que razão uma pessoa de uma associação iria buscar cães da Joana Gonçalves? Que pretexto apresentou ela? Permite-se assim acesso não autorizado à propriedade de outrem, ainda por cima para de lá retirar alguma coisa? O vizinho foi muito ingénuo, para não dizer burro ou mesmo mentecapto.
Depois, se a pessoa está identificada, para que andam 50 pessoas à procura dos cães?
Por último, não foi ainda confirmado se a pessoa, para além de se identificar como pertencendo uma associação (o que seria estúpido se fosse verdade, como já aqui foi notado por vários foristas), pertence de facto a uma associação. Depois, se pertencer, não se sabe se agiu a nível individual ou em nome da eventual dita associação. Por isso, lamento que aqui se tenha aproveitado para lançar a habitual diatribe contra as associações, etc., etc.
Compreendo que as pessoas estejam agitadas, trata-se de uma amiga e dos seus animais, mas eu recomendava aquilo que normalmente ´se recomenda nestas situações: a calma possível, menos palavreado e mais eficácia... e menos aproveitamento, que só fica muito mal a quem o faz.
De momento, é o que me ocorre. Se fosse reler o tópico, possivelmente encontraria outras incongruências. Por isso, é minha intenção aguardar que haja menos bruá e mais factos (se é que se vai alguma vez saber a verdade, como de costume) para depois tirar as minhas conclusões.
«Ninguém cometeu maior erro do que aquele que nada fez, só porque podia fazer muito pouco.» Edmund Burke