Ora ele há com cada combinação que até faz faísca!Eu se fosse juiz, se me apresentassem 2 cães, um de um desconhecido, outro de uma pessoa que eu conhecia e sabia que era pessoa interessada na raça, que fazia algo por ela, etc... (ou seja, pessoa que eu conhecesse, não própriamente amigo), e os 2 cães fossem muito identicos em qualidade, boa apresentação, etc. Ora aí, e em caso de dúvida eu não hesitaria em dar ao cão da pessoa que eu conhecia.
Ora isso poderia logo ser considerado compadrio, e em certo ponto até é. Mas como digo, cães igualmente bons, se tivesse que escolher entre os 2, daria ao da pessoa que eu conhecia e pelas razões que já expliquei.
Na minha opinião isto, apesar de para muitos poder ser mau, eu não acho. E este tipo de situações acontece muitas vezes, em muitos locais e em situações que nada tem a ver com caõ sequer.
Passem bem que eu vou dar no duro, agora
Isabel
Infelizmente em Portugal, o critério de evolução dos juizes é muito subjectivo e fazem-se exames aos mais amigos e apoiantes, e bloqueia-se a evolução dos outros. 
E, mais recentemente, têm-se aceite para novos juizes pessoas que não cumprem os Regulamentos, ou por nunca terem passado pela rodagem de serem Comissários de Ringue, ou, por nunca terem criado um cão (mas já compraram alguns que ganhavam qualquer coisita 
) ou porque mesmo tendo "feito uma ninhada em casa" (e isso para mim não é um criador 
) nunca obtiveram "resultados reconhecidos"...
