Que não escreveu o texto sei eu .... Cool Mas a mensagem era mesmo para si, com um mea culpa da minha parte por não me lembrar que existiria alguém que não sabendo o que era um "termo genérico" (como o(a) Sr.(a)), poderia substituir as reticências por um termo que não é genérico, mudando assim o sentido ao que lá está escrito.
É sempre bom quando se admite os erros/imprecisões. Só nos fica bem.
Não é uma questão de fazerem bem, é uma questão de não fazerem mal. É que ao contrário dos seus "amigos", os conservantes naturais mais usados (tocoferóis, ácido ascorbico, extrato de rosmaninho, etc.), não são tidos como potencialmnte cancerigenos ou causadores de disturbios de comportamento e inclusivé de intolerâncias alimentares.
Até ao dia em que alguém se lembrar (talvez algum americano) que um desses conservantes naturais é prejudicial a outra coisa qualquer.
Basta ler inúmeros textos de Médicos vs Homeopatas, para chegarmos a conclusões muito interessantes
Por acaso é curioso que mencione isso, um dos conservantes mais usados nas papas de bébé é o seu "amigo" BHA. Ora bem, existe um movimento grnde nos EUA para o seu banimento deste tipo de alimentos, pela relação que poderá ter com o problema da hiperactividade infantil.
Não é curioso, mas sim propositado. Só me vem dar razão. A propósito, o BHT já foi banido há vários anos das papas. O BHA deve ir pelo mesmo caminho.
Deveria era colocar na balança qual o tipo de conservantes mais saudável, isto claro quando não pode optar por produtos frescos que não necessitam de conservantes.
Todos nós devemos evitar os conservantes, corantes e aromatizantes, sempre que pudermos. Creio que isso é daqueles verdades de La Palice...!
Dispensa-se é demagogias baratas!
Então não damos RC ao cão porque tem BHA e depois a criança lá em casa come papas com o mesmo conservante? Ou na festa de aniversário do sobrinho, faz-se umas sandes às crianças, acompanhadas de um sumo que, por sinal, tem trióxido de enxofre?
Antes de se gritar aos ventos "Não dou ao meu cão por que tem BHA"... convém olhar para as nossas despensas.
Faz-me lembrar a história da co-incineração e das dioxinas.
Quando as pessoas vieram a saber que afinal o tabaco e os escapes do automóveis também as libertavam, ficou tudo meio aparvalhado!
Temos de ver a realidade nos seu todo e não somente no que nos interessa.
Uma coisa é certa, por algum lado temos de começar, isso, sem dúvida alguma!
