Tem bom remédio. Quando estiver doente escolha um veterinário

Moderador: mcerqueira
São melhores profissionais que muitos alegados médicos que pensam saber de tudo.TheZen Escreveu:VascoMV
Tem bom remédio. Quando estiver doente escolha um veterinário
Levo-o a um vet para ser tratado.TheZen Escreveu:dinodane
Diga-me só uma coisa: que cuidados terá se um cão ( infelizmente mais sensiveis que os humanos) apanhar a toxoplasmose?
Responda com muita calma, tá?
Onde é que entram os cães doentes aqui?TheZen Escreveu:
Daí surgem os vários caminhos para o contagio humano:
1 - Possivelmente a via mais freqüente seja a ingestão de carnes cruas ou mal cozidas, o que permite a sobrevida do parasita contido nessas carnes;
2 - Cadeia epidemiológica denominada Gametogônica, e conhecida desde 1969, conseqüente a contaminação de objetos ou mesmo alimentos ou mãos por fezes de gatos infectados;
3 - Acidentalmente, na preparação de antígenos utilizados para provas diagnósticas da doença, ou por caçadores que se contaminam com sangue de animais doentes.
Possivelmente, terá havido um ou outro caso na China...Fjjord Escreveu:Onde é que entram os cães doentes aqui?TheZen Escreveu:
Daí surgem os vários caminhos para o contagio humano:
1 - Possivelmente a via mais freqüente seja a ingestão de carnes cruas ou mal cozidas, o que permite a sobrevida do parasita contido nessas carnes;
2 - Cadeia epidemiológica denominada Gametogônica, e conhecida desde 1969, conseqüente a contaminação de objetos ou mesmo alimentos ou mãos por fezes de gatos infectados;
3 - Acidentalmente, na preparação de antígenos utilizados para provas diagnósticas da doença, ou por caçadores que se contaminam com sangue de animais doentes.
e ainda:Embora não se saiba exatamente qual é o papel dos animais domésticos como fonte de infecção para o ser humano (19), uma correlação entre a existência de títulos positivos para T. gondii em soro de seres humanos e cães já foi relatada (20). O mesmo estudo sugeriu a existência de uma via de transmissão comum para seres humanos e cães, em função dos hábitos alimentares carnívoros.
Por outro lado, os felinos domésticos são considerados a chave da transmissão do T. gondii, pois atuam como reservatórios para os seres humanos e outros animais (21). Os gatos e os felídeos silvestres são os únicos animais que eliminam os oocistos pelas fezes (8, 22, 23). Uma vez no meio ambiente, os oocistos necessitam de 1 a 5 dias para se tornarem infectantes (24).
No presente estudo, a correlação positiva e significativa entre a distribuição dos títulos de anticorpos para as espécies humana e felina e humana e canina poderia estar relacionada a vias de transmissão comuns, no caso do cão e do ser humano, o carnivorismo. O gato assumiria um papel importante não pelo contato direto, mas sim por contaminar o ambiente ao eliminar milhões de oocistos.
Dubey et al. (17) não conseguiram isolar oocistos dos pêlos dos gatos durante a fase de eliminação de oocistos pelas fezes e descreveram que seria pouco provável que humanos se infectassem do contato direto com os felinos. Ulón e Marder (20), comparando títulos de anticorpos em humanos, cães e gatos de convívio urbano, demostraram uma correlação positiva da ordem de r = 0,69, altamente significativa (P < 0,005), entre as pessoas e os cães analisados.
A função do cão na transmissão da toxoplasmose ainda não está bem elucidada (19). Seria difícil definir a importância do cão no ciclo do parasita, a não ser que este animal seja utilizado para o consumo. Haveria, ainda, a possibilidade de cistos teciduais de carne crua ou mal cozida ingerida pelos cães aderirem ao redor da boca e se transferirem passivamente para outro animal ou para o ser humano (42). Lindsay et al. (43) inocularam, por via oral, oocistos esporulados de T. gondii em cães e verificaram que estes foram eliminados pelas fezes em um estágio infectante; desta forma, os cães poderiam atuar como um transmissor mecânico do parasita.
No presente estudo, ficou evidente a grande disseminação da toxoplasmose no meio rural da região. O carnivorismo deve ser uma importante via de transmissão comum. O contato direto com os felinos é de pouca importância epidemiológica, porém a presença desses animais pode indicar um meio ambiente contaminado e de maior risco para a população humana e outros animais.
Pouco ou, melhor, nada. Quem pesquisa são as equipas de redactores e produtores. Os programas preparam-se com grande antecedência (1 a 4 semanas) e todo resumo da pesquisa, incluindo a biografia do convidado e a história que ele vai contar no programa entrega-se ao apresentador na pior das hipóteses 48 horas antes do programa. Claro que de vez em quando acontecem os imprevistos, quando o convidado do dia recusou a última da hora e os produtores tiveram que chamar alguém que estava planeado para mais tarde, mas mesmo assim o assunto já foi debatido na reunião da redacção e pesquisa já foi feita, caso contrário o programa não vai para ar, vai algo pre-gravado.GSfanatic Escreveu: Fazem alguma ideia quanto tempo ela tem para pesquisar? Eu não faço a menor ideia, mas tendo em conta que ela tem de apresentar o programa todos os dias (em directo) e todos os dias tem algo diferente para apresentar, não me parece que haja assim tanto tempo para pesquisar sobre os assuntos a ser debatidos no programa. Aposto que ela apenas tem tempo suficiente para fazer uma pesquisa mínima, que lhe permita fazer perguntas ao convidado.
Para mim, cabe ao convidado dar a conhecer a realidade, não cabe ao apresentador saber a priori.
Tão entendidas na matéria que não perceberam o que eu disse quando estranhei se referirem ao cão e agora temos a tecnica de procurare justificação para o erroZini Escreveu:Lê-se aqui tanto disparate de pessoas que ainda se acham entendidas na matéria .