Mitos.
Gosto de todos: o de tirarmos a tigela da comida ao desgraçado quando e sempre que nos dá na gana, o de comermos primeiro, e o das portas (sermos sempre os primeiros a passar as portas), tudo isto para provarmos ao cão que, como diria o Herman José, nós, humanos, é que somos o Presidente da Junta.
Andámos (quase) todos - a Floripes penso que não, mas posso-lho emprestar, se quiser - a ler "The Dog Listener", da Jan Fennell, livrinho que tenho em inglês. Tenho, igualmente, uma péssima e quase incompreensível tradução em português.
E os mitos servem para isso mesmo: para serem desmistificados. O que pode ser feito através, pelo menos, de um outro livrinho da autoria de um senhor John Bradshaw, e que foi publicado, sabe-se lá porquê, sob dois títulos diferentes, um para os USA - Dog Sense: How the New Science of Dog Behaviour can Make You a Better Friend for Your Pet" e outro para o Reino Unido - In Defence of Dogs: Why Dogs Need Our Understanding.
Posto isto, e tendo em conta o meu caso particular, estava bem tramada da vida se me preocupasse com ninharias de quem entra primeiro ou depois, ou de quem come primeiro do que quem. De modo que a coisa funciona assim:
Sempre a horas certas, porque considero que a rotina, sim, é importante para os cães:
De manhã, comem eles primeiro e comemos nós depois.
À noite, comemos nós primeiro e comem eles depois.
E como todos, mas todos, gostamos de comer descansadinhos, nem eu lhe tiro os pratos a eles a meio da refeição, só porque sim, nem eles nos tiram o prato a nós.
E se, por acaso, algum deles pedincha ou algum dos mais alentados tenta pôr as patas em cima da mesa, leva no toutiço e um NÂO! bem sonoro, e fica o assunto resolvido.
Hora de comer! Para nós...
Moderador: mcerqueira
Para mim, o maior mito de todos é que o cão precisa de ser educado por meio de muitas manobras e após profundos estudos etológicos.
Um cão é uma alma simples que precisa de clareza e bom senso da nossa parte. É certo que há uns mais teimosos do que outros, mas a compreensão daquilo que queremos dele depende inteiramente da nossa firmeza em lhe mostrarmos o que queremos que ele faça. Por isso é que as ordens que lhe damos devem ser sempre curtas e firmes. À terceira repetição, já ele sabe muitíssimo como que queremos que se comporte. E só não o fará se entretanto tiver percebido que caímos facilmente no deixa-andar ou que nos exasperamos facilmente com as agruras do quotidiano.
Em resumo: no caso deste cão, eu não me poria com muitas coisas. Primeiro, dava-lhe de comer. A seguir, quando eu própria fosse comer, se ele insistisse em vir chiar para a minha beira começava por levar "nãos" e se tivesse a ideia de ladrar e jogar as patas seria pura e simplesmente expulso da sala de jantar, pelo menos por cinco ou dez minutos. Ladra e chia do outro lado da porta? Se não se lhe ligar, calar-se-á. E só quando se calar é que será readmitido junto de quem quer comer em paz e sossego.
Mas isto sou eu, claro. Que não percebo nada de cães.
Um cão é uma alma simples que precisa de clareza e bom senso da nossa parte. É certo que há uns mais teimosos do que outros, mas a compreensão daquilo que queremos dele depende inteiramente da nossa firmeza em lhe mostrarmos o que queremos que ele faça. Por isso é que as ordens que lhe damos devem ser sempre curtas e firmes. À terceira repetição, já ele sabe muitíssimo como que queremos que se comporte. E só não o fará se entretanto tiver percebido que caímos facilmente no deixa-andar ou que nos exasperamos facilmente com as agruras do quotidiano.
Em resumo: no caso deste cão, eu não me poria com muitas coisas. Primeiro, dava-lhe de comer. A seguir, quando eu própria fosse comer, se ele insistisse em vir chiar para a minha beira começava por levar "nãos" e se tivesse a ideia de ladrar e jogar as patas seria pura e simplesmente expulso da sala de jantar, pelo menos por cinco ou dez minutos. Ladra e chia do outro lado da porta? Se não se lhe ligar, calar-se-á. E só quando se calar é que será readmitido junto de quem quer comer em paz e sossego.
Mas isto sou eu, claro. Que não percebo nada de cães.
<p>Olá, eu sou a... Floripes3 que já foi 2. :mrgreen:</p>
<p>''Tome partido. A neutralidade ajuda o opressor, nunca a vítima. O silêncio encoraja o torturador, nunca o torturado'' - Elie Wiesel</p>
<p> "Nas costas dos outros vemos espelhadas as nossas." - Dito popular</p>
<p>''Tome partido. A neutralidade ajuda o opressor, nunca a vítima. O silêncio encoraja o torturador, nunca o torturado'' - Elie Wiesel</p>
<p> "Nas costas dos outros vemos espelhadas as nossas." - Dito popular</p>
Obrigada, Colette, também cá tenho esse livro, na tal tradução péssima, que alguém me emprestou e depois me deu. Veio tarde, pouco ou nada de novo encontrei nele. Tudo o que sei aprendi pela obsevação, pela prática e por outras leituras.colette Escreveu:...
Andámos (quase) todos - a Floripes penso que não, mas posso-lho emprestar, se quiser - a ler "The Dog Listener", da Jan Fennell, livrinho que tenho em inglês. Tenho, igualmente, uma péssima e quase incompreensível tradução em português.
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<p>Olá, eu sou a... Floripes3 que já foi 2. :mrgreen:</p>
<p>''Tome partido. A neutralidade ajuda o opressor, nunca a vítima. O silêncio encoraja o torturador, nunca o torturado'' - Elie Wiesel</p>
<p> "Nas costas dos outros vemos espelhadas as nossas." - Dito popular</p>
<p>''Tome partido. A neutralidade ajuda o opressor, nunca a vítima. O silêncio encoraja o torturador, nunca o torturado'' - Elie Wiesel</p>
<p> "Nas costas dos outros vemos espelhadas as nossas." - Dito popular</p>
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- Registado: sábado mai 28, 2005 11:39 am
Eu posso dizer que nunca me preocupei com quem entra primeiro na porta ou sai. e náo me parece que a saphira pense que mande aqui na casa apenas por sair primeiro. se esta mito fosse verdade tinha que ser praticado em todas as portas. cada vez que ela fosse á cozinha beber água eu tinha que ir a correr certificar-me que passava antes dela e com tanta porta aqui em casa não me pare algo prático XD.
quanto á hora da refeição, tenho por hábito dar comida sempre antes de mim, embora por vezes seja ao contrario. não me preocupo muito com isso. e posso dizer que ela não pedincha mais por ser antes ou depois. tem até por hábito deitar-se debaixo da mesa onde comemos e por lá fica durante toda a refeição. não pedincha nem nada. apenas está de guarda caso caia alguma migalhita ( é o aspirador de serviço) mas não chateia ninguém.
a dica do lds6 ainda é a melhor, dá trabalho mas obtêm-se resultados. lembre-se também que o cão ainda é pequenino é preciso muita paciência, ignora-lo também é boa ideia, mas o ideal é ensinar-lhe o que quer que ele faça aquando da refeição e para isso a dica do lds6 é optima
ps: temos que ter em atenção que a historia de que em matilha o Alpha como sempre primeiro é apenas isso um mito. existem diversas situações em que isso não acontece de todo. por exemplo quando existem crias muito novas na matilha, estas comem primeiro que o alpha. por vezes são as fêmeas que comem primeiro e por ai fora, em termos de privação foi documentado que o alpha tende a comer em ultimo de modo a salvaguardar o resto da matilha e por ai fora. essa historia de passar primeiro nas portas, como é que se isso faz no meio da floresta? lá não existem portas ? isso quer dizer que o alpha está sempre á frente dos outros todos e em situações de caçada ? por ai fora. cães não são lobos. em situações idênticas cães e lobos comportam-se de maneira muito diferente.
basta um pouco de pesquisa para se ver isso
boa sorte com o canito
quanto á hora da refeição, tenho por hábito dar comida sempre antes de mim, embora por vezes seja ao contrario. não me preocupo muito com isso. e posso dizer que ela não pedincha mais por ser antes ou depois. tem até por hábito deitar-se debaixo da mesa onde comemos e por lá fica durante toda a refeição. não pedincha nem nada. apenas está de guarda caso caia alguma migalhita ( é o aspirador de serviço) mas não chateia ninguém.
a dica do lds6 ainda é a melhor, dá trabalho mas obtêm-se resultados. lembre-se também que o cão ainda é pequenino é preciso muita paciência, ignora-lo também é boa ideia, mas o ideal é ensinar-lhe o que quer que ele faça aquando da refeição e para isso a dica do lds6 é optima
ps: temos que ter em atenção que a historia de que em matilha o Alpha como sempre primeiro é apenas isso um mito. existem diversas situações em que isso não acontece de todo. por exemplo quando existem crias muito novas na matilha, estas comem primeiro que o alpha. por vezes são as fêmeas que comem primeiro e por ai fora, em termos de privação foi documentado que o alpha tende a comer em ultimo de modo a salvaguardar o resto da matilha e por ai fora. essa historia de passar primeiro nas portas, como é que se isso faz no meio da floresta? lá não existem portas ? isso quer dizer que o alpha está sempre á frente dos outros todos e em situações de caçada ? por ai fora. cães não são lobos. em situações idênticas cães e lobos comportam-se de maneira muito diferente.
basta um pouco de pesquisa para se ver isso
boa sorte com o canito

Um outro mito muito grande é o de achar que certos procedimentos são complexos e só complicam o que é simples, quando, na verdade, esses procedimentos têm como único objectivo simplificar as coisas. Para todos. E para evitar úlceras nervosas por causa de coisas que são simples de resolver, mas que se arrastam indefinidamente porque usamos formas pretensamente mais simples e terra-a-terra.Floripes3 Escreveu:Para mim, o maior mito de todos é que o cão precisa de ser educado por meio de muitas manobras e após profundos estudos etológicos.
A descrição do procedimento até pode parecer extensa e elaborada, mas a coisa é extremamente simples.
Outra coisa, não podemos partir de "não são precisos estudos profundos para educar um cão" para "estudos profundos são nefastos"; e é justamente este tipo de inferência que vejo ser feita muitas vezes.
Repare, Floripes, que faz aqui um considerável número de afirmações que contradizem a postura que avançava ainda há pouco. Uma coisa, perfeitamente plausível, é rejeitar conhecimentos de terceiros, estudos, etc. etc., e ir educando os nossos cães "ao sabor do vento e do tempo". Tudo bem. Outra coisa é fazer afirmações de tipo categórico e universal, como "os cães SABEM isto", "os cães SÃO aquilo", etc. Ora, este tipo de afirmações, não as podemos fazer e, ao mesmo tempo, rejeitar uma fonte de conhecimento que sustentaria a forma que está a dar a essas afirmações.Um cão é uma alma simples que precisa de clareza e bom senso da nossa parte. É certo que há uns mais teimosos do que outros, mas a compreensão daquilo que queremos dele depende inteiramente da nossa firmeza em lhe mostrarmos o que queremos que ele faça. Por isso é que as ordens que lhe damos devem ser sempre curtas e firmes. À terceira repetição, já ele sabe muitíssimo como que queremos que se comporte. E só não o fará se entretanto tiver percebido que caímos facilmente no deixa-andar ou que nos exasperamos facilmente com as agruras do quotidiano.
Por outras palavras: por um lado, a Floripes está a defender uma atitude de "saber de rua", rejeitando conhecimentos elaborados (atitude condizente com o seu lema mais conhecido: cada cão é um cão); por outro lado, está a basear essa mesma atitude num tipo de afirmações acerca da essência dos cães, o que contradiz por completo esse "saber de rua" e a ideia de que cada cão é um cão.
Isso vai demorar mais tempo do que os tais processos tortuosos. Vai dar mais dores de cabeça e, ironicamente, é mais difícil de cumprir, pois não é fácil de resistir aos latidos de um beagle cachorro (sobretudo à hora de jantar).Em resumo: no caso deste cão, eu não me poria com muitas coisas. Primeiro, dava-lhe de comer. A seguir, quando eu própria fosse comer, se ele insistisse em vir chiar para a minha beira começava por levar "nãos" e se tivesse a ideia de ladrar e jogar as patas seria pura e simplesmente expulso da sala de jantar, pelo menos por cinco ou dez minutos. Ladra e chia do outro lado da porta? Se não se lhe ligar, calar-se-á. E só quando se calar é que será readmitido junto de quem quer comer em paz e sossego.
Volto a dizer-lhe o que já lhe disse: eu aposto metade da minha orelha esquerda em como este cachorro vai continuar a pedinchar comida, mesmo se lhe dermos a refeição antes da nossa.
Mais. Para que os nossos "nãos" tenham algum tipo de significado, seria necessário revesti-los de significado prático para o cão. Dito desse modo, é apenas um aglomerado fonético sem repercussões no comportamento, tal como 99% dos outros sons que nós proferimos. Não é preciso ler nenhum tratado de comportamento canino para chegar a esta conclusão acerca do modo como o termo 'não' funciona ou deixa de funcionar. No entanto, ler acerca do tema dá-nos essa sensibilidade extra...
Por último: aprender acerca do comportamentos dos nossos melhores amigos, tal como com quase tudo na vida, pode ter diversas fontes. Aprender por observação e experiência directa com os nossos cães é uma delas, claro. A mais divertida, por sinal. Mas por que é que aprender a partir da ciência disponível tem de ser algo tão demonizado? Em que é que uma tem de implicar a ausência ou descriminação da outra? Não entendo.
Creio que ninguém disse isso. Não vale a pena entrarmos por aí.Mas isto sou eu, claro. Que não percebo nada de cães.
Lds6, se ler com mais atenção o que escrevi, verificará que nada do que analisou me cabe. Por outro lado, não sabe o que é que eu li ou deixei de ler - e eu também não o disse, nem vou entrar por aí porque não acho de interesse para o caso, seja este, seja qualquer outro. Sim, tenho alguma preparação, por muito que lhe possa parecer que não. E não, não há nenhuma contradição entre aquilo que escrevi, aquilo que faço e aquilo que penso.
Quanto ao último parágrafo, era, julgava eu que obviamente, irónico. Para a outra vez meto um smillie, pronto.
Como agora. 
Quanto ao último parágrafo, era, julgava eu que obviamente, irónico. Para a outra vez meto um smillie, pronto.


<p>Olá, eu sou a... Floripes3 que já foi 2. :mrgreen:</p>
<p>''Tome partido. A neutralidade ajuda o opressor, nunca a vítima. O silêncio encoraja o torturador, nunca o torturado'' - Elie Wiesel</p>
<p> "Nas costas dos outros vemos espelhadas as nossas." - Dito popular</p>
<p>''Tome partido. A neutralidade ajuda o opressor, nunca a vítima. O silêncio encoraja o torturador, nunca o torturado'' - Elie Wiesel</p>
<p> "Nas costas dos outros vemos espelhadas as nossas." - Dito popular</p>
O problema que tem com o seu cachorro tenho eu com o meu de 3 meses, e realmente não é fácil..
Eu gosto de rotinas e como faço sempre as refeições tarde, dou sempre ao Salvador 1º e depois como eu.
Ao almoço e ao jantar é sempre a mesma "festa" como tenho uma "grade" na cozinha para ele não passar ele sempre que almoçamos coloca-se ai porque nos vê e ladra ladra ladra.. Tenho ignorado e ele cansa se e pára mas não quero que ele aprenda desta forma "vou me calar porque não tenho o que quero" quero civiliza lo de tal modo a que ele nos faça companhia tanto na sala como na cozinha às refeições sem colocar as patas na mesa e ladrar.
O que vou fazer a partir de hoje (não tenho tido muito tempo infelizmente) é encenar a hora de refeição e com o "não" repreende-lo, depois recompensa-lo.
Será um processo demoroso mas acho que será o mais prático e fácil de ele entender .. Caso obtenha bons resultados virei cá dizer-lhe
Ate lá, aplique o método que achar mais correto e apropriado para o seu cachorrinho.
Beijinhos
Eu gosto de rotinas e como faço sempre as refeições tarde, dou sempre ao Salvador 1º e depois como eu.
Ao almoço e ao jantar é sempre a mesma "festa" como tenho uma "grade" na cozinha para ele não passar ele sempre que almoçamos coloca-se ai porque nos vê e ladra ladra ladra.. Tenho ignorado e ele cansa se e pára mas não quero que ele aprenda desta forma "vou me calar porque não tenho o que quero" quero civiliza lo de tal modo a que ele nos faça companhia tanto na sala como na cozinha às refeições sem colocar as patas na mesa e ladrar.
O que vou fazer a partir de hoje (não tenho tido muito tempo infelizmente) é encenar a hora de refeição e com o "não" repreende-lo, depois recompensa-lo.
Será um processo demoroso mas acho que será o mais prático e fácil de ele entender .. Caso obtenha bons resultados virei cá dizer-lhe

Ate lá, aplique o método que achar mais correto e apropriado para o seu cachorrinho.
Beijinhos
Ponho a ração de manhã na tijela e vou tomar o pequeno almoço.
Deixo-lhe a ração o tempo todo. Se ela comer tudo só ponho mais à noite, se não come o que ainda tem no prato. Normalmente ela come tudo e à noite ponho mais um copinho de ração. À hora do jantar, ponho pra ela e vou jantar também. Eu vou pra mesa e ela vai também. Ora está sentada ao meu lado, ora ouço a ração a ser remexida na tigela.
Acho que não exerço autoridade suficiente sobre ela.
Deixo-lhe a ração o tempo todo. Se ela comer tudo só ponho mais à noite, se não come o que ainda tem no prato. Normalmente ela come tudo e à noite ponho mais um copinho de ração. À hora do jantar, ponho pra ela e vou jantar também. Eu vou pra mesa e ela vai também. Ora está sentada ao meu lado, ora ouço a ração a ser remexida na tigela.
Acho que não exerço autoridade suficiente sobre ela.
Nada?!?!Floripes3 Escreveu:Lds6, se ler com mais atenção o que escrevi, verificará que nada do que analisou me cabe.
O que disse acerca do 'não', isso não lhe cabe? Então cabe a quem?
O que eu disse acerca de a Floripes interpretar procedimentos como aquele que eu sugeri mais acima como sendo "manobras" que complicam o que é simples, também não lhe cabe?
Bom. Floripes, eu vou sintetizar, para ver se nos entendemos, porque parece haver aqui qualquer falha.
A Floripes está a tentar dar a entender que lhe faz impressão quando as pessoas se põem a complicar o que é simples, e a basear a sua relação com os seus cães em conhecimentos estéreis e indirectos (em vez de aprender directamente com os próprios cães); é mais ou menos isto?
Quanto a isto. Foi justamente por ser óbvio que estava a ser irónica que eu lhe respondi o que respondi.Quanto ao último parágrafo, era, julgava eu que obviamente, irónico. Para a outra vez meto um smillie, pronto.Como agora.
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Sem tirar, nem pôr.Floripes3 Escreveu:Para mim, o maior mito de todos é que o cão precisa de ser educado por meio de muitas manobras e após profundos estudos etológicos.
O cão pára de ladrar quando perceber que isso não o leva a lado nenhum e que ninguém lhe liga.
Não como antes nem depois. É conforme me dá jeito porque não tenho horários para mim. Para eles tenho.
Estranhamente, e apesar de eu não usar 50 mil métodos para os educar, todos os meus cães fazem o que é normal enquanto nós comemos: deitam-se e dormem.