Elemento comum, andavam soltos e pelos vistos sem o dono ao pé. Ou estou errado?rpoeiras Escreveu:Boa tarde,
Já disseram praticamente tudo, mas vou contar três casos que tive conhecimento à uns anos:
1.º caso passou-se com um labrador que andava solto num parque e ao ver uma criança com os seus 6 ou 7 anos lhe saltou para cima na brincadeira, a criança partiu o braço com a queda, o dono do cão teve de pagar todos os custos inerentes ao acidente (nunca chegou a ir a tribunal nem nada semelhante, foi logo por mutuo acordo)
2.º caso com um pastor alemão, solto, viu um senhor, atirou-se a ele para brincar, rasgou-lhe o casaco que trazia vestido, o dono foi processado e obrigado a pagar o casaco.
3.º caso foi com um labrador, não saltou, mas foi persistente em relação ao cão que a outra pessoa trazia á trela, que a fez cair e magoar-se num braço e cabeça, mais uma vez foi processado e obrigado a pagar os custos hospitalares e judiciais e pagou coima por andar com o cão solto.
Não sei valores que foram atribuídos, estas pessoas passaram a ter aulas de obediência comigo, e contaram-me estas histórias para explicar o sucedido.
Cumprimentos,
Ricardo
Aqui a questão, se fosse a tribunal, não seria a possível agressão mas, negligência por parte dos donos.
Para ser agressão, teria que haver "intenção de" caso contrário, é considerado negligência ou seja "acidente".
Exemplo, se estiver a conduzir e se bater por trás é um "acidente" é o resultado da minha negligência. Se eu tiver a intenção de bater é considerado agressão. Conforme a "intenção" pode ser considerado tentativa de homicídio. Se causar a morte sem intenção é homicida involuntário.
Algum advogado ou juiz para ajudar na discussão?