Acho que esta é uma questão muito pertinente...se sería melhor cuidar de 100 efectivamente ou de 1000 pela metade.
De facto parece-me que uma associação devia ter determinadas regras relativas ao abate de animais.
Animais já idosos, portadores de doenças contagiosas ou cujo tratamento é demasiado dispendioso, animais agressivos com pessoas ou outros animais, seriam casos a ponderar.
Eu sei que defendo coisas insuportáveis para a maioria dos amigos dos cães.
Mas em algum lado se tem de colocar a fasquia, para além da qual não é possível salvar ou ajudar capazmente.
Não é que não desse uma hipótese a estes animais.
Daria um prazo para alguém os ir buscar.
Após esse prazo seriam abatidos humanamente - adormecidos - como se fossem cães nossos.
Apesar de algumas vezes não ser coerente com as minhas teses, acho que uma organização tem mesmo de ter critérios - alguns não simpáticos de todo - para poder funcionar em condições e realmente ajudar.