Como lhe disseram vá a um escola e veja quais as que têm flexibilidade que lhe convenha. Existe a Agidog, a ATAAC, a Cãopimpão, Educação and so on.
Ó Francisco Bica, não sei se se apercebeu que o seu fundamentalismo cada vez mais presente levaria que hoje em dia 90% das raças de cães se encontrassem extintas.
Chama-se a isto adaptação e evolução: Eu também já não ando com um arco e flecha a caçar o meu sustento, é normal que a maioria dos cães o já não faça. E onde o fazem, existem concessões ao estalão muito grandes. Um cão do fim do sex XIX na maioria nada tem a ver com o cão actual...aliás nem é preciso ir tão longe, vejam alguns exemplares de dogues alemães dos anos 20, de Rottweilers dos anos 40 e Bull terrier dos anos 30...
Auxilio
Moderador: mcerqueira
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periquito FALCANITO
Compreendo o seu problema.
O lab não é nenhum paz de alma, como muita gente pensa.
Precisa (como o seu) de muito exercício e, enquanto cachorro, é um destruidor de coisas e do sossego dos donos.
Mas muitos problemas podem ser ultrapassados apenas com uma mudança de atitude dos donos em relação ao cão.
Neste aspecto, reforço o conselho da Texuga - leia "A encantadora de cães" da Jan Fennell.
Vai facilitar-lhe o entendimento das reacções do cão e vai-lhe permitir ultrapassar alguns problemas de que se queixa.
De resto, pode contar também com a idade.
Agora ainda é cachorro e, Deus sabe, que eles nos dão cabo do juízo nessas idades...
Experimente, para já, não ligar muito ao cão quando sai ou entra em casa.
Mude de roupa ou vá ver o correio, pex, fingindo sempre que não dá por ele.
Ele vai tentar chamar a atenção por todos os meios - resista.
Ao fim de algum tempo, quando ele estiver mais calmo, chame-o e dê-lhe uma festinha.
Faça sempre isto.
A ideia é que o chefe (que é o que você deve ser para o seu cão) não liga muito aos subordinados.
Esta forma de proceder é entendida pelo cão como se você lhe disesse "tá quieto, eu é que sei quando vou dar festas...".
Com o tempo ele vai ficar mais calmo em relação à sua presença e/ou ausência.
É este tipo de conselhos que pode encontrar no livro.
Muito simples, fáceis de aplicar embora exijam disciplina por parte dos donos.
O lab não é nenhum paz de alma, como muita gente pensa.
Precisa (como o seu) de muito exercício e, enquanto cachorro, é um destruidor de coisas e do sossego dos donos.
Mas muitos problemas podem ser ultrapassados apenas com uma mudança de atitude dos donos em relação ao cão.
Neste aspecto, reforço o conselho da Texuga - leia "A encantadora de cães" da Jan Fennell.
Vai facilitar-lhe o entendimento das reacções do cão e vai-lhe permitir ultrapassar alguns problemas de que se queixa.
De resto, pode contar também com a idade.
Agora ainda é cachorro e, Deus sabe, que eles nos dão cabo do juízo nessas idades...
Experimente, para já, não ligar muito ao cão quando sai ou entra em casa.
Mude de roupa ou vá ver o correio, pex, fingindo sempre que não dá por ele.
Ele vai tentar chamar a atenção por todos os meios - resista.
Ao fim de algum tempo, quando ele estiver mais calmo, chame-o e dê-lhe uma festinha.
Faça sempre isto.
A ideia é que o chefe (que é o que você deve ser para o seu cão) não liga muito aos subordinados.
Esta forma de proceder é entendida pelo cão como se você lhe disesse "tá quieto, eu é que sei quando vou dar festas...".
Com o tempo ele vai ficar mais calmo em relação à sua presença e/ou ausência.
É este tipo de conselhos que pode encontrar no livro.
Muito simples, fáceis de aplicar embora exijam disciplina por parte dos donos.
<p>"O auto-convencimento manifesta-se pela falta de cordialidade nas palavras" - Teofrasto</p>
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- Membro Júnior
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- Registado: quarta mar 23, 2005 7:23 pm
- Localização: 1cadela, 1gata, 2 gerbos, 2 esqulos.
Na minha leiga opinião acho que esta questão vai muito para além da raça...tem a ver com a própria personalidade do cão. A minha cadela é uma rafeirosa linda, mas é hiperactiva, quando eu chego a casa se lhe dou muita conversa nunca mais para...optei por ignorá-la até ela parar e só ai lhe dou festas, assim ela percebe quando está a abusar e fica mais calma 

Olá, vou também procurar esse livro... Adoptei uma weimaraner já com 1 ano e 9 meses e tambem preciso de ir aprendendo a lidar melhor com a teimosia dela. Aprende muito facilmente mas é muito teimosa... Tambem moro num apartamento mas felizmente a Luna não ladra de noite (só um bocadito quando a deixamos sózinha). Todos os dias à noite faz uma grande caminhada e corre, mas tem sempre energia... quando faz mais exercicio fisico, até adormece mais depressa!Do que me tenho apercebido, ela precisa de um pulso firme e percebe m uito bem quando estamos chateados com ela. Se não lhe ligarmos nenhuma quando ela está a fazer barulho acaba por se calar... Temos 2 grandes deafios pela frente: 1- habituá-la a fazer as necessidades na rua (sim, porque onde ela estava não lhe faziam isso... fazia sempre na varanda
); 2 - tirar-lhe o hábito de saltar para o peito das pessoas... Mas nestas coisas, como em tudo na vida é preciso: paciência, persistência e força de vontade! Mas, com estes seres, vale a pena o esforço!

Olá, vou também procurar esse livro... Adoptei uma weimaraner já com 1 ano e 9 meses e tambem preciso de ir aprendendo a lidar melhor com a teimosia dela. Aprende muito facilmente mas é muito teimosa... Tambem moro num apartamento mas felizmente a Luna não ladra de noite (só um bocadito quando a deixamos sózinha). Todos os dias à noite faz uma grande caminhada e corre, mas tem sempre energia... quando faz mais exercicio fisico, até adormece mais depressa!Do que me tenho apercebido, ela precisa de um pulso firme e percebe m uito bem quando estamos chateados com ela. Se não lhe ligarmos nenhuma quando ela está a fazer barulho acaba por se calar... Temos 2 grandes deafios pela frente: 1- habituá-la a fazer as necessidades na rua (sim, porque onde ela estava não lhe faziam isso... fazia sempre na varanda
); 2 - tirar-lhe o hábito de saltar para o peito das pessoas... Mas nestas coisas, como em tudo na vida é preciso: paciência, persistência e força de vontade! Mas, com estes seres, vale a pena o esforço!
