
Criador BOM?
Moderador: mcerqueira
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Esse é novo!SeaLords Escreveu:![]()

Mas, já agora, faz-me confusão haver para uma raça e não haver para outra... Se o gene portador foi identificado, pertencendo todos os cães à mesma espécie, não devia haver para todas as raças?...
Amus, PRA = Progressive Retinal Atrophy (Atrofia Progressiva da Retina)
Quer dizer que todos aqueles criadores que vendem os cachorros "isentos de displasia" estão a mentir? Excepto se tiverem feito o teste ao pp cachorro?
Ps Obrigado pela explicação do PKD e da PRA, eu tinha a ideia que era algo assim, mas ainda não me tinha debruçado sobre o assunto
Ps Obrigado pela explicação do PKD e da PRA, eu tinha a ideia que era algo assim, mas ainda não me tinha debruçado sobre o assunto

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Não há testes genéticos para displasia, logo é impossível testar o cachorro ou os pais para ver se têm genes para a displasia ou não, pelo que quem diz que tem cachorros "isentos de displasia" está a aldrabar, sim.
"Quando o sábio aponta para a Lua, o idiota olha para o dedo" (provérbio chinês)
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Got the point!SeaLords Escreveu:E quem é que lhe diz que a mesma doença é causada pela mesma mutação em todas as raças?MDogster Escreveu: Mas, já agora, faz-me confusão haver para uma raça e não haver para outra... Se o gene portador foi identificado, pertencendo todos os cães à mesma espécie, não devia haver para todas as raças?...(é novo, é
) Já para não dizer que há pelo menos 7 doenças diferentes classificadas como PRA ...


Pois... os gatos são criaturas muito mais simplesMDogster Escreveu:Got the point!SeaLords Escreveu:E quem é que lhe diz que a mesma doença é causada pela mesma mutação em todas as raças?MDogster Escreveu: Mas, já agora, faz-me confusão haver para uma raça e não haver para outra... Se o gene portador foi identificado, pertencendo todos os cães à mesma espécie, não devia haver para todas as raças?...(é novo, é
) Já para não dizer que há pelo menos 7 doenças diferentes classificadas como PRA ...
(bicho complicado, o cão!
)

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Já agora um dúvida...
Se o cachorro tiver ascendência isenta de displasia até ao 5º ou 6º grau por exemplo, ou seja, pais, avós, bisavós, trisavós, tetravós ou mais isentos de displasia, há ainda a possibilidade de existir o gene nessa linhagem? Ou pelo contrário as probabilidades são nulas?
Xuga
Se o cachorro tiver ascendência isenta de displasia até ao 5º ou 6º grau por exemplo, ou seja, pais, avós, bisavós, trisavós, tetravós ou mais isentos de displasia, há ainda a possibilidade de existir o gene nessa linhagem? Ou pelo contrário as probabilidades são nulas?
Xuga
http://www.apterrariofilia.org<a href="http://www.amphibio.org/apterrariofilia" target="_blank"> </a>
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[Deixa cá ver se aprendi bem a lição
]
Claro que, quanto mais antecedentes isentos se conseguirem identificar, menores serão as probabilidades da descendência vir a manifestar a doença, mas essa possibilidade existe sempre.

Sim, há. Esses cães podiam ser portadores apesar da doença nunca se ter manifestado.Texuga Escreveu:Se o cachorro tiver ascendência isenta de displasia até ao 5º ou 6º grau por exemplo, ou seja, pais, avós, bisavós, trisavós, tetravós ou mais isentos de displasia, há ainda a possibilidade de existir o gene nessa linhagem?
Claro que, quanto mais antecedentes isentos se conseguirem identificar, menores serão as probabilidades da descendência vir a manifestar a doença, mas essa possibilidade existe sempre.
Última edição por MDogster em sexta nov 10, 2006 11:27 am, editado 1 vez no total.
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MDogster Escreveu: [Deixa cá ver se aprendi bem a lição]
Sim, há. Esses cães podiam ser portadores apesar da doença nunca se tivesse manifestado.Texuga Escreveu:Se o cachorro tiver ascendência isenta de displasia até ao 5º ou 6º grau por exemplo, ou seja, pais, avós, bisavós, trisavós, tetravós ou mais isentos de displasia, há ainda a possibilidade de existir o gene nessa linhagem?
Claro que, quanto mais antecedentes isentos se conseguirem identificar, menores serão as probabilidades da descendência vir a manifestar a doença, mas essa possibilidade existe sempre.
Vou acreditar que aprendeste bem a lição... vou acreditar nas tuas palavras



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Especialmente no caso da displasia da anca que resulta da conjugação de vários genes e não de um específico.MDogster Escreveu: [Deixa cá ver se aprendi bem a lição]
Sim, há. Esses cães podiam ser portadores apesar da doença nunca se tivesse manifestado.Texuga Escreveu:Se o cachorro tiver ascendência isenta de displasia até ao 5º ou 6º grau por exemplo, ou seja, pais, avós, bisavós, trisavós, tetravós ou mais isentos de displasia, há ainda a possibilidade de existir o gene nessa linhagem?
Claro que, quanto mais antecedentes isentos se conseguirem identificar, menores serão as probabilidades da descendência vir a manifestar a doença, mas essa possibilidade existe sempre.
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Bullie, então pelo que entendi, um cão pode ser displásico mesmo tendo 10 gerações acima sem displasia né?
Qual a vantagem de seleccionar progenitores com zero de displasia? Diminuir as probabilidades dos genes se manifestarem caso existam nessa linhagem?
Xuga
Qual a vantagem de seleccionar progenitores com zero de displasia? Diminuir as probabilidades dos genes se manifestarem caso existam nessa linhagem?
Xuga
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Estive a ler sobre o diagnóstico da displasia da anca pelo método PennHip, que pode ser feito às 16 semanas de idade e que é o mais prematuro teste de rastreio de displasia.
Eles dizem:
''Para os criadores, todas as informações compiladas na base de dados “PennHIP” permitem uma selecção correcta e segura dos futuros reprodutores no que respeita à DAC.
Para o dono do animal, a possibilidade de identificar a susceptibilidade do seu cão para desenvolver doença articular da anca permite-lhe a ele e ao seu veterinário planearem e instituírem tratamentos de forma a minimizar a progressão e o desconforto da displasia da anca.
Actualmente a base de dados do método “PennHIP” inclui escalas de classificação da grande maioria de raças existentes entre nós. ''
Será assim?
Eles dizem:
''Para os criadores, todas as informações compiladas na base de dados “PennHIP” permitem uma selecção correcta e segura dos futuros reprodutores no que respeita à DAC.
Para o dono do animal, a possibilidade de identificar a susceptibilidade do seu cão para desenvolver doença articular da anca permite-lhe a ele e ao seu veterinário planearem e instituírem tratamentos de forma a minimizar a progressão e o desconforto da displasia da anca.
Actualmente a base de dados do método “PennHIP” inclui escalas de classificação da grande maioria de raças existentes entre nós. ''
Será assim?
<p>Isabel</p>
<a href="http://www.apca.org.pt">www.apca.org.pt</a>
<p> <a href="http://www.animaisderua.org">www.animaisderua.org</a> </p>
<p> <a href="http://patasfelizes.blogs.sapo.pt/">htt ... pt/</a></p>
<p> </p>
<a href="http://www.apca.org.pt">www.apca.org.pt</a>
<p> <a href="http://www.animaisderua.org">www.animaisderua.org</a> </p>
<p> <a href="http://patasfelizes.blogs.sapo.pt/">htt ... pt/</a></p>
<p> </p>