Moderador: mcerqueira
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) ) )A solução consiste em pulverizar o corpo do cão com determinados produtos ou depositar umas gotas de um líquido próprio no pescoço do animal. Existem também coleiras com efeito insecticida. Estes dois últimos processos têm o inconveniente de poder causar alergias ao cão por serem demasiado tóxicos.[\quote]
O facto de causar alergias não tem nada a ver com serem tóxicos ou não. O grande problema da "coisa" é normalmente o excipiente (ou o suporte plástico, no caso das coleiras)
Alguns produtos à venda em lojas especializadas ou nas clínicas veterinárias, como o Front Line ou Ectokill, ao serem aplicados ao longo do pêlo do animal e por todo o corpo, têm um efeito repelente e simultâneamente impedem que o parasita se reproduza.[\quote]
Pois, dão-lhe cabo do sebo, logo não se reproduzem. É que é preciso não confundir com certos tipos de produtos que impedem o desenvolvimento dos ovos e das larvas e que, estes sim, são referidos como "anti-reprodução".
Mesmo assim, por vezes a praga é difícil de combater e nestes casos deve atacar-se o parasita com outros recursos, como seja, usar um champô insecticida no banho, precedido de produtos que lhe provocam a morte imediata. Aplica-se primeiro este produto pelo corpo todo e procede-se depois a uma escovagem do animal, a qual obriga, juntamente com o insecticida, a remover os parasitas. De seguida ensaboa-se com o champô, que tem um efeito semelhante ao insecticida e enxagua-se muito bem para remover totalmente estes produtos. Numa segunda fase do banho deve usar-se o processo descrito no capítulo Higiene (ver Higiene), usando um amaciador para evitar a desidratação da pele e do pêlo. [\quote]
Pessoalmente não sou muito apologista de champôs insecticidas. Mais, o grande efeito do champô insecticida (ou do banho insecticida) só é obtido por efeito residual, ou seja, é preciso que o produto fique no pêlo e que não seja retirado ou com a passagem por água ou com a toalha para secar. Da maneira como o Nel descreve, duvido que tenha grandes resultados.
IMPORTANTE: Deve evitar-se apanhar as pulgas com os dedos ou, se isso acontecer, deve lavar-se as mãos de imediato, porque a pulga normalmente é portadora de ovos da ténia.[\quote]
A ténia em questão é a Dipilidium caninum, que, tanto quanto eu sei, não tem efeitos perniciosos sobre o ser humano (ao contrário da Toxocara). E francamente, nel, quer tirar-me aquele gozo de esborrachar aquelas fêmeas rechonchuditas?
Carraças
Os produtos usados para as pulgas são exactamente os mesmos dos utilizados no combate às carraças.[\quote]
Não necessariamente. As carraças são ácaros e as pulgas são insectos e se bem que a generalidade dos produtos actue sobre os dois, outros há que só actuam sobre as pulgas e outros só sobre as carraças.
Um processo de remover o parasita consiste em aplicar sobre ele éter embebido em algodão em rama para o “adormecer” e então extraí-lo com uma pinça mas sem exercer muita força. O sítio da picada deve ser depois desinfectado com álcool e Betadine. [\quote]
Mariquice, mas ... OK.
Em relação aos cães adultos a desparasitação deve ser efectuada de seis em seis meses, período que corresponde ao ciclo de vida dos parasitas a combater.[\quote]
Errado (relativamente ao ciclo de vida).
Normalmente usam-se comprimidos, adquiiridos no veterinário, em doses proporcionais ao peso do cão. Por exemplo, um comprimido de Lopatol dá para um cão de dez kg.[\quote]
Tem alguma avença com o fabricante do Lopatol? É que nem sequer é o anti parasitário mais genial (aqui apeteceu-me usar uma expressão dos franceses ...). E ele há comprimidos, há pastas, há injectável, há "pour-on" ...
MUITO IMPORTANTE: Todos os elementos do agregado familiar devem ser desparasitados com os medicamentos adequados e em simultâneo com o cão. [\quote]
Ó gente, então porquê? Está a pensar comer os cócós do cão (pff pff, "c'est comme ça qu'on prend des maladies", como diria o nosso amigo Ran-Tan-Plan) .
Se quer mesmo fazer uma coisa com pés e cabeça (deixa-me cá dar-lhe nas orelhas), eu cá falaria nos diferentes tipos de parasitas, ciclos de vida, hipóteses de infestação e só então falaria do tratamento.
Já agora esqueceu-se da Dirofilaria (o chamado "verme do coração"), que em certos sítios é mesmo para ter em conta.
mas pelo sim pelo não também nos desparasitamos. Mas se o Pantelmin não serve, qual seria o indicado?