dúvida sobre o preenchimento do registo...

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Moderador: mcerqueira

casadotrevo
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quinta dez 20, 2007 1:21 pm

dinodane Escreveu:Certo, mas acredito que não haja muitos criadores a fazê-lo, até porque é conveniente alterar o registo para o novo proprietário.
O registo para o novo proprietário tem que ser feito, seja o cachorro vendido com ou sem chip. Qualquer criador interessado em defender o seu trabalho tem todo o interesse em vender os cachorros chipados e com registo definitivo, é a unica maneira de garantir que o LOP não vai parar a outro cão.
<p>Cumprimentos,</p>
<p>Diamantino</p>
casadotrevo
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jorfe Escreveu:
sitiodosanimais Escreveu:
keitinha Escreveu:Aqui a coisa em relação aos animais está muuuuuuito atrasada ,mas quando fomos registar a ninhada onde nasceu o Tedy , na F.C.M.(Federação Canofila Mexicana) colocou o chip e a tatuagem na hora em que estava-mos a registar os bébitos.Aprobeitando este topico a minha perguntinha é : Esta F.C.M. é a mesma coisa ,pois eu disse que não ia ficar permanentemente aqui (pois paga-se umas cotas anuais) e eles disseram que quando chega-se a Portugal podia passar a papelada para aí.Quem tem animais comprados fora do País pode-me dizer alguma coisa sobre isto.
Por acaso, no que respeita a tempo de emissão, penso que o CPC é um organismo de orgulho nacional ;)

Costuma demorar cerca de uma semana a entregar ao criador os registos provisórios, coisa pouco vista noutros países.

E no que respeita à informação "on-line" penso que também é dos melhores.

Se quando comprou o seu cachorro no México, lhe foi entregue um Export Pedigree, apenas terá que o apresentar no CPC e proceder à respectiva inscrição no LOP (também costuma demorar cerca de uma semana).

Quanto às quotas anuais, elas só são devidas a quem for sócio do Clube, situação que costuma acontecer por sugestão de pelo menos um sócio fundador do mesmo.

Tenho falado com algumas pessoas, chegando a haver quem diga que demorou meio ano a receber o registo provisório. Mas não sei se é mesmo assim...

Cumprimentos
Se isso acontece é certamente por culpa do criador. Em termos do CPC, de facto, é uma referência mundial em prazos de entrega de documentos.
<p>Cumprimentos,</p>
<p>Diamantino</p>
dinodane
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quinta dez 20, 2007 2:33 pm

Olá CasadoTrevo.

Relativamente à sua resposta há um pormenor que eu não entendi, que é o perigo desse LOP ir parar a outro cão, como é que isso é possível se o LOP provisório vai da mão do criador para o mão do comprador do cão e a única coisa que este pode fazer é alterar no CPC a propriedade?

Em relação ao chip, é do interesse do novo proprietário que este tenha o seu contacto associado, não o contacto do criador. Parece-me uma boa medida do CPC a introdução deste LOP provisório, já que obriga o novo dono a identificar electrónicamente o animal se quiser receber o pedigree do cão.

Cumprimentos.
CasadelMar
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quinta dez 20, 2007 2:46 pm

dinodane Escreveu:Olá CasadoTrevo.

Relativamente à sua resposta há um pormenor que eu não entendi, que é o perigo desse LOP ir parar a outro cão, como é que isso é possível se o LOP provisório vai da mão do criador para o mão do comprador do cão e a única coisa que este pode fazer é alterar no CPC a propriedade?
Pode também dar ou vender esse LOP a outro dono de um cachorro da mesma raça :wink:

Veja bem, em uma ninhada de 5 Dogues, por exemplo, como sabemos a que cachorro pertence tal LOP? Somente através do Chip :wink:

Outro exemplo. Suponhamos que nós compramos um Dogue cada um da mesma ninhada. Não havendo chip, podemos trocar o LOP que nãp vai haver problemas. Agora se os cachorros tiverem chip, aí já vai haver problemas.

Desculpa lá ter-me adiantado Diamantino :wink:

Abraços
casadotrevo
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quinta dez 20, 2007 3:35 pm

CasadelMar Escreveu:
dinodane Escreveu:Olá CasadoTrevo.

Relativamente à sua resposta há um pormenor que eu não entendi, que é o perigo desse LOP ir parar a outro cão, como é que isso é possível se o LOP provisório vai da mão do criador para o mão do comprador do cão e a única coisa que este pode fazer é alterar no CPC a propriedade?
Pode também dar ou vender esse LOP a outro dono de um cachorro da mesma raça :wink:

Veja bem, em uma ninhada de 5 Dogues, por exemplo, como sabemos a que cachorro pertence tal LOP? Somente através do Chip :wink:

Outro exemplo. Suponhamos que nós compramos um Dogue cada um da mesma ninhada. Não havendo chip, podemos trocar o LOP que nãp vai haver problemas. Agora se os cachorros tiverem chip, aí já vai haver problemas.

Desculpa lá ter-me adiantado Diamantino :wink:

Abraços
Não tens nada de pedir desculpa caro amigo. ;) Simplesmente poupaste-me trabalho.

O trafico de LOP's infelizmente sempre existiu neste país, alguém que não o quer e vende, algum cão que morreu e sobrou o Lop, etc. No mundo de quem não é sério é fácil efectuar estas aldrabices antes da chipagem.

Quanto ao papel do SIRA estar em nome do criador, qualquer criador consciente terá uma boa relação com o seu veterinário e não será dificil para este aguardar pela venda do cachorro para preencher o papel.

Quanto a boas medidas do cpc, seria sim uma boa medida obrigar à colocação do microchip antes do registo dos cães por parte do criador.
<p>Cumprimentos,</p>
<p>Diamantino</p>
tarasofia
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quinta dez 20, 2007 4:20 pm

Eu (que não reproduzo cães) acho uma medida importante a tomar pelo CPC obrigar todos os animais a sairem chipados, evitaria a maior parte dos traficos de LOP.
É obvio que os criadores não trabalham todos da mesma forma, eu só adquiri duas cadelas uma delas com registo provisório, mas antes de trazer comigo foi chipada, e foi identificada logo no SIRA em meu nome, posteriormente fiz o pedido do LOP, (não levou sequer 3 semanas...comparado com a emissão dos nossos B.I... :roll: )
Outra das minhas cadelas veio já com o LOP, sendo que o vet responsavel identificou-a logo em meu nome.

No entanto a identificação dos cães no SIRA é também alterada nas juntas de freguesia quando se renova a licença, o que permite ao animal mudar de dono.

Parece-me mesmo que o importante é garantir que não existem trocas de identidade de cães ( no caso de animais com LOP), e de forma mais abrangente permitir uma eficaz rastreabilidade dos detentores de animais, como principal medida de combate oa flagelo dos abandonos.

Isto só será possivel de colocar em prática quando finalmente a identificação electrónica for obrigatória para todos os canídeos, e mais, quando finalmente os M.V. verificarem aos animais que passam pelas suas mãos a existencia de microchips.
( e isto já partindo do principio que todos os animais têm assistência veterinária... uma utupia)
Os meus olhos n&atilde;o&nbsp; v&ecirc;m, as minhas m&atilde;os n&atilde;o&nbsp; tocam, mas o meu cora&ccedil;&atilde;o SENTE!
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