É óbvio que não pode haver distracções, mas isso talvez seja pedir demais numa casa em que há mais do que uma pessoa. Quanto ao sapato versus peúga, os cães não são assim tão estúpidos, sabem bem distinguir entre uma coisa e outra. Mas a apetência deles por sapatos é bem conhecida, pelo que a estas horas os sapatos lá de casa já devem estar a salvo. O que pode acontecer é que não façam distinção entre a peúga velha e aquela de lãzinha macia que foi caríssima e só está lá em casa há quinze dias.dinodane Escreveu:Não recomendo. A não ser que não se importem que o bicho estrafegue tudo aquilo que seja roupa íntima vossa ou chinelo ou sapato sempre que tiver a oportunidade. Como é que o animal vai saber distinguir o que é velho e já não presta da t-shirt novinha do dono que por distracção ficou a jeito do cão, ou o sapato novo da peúga velha que lhe deram para brincar?Para poupar as paredes, encoste coisas a elas. Arranje um lote de t-shirts velhas com o vosso cheiro e deixe-lhas na cama e penduradas em vários pontos estratégicos, para que ele possa rasgá-las à vontade. Faça bolas com peúgas velhas e collants estragados e dê-lhas para brincar: sentindo o cheiro dos donos nessas bolas, terá a sensação de que eles estão ao pé.
Cão ansioso
Moderador: mcerqueira
<p>Olá, eu sou a Bronkas de outros fóruns e aqui já fui a LucNun.
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<p><strong>Cada vez me convenço mais que há pessoas que têm o intestino ligado à testa.</strong> - "By" alguém que tem ambas as coisas no seu devido lugar.
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Isso foi um azar dos grandes, mas podia ter acontecido com qualquer outra coisa, um pano de louça, por exemplo.mi_xen Escreveu:Eu já não posso dizer o mesmo, já tive de correr para o veterinário à custa de uma meia engolida.... A partir daí num mais o deixei brincar com as tais bolas de meias.
Uma amiga minha faz brinquedos com meias velhas para os cães dela, atando-as e dando um nó grosso nas pontas, e nunca aconteceu eles comerem-nas. Esfarrapam-nas, mas não as comem.
Não é taxativo: "Olha uma peúga, deixa-me cá comê-la!"
<p>Olá, eu sou a Bronkas de outros fóruns e aqui já fui a LucNun.
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LuluB Escreveu:Isso foi um azar dos grandes, mas podia ter acontecido com qualquer outra coisa, um pano de louça, por exemplo.mi_xen Escreveu:Eu já não posso dizer o mesmo, já tive de correr para o veterinário à custa de uma meia engolida.... A partir daí num mais o deixei brincar com as tais bolas de meias.
Uma amiga minha faz brinquedos com meias velhas para os cães dela, atando-as e dando um nó grosso nas pontas, e nunca aconteceu eles comerem-nas. Esfarrapam-nas, mas não as comem.
Não é taxativo: "Olha uma peúga, deixa-me cá comê-la!"
Concordo, o meu comeu uma meia, e algumas vezes pedaços de panos da louça, pedaços de cobertor dele, brinquedos, medicamentos, quase tudo que se possa imaginar... Por isso eu disse que não arriscava. Conheço cães que nem os brinquedos estragam, duram meses. Os brinquedos que dou ao meu cão duram poucas horas
Há uns "terroristas" assim, há!
Os brinquedos de borracha com cochicho foram banidos cá de casa, primeiro faziam-me a vida num inferno a apitar e depois acabavam comidos. Os de borracha maciça tinham a mesma sorte, e depois lá tinha de andar a ver se saíam todos os bocados, pelo sítio por onde tinham entrado ou por aquele por onde forçosamente sai tudo, ou quase tudo, o que entra. Sapatos mastigados e roídos, atacadores comidos, cobertores estrelados de buracos, pernas de bancos em estilhas, o frigorífico descascado, paredes comidas, enfim um nunca acabar de destruições, conheço tudo isso, também...
Agora, a pendura só se entretém com caixas de cartão, felizmente, e os outros dois estão demasiado velhos para avarias de juventude.
Os brinquedos de borracha com cochicho foram banidos cá de casa, primeiro faziam-me a vida num inferno a apitar e depois acabavam comidos. Os de borracha maciça tinham a mesma sorte, e depois lá tinha de andar a ver se saíam todos os bocados, pelo sítio por onde tinham entrado ou por aquele por onde forçosamente sai tudo, ou quase tudo, o que entra. Sapatos mastigados e roídos, atacadores comidos, cobertores estrelados de buracos, pernas de bancos em estilhas, o frigorífico descascado, paredes comidas, enfim um nunca acabar de destruições, conheço tudo isso, também...
Agora, a pendura só se entretém com caixas de cartão, felizmente, e os outros dois estão demasiado velhos para avarias de juventude.
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Como se costuma dizer vamos indo e vamos vendo.Ontem e hoje não estragou nada.Deixei uma caixa de cartão pequena à beira da porta da saída para distrair.Ontem à noite fiz umas brincadeiras de obediência em troca de recompensa com o Niko e de manhã embora estivesse a chover levei-o à rua não foi muito tempo mas deu para arejar as ideias,estava a chover bastante. Quanto às meias,ele mal pode rouba-as e brinca com elas em alta folia mesmo à nossa beira só para ter o prazer de irmos atrás dele.Também já estragou não sei quantos chinelos,mas que me importa isso, se comparado com rodapés portas etc...Quanto ao uivar acho que ele não o tem feito, acho que o facto de ter ficado fechado na marquise durante 2h lhe serviu de lição já que está habituado a andar por todo lado.Tenho esperança que com o passar do tempo tudo mude no que diz respeito à destruição, uma vez que é novo e tem muita energia só quer brincadeira.
Eu conheco uma cadela que em cachorra comeu um bocado da vetbed, que devia ter tido algum tratamento esquisito porque em contacto com os acidos do estomago as fibras ficaram rigidas e fizeram-lhe uma serie de perfuracoes. A cadelita sobreviveu, mas e alimentada a liquidos, portanto muito cuidado com o que os vossos caes engolem.
Eu também conheço um caso de um cachorro beagle que morreu por ter engolido um alfinete. O cachorro pertencia a um rapaz solteiro que vivia sozinho, não fazia costura em casa e que ainda hoje não sabe de onde veio o alfinete.
É como tudo: nunca podemos saber nem adivinhar o que eles vão encontrar para engolir, nem em que buraco inacessível vão cair, nem tudo o mais que lhes pode acontecer. Metê-los numa redoma é que não podemos, tal como não podemos viver numa ânsia permanente a seu respeito.
É como tudo: nunca podemos saber nem adivinhar o que eles vão encontrar para engolir, nem em que buraco inacessível vão cair, nem tudo o mais que lhes pode acontecer. Metê-los numa redoma é que não podemos, tal como não podemos viver numa ânsia permanente a seu respeito.
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Pois eu tenho vários, que não deixam os créditos por mãos alheias.
Ainda hoje de manhã, o meu Labrador que já caminha para os 11 anos, mastigava, com grande concentração, qualquer coisa muito saborosa.
Tenho muita pena de lhe comunicar, D. Lulu B., que era uma das molas de roupa, de plástico que, tão gentilmente, me ofereceu aqui há atrasado.
Tirei-lha da boca, já bastante liquefeita, mas onde andará a parte de metal?
Ainda hoje de manhã, o meu Labrador que já caminha para os 11 anos, mastigava, com grande concentração, qualquer coisa muito saborosa.
Tenho muita pena de lhe comunicar, D. Lulu B., que era uma das molas de roupa, de plástico que, tão gentilmente, me ofereceu aqui há atrasado.
Tirei-lha da boca, já bastante liquefeita, mas onde andará a parte de metal?
<p>Au début, Dieu créa l'homme. Mais en le voyant si faible, il lui fit don du chien. (Toussenel)</p>
Ah,querem coisas estranhas e devoradas que nem petiscos saborosíssimos?????
Acendalhas, carvão, pinhas, lenha para a lareira,a esfregona e respectivo balde,os bolbos das tulipas que estavam bem enterradinhos no canteiro e iriam florescer em Março, pantufas, mangueiras,um telemovel, o comando do portão e o da televisão, uma boa parte do capacete,o meu pote de barro que me enchia de orgulho ali no meio do canteiro.
E está sempre acompanhado.... se estivesse sózinho...
Acendalhas, carvão, pinhas, lenha para a lareira,a esfregona e respectivo balde,os bolbos das tulipas que estavam bem enterradinhos no canteiro e iriam florescer em Março, pantufas, mangueiras,um telemovel, o comando do portão e o da televisão, uma boa parte do capacete,o meu pote de barro que me enchia de orgulho ali no meio do canteiro.
E está sempre acompanhado.... se estivesse sózinho...
Sei de um que conseguiu comer uma lata de atum, isto é, primeiro comeu a lata e depois o atum.
A dona andou três dias a ver que bocadinhos de lata saíam, para depois comparar com os restos não engolidos e calcular se já estava a lata toda ou não.
O cão deve ter tripas de ferro, não lhe aconteceu nada.
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Sim, há os intelectuais.
Tenho até alguns (bastantes) livros muito "lidos" nas minhas estantes.
O que os torna ainda mais valiosos.
Tenho até alguns (bastantes) livros muito "lidos" nas minhas estantes.
O que os torna ainda mais valiosos.
<p>Au début, Dieu créa l'homme. Mais en le voyant si faible, il lui fit don du chien. (Toussenel)</p>
só a lorpa da minha cadela passa os dias a dormir
eu também queria ter historias destas para contar, bolas!!!
ela deve ser a reencarnação de algum monge budista, lá o raio da bicha... que aquilo é tão pachorrenta que até enerva.
ao menos roubar o pato de borracha dos putos que fica na beira da banheira... mas não , nada, nadinha! é uma maricas

ela deve ser a reencarnação de algum monge budista, lá o raio da bicha... que aquilo é tão pachorrenta que até enerva.
ao menos roubar o pato de borracha dos putos que fica na beira da banheira... mas não , nada, nadinha! é uma maricas
<strong>Veni, vidi, vici </strong>- Júlio César ----------------------------------------------------
http://arcadenoe.sapo.pt/forum/viewtopi ... 29317
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Pois, de facto graça não tem, mas aí o que há a fazer é ter paciência e tentar tirar partido do que acontece. O meu conselho é que espere um pouco antes de mandar consertar os rodapés, assim só estar a dar ao seu canito mais do mesmo para continuar a roer!
Olhe, e para se consolar: tenho a tinta da porta de baixo do meu frigorífico meio descascada, devido à necessidade de roer dos vários cachorros que têm passado por cá; tenho uma esquina de parede meio esburgada; hoje, a minha sala é diariamente um mar de farrapos de cartão canelado porque a minha actual pendura, com sete meses, tem uma fixação por caixas de cartão, não rói mais nada. A minha cadela velhota passa o tempo a roubar-me os guardanapos de papel, que depois come com todo o empenho e no dia seguinte "descome" tão inteiros quanto entraram. Os braços do despojo a que chamei em tempos sofá parecem ter passado por uma máquina de cardar, tantos são os fios de tecido pendurados. Os cobertores das camas deles acabam fatalmente feitos em tiras e esburacxados como passadores...
Para não enlouquecermos, a única coisa que podemos fazer perante as desgraças cometidas por um cachorro cheio de raivinhas de dentes, é mesmo rirmo-nos delas e termos atenção para que as suas avarias não degenerem em problemas de saúde mais graves. E esperarmos que eles cresçam, claro.
Olhe, e para se consolar: tenho a tinta da porta de baixo do meu frigorífico meio descascada, devido à necessidade de roer dos vários cachorros que têm passado por cá; tenho uma esquina de parede meio esburgada; hoje, a minha sala é diariamente um mar de farrapos de cartão canelado porque a minha actual pendura, com sete meses, tem uma fixação por caixas de cartão, não rói mais nada. A minha cadela velhota passa o tempo a roubar-me os guardanapos de papel, que depois come com todo o empenho e no dia seguinte "descome" tão inteiros quanto entraram. Os braços do despojo a que chamei em tempos sofá parecem ter passado por uma máquina de cardar, tantos são os fios de tecido pendurados. Os cobertores das camas deles acabam fatalmente feitos em tiras e esburacxados como passadores...
Para não enlouquecermos, a única coisa que podemos fazer perante as desgraças cometidas por um cachorro cheio de raivinhas de dentes, é mesmo rirmo-nos delas e termos atenção para que as suas avarias não degenerem em problemas de saúde mais graves. E esperarmos que eles cresçam, claro.
<p>Olá, eu sou a Bronkas de outros fóruns e aqui já fui a LucNun.
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