Em relação aos que conheço pessoalmente, a percentagem é de 100%...jvpcspmg Escreveu:Dê-me as percentagens de fonte segura então?jcsousa Escreveu:
Tomemos o caso do dogo argentino: no nosso país, quantos exemplares se dedicam a essas épicas tarefas da luta com o javali? Percentualmente, quantos são apenas adquiridos para guarda ou simples companhia? Conheço bastantes exemplares desta raça que nem sequer sabem nem saberão nunca o que é caçar, restando-lhes apenas o que fica na sua memória genética...
Sabe quantos dogos caçam ao javali em portugal? Faz a minima ideia? Sabe qual é a tendência?
Até Breve
Quanto às outras questões, na verdade não sei, mas desconfio que você me vai satisfazer a curiosidade. E já agora, qual a percentagem de dogos que caçam em relação ao total (de fonte segura). E se existem ou não criadores da raça que vendem exclusivamente ou quase cachorros para outras funções que não a caça.
De qualquer modo, reafirmo o que disse no primeiro post que coloquei no tópico: concordo com o corte de orelhas por motivos funcionais, desde que efectivamente os cães exerçam essa função.
Já agora, e porque suspeito que é entendido no assunto, gostava que me dissese qual a fequência anual com que os dogos argentinos portugueses participam em batidas ao javali.
E para não centrar a discussão sobre apenas uma raça, como se justifica, hoje em dia, o corte de orelhas ao mastim napolitano?
Boas festas para todos.
José Carlos