O choque!!!O horror!!!A crueldade!!!

Este é o fórum dedicado exclusivamente ao melhor amigo do homem! Troque ideias e tire dúvidas sobre o cão.

Moderador: mcerqueira

Responder
SDPMG
Membro
Mensagens: 82
Registado: sexta jun 24, 2005 10:31 am

segunda jul 04, 2005 2:52 pm

e já agora publique-se a fonte ;) :

http://www.angelfire.com/ar/laviejadiana/MARCO2.HTM
noInfo
Membro Veterano
Mensagens: 452
Registado: segunda mai 24, 2004 11:36 pm

segunda jul 04, 2005 3:13 pm

Exacto, do canil LA VIEJA DIANA.
FBC
Membro Veterano
Mensagens: 683
Registado: sábado nov 22, 2003 12:24 am
Localização: Muitos

segunda jul 04, 2005 7:35 pm

noInfo Escreveu: http://web.sion.com/laviejadiana/don%20 ... mbate3.WMV

dps digam qualquer coisa...

Cmp.
DR
Simplesmente estacular.
só é pena não se ver melhor

Só mais uma coisa: um cão é um predador e, por natureza, tem instinto (prazer) de caça. Não é preciso ensinar um Dogo a atacar uma presa, pois ele por natureza ataca; só é preciso treina-lo para atacar bem! Já o contrário não acontece: se quizermos que um cão (particularmente o Dogo que é um cão de caça) não ataque possiveis presas é preciso trein-lo a não atacar: um Dogo que nunca viu um javali (cabra, vaca, etc), assim que veja o primeiro (principalmente se o animal fôr a correr) ataca!
aisd
Membro Veterano
Mensagens: 7062
Registado: sexta mai 10, 2002 3:46 pm
Localização: labradora retriever ZORRA
periquito FALCANITO

segunda jul 04, 2005 7:39 pm

se quizermos que um cão (particularmente o Dogo que é um cão de caça) não ataque possiveis presas
É verdade.
O meu irmão teve um PA a quem foi preciso ensinar - e não é cão de caça - a não atacar as cabras.
Não sei porquê ele achava as cabras um alvo a abater...
<p>"O auto-convencimento manifesta-se pela falta de cordialidade nas palavras" - Teofrasto</p>
Baruk
Membro
Mensagens: 133
Registado: terça mar 30, 2004 2:27 pm

segunda jul 04, 2005 7:50 pm

Aviso desde já os mais sensíveis para as imagens que se seguem. São imagens crueis e de uma violência gratuita brutal. É melhor mudarem para um outro forum qqr...

Já vimos fotos de Dogos a atacarem pumas, filmes de Dogos a morderem javalis...isso não é nada comparado com o q vão ver a seguir....

Eu avisei da força e do poder do Baruk dos Makuas....aqui ficam as provas...

A PRESA FOI AGARRADA

Imagem

OS FORTES MAXILARES PRENDEM A POBRE VITIMA

Imagem

A VITIMA É TRUCIDADA SEM DÓ

Imagem

NO CHÃO É IMOBILIZADA

Imagem

INERTE,TOTALMENTE À MERCÊ DO PODEROSO DOGO

Imagem

A FORMA SÁDICA COMO POSA JUNTO DO SEU TROFEU

Imagem

Peço desculpa pela demonstração de violência mas tinha q ser...falem lá agora de pumas e de javalis e não sei q mais...
joaobogalhas
Membro Veterano
Mensagens: 264
Registado: quarta mai 11, 2005 12:02 pm
Localização: 1 rottweiler (Tubias)
Contacto:

segunda jul 04, 2005 7:55 pm

:o :o
Que horror essas imagens!! :lol: :D :lol: :D

;)
noInfo
Membro Veterano
Mensagens: 452
Registado: segunda mai 24, 2004 11:36 pm

segunda jul 04, 2005 8:14 pm

FBC Escreveu:um Dogo que nunca viu um javali (cabra, vaca, etc), assim que veja o primeiro (principalmente se o animal fôr a correr) ataca!
FBC,
noInfo Escreveu:Em relaçao á reaçao do dogo perante um javali, puma etc.., qualquer cao possui instintos perdatorios, agora cabe ao seu dono elimina-los, controla-los ou... a incentiva-los nesse sentido.
a partida s um cao nunca for incentivado a ser agressivo para outro animal, nao esperem q ele s lançe num ataque s ele nao foi educado nesse sentido, logo, numa situaçao de caça ou luta..etc.. o cao nao o faz por obrigaçao nem por "gosto" ele apenas reage pelo seu instinto predatorio q havera sido incentivado anteriormente durante a sua educaçao.
O instinto está lá, agora o q vai ditar a sua intensidade será o q eu referi em cima, se for necessario até ponho dogos a brincar com vacas! ;)

Cmp.
DR
Morgan_le_fay
Membro
Mensagens: 180
Registado: quinta out 10, 2002 3:01 pm
Localização: O Rafa e a Runa P.Alemães

segunda jul 04, 2005 9:15 pm

Lindos, mas ficavam muito mais bonitos com orelhas, desculpem a franqueza.
A foto em que ele está a voar está um espectaculo!
Agora vejam que pena, usarem-nos nas lutas, e estes queridos ficarem cheios de feridas, por mera estupidez dos donos.
Há donos que necessitam de provar que são machos, por isso como não têm os ditos no sítio têm que utilizar os ditos dos cães.
Há realmente donos que deveriam ser considerados raças perigosas!
:)
noInfo
Membro Veterano
Mensagens: 452
Registado: segunda mai 24, 2004 11:36 pm

terça jul 05, 2005 12:17 am

Quem arrisca...

Imagem

Exemplo da morte do dogo Máximo de La Cocha em 2003, um dos dogos de melhores aptidoes cinegeticas da criaçao de Dr. Ulises D'Andrea Nores (neto de Dr. Antonio Nores Martínez) com a experiencia de mais de 200 caçadas bem sucedidas, é morto por um navalheiro com perto de 160kg.
Isto acontece até ás melhores linhagens onde se mantem geneticamente a funcionalidade do dogo ao mais alto nivel, quanto mais...bla bla..

Existem smp "azares"!
Cmp.
DR
Gatujoba
Membro Veterano
Mensagens: 258
Registado: sábado mai 08, 2004 1:54 pm
Localização: 2 cães e 2 gatos

terça jul 05, 2005 1:54 am

Tanto nome, que ganhou o cão com isso? que nos interessa...
Publicidade ao criador, né? para certas mentalidades.
Também há quem, ainda hoje, defenda o nazismo.
A realidade é que as mentes "pequeninas" também vivem neste mundo....pena que tenham de viver á nossa volta.
FAbarm
Membro Veterano
Mensagens: 1348
Registado: sábado mai 11, 2002 3:56 pm

terça jul 05, 2005 2:18 am

Gatujoba Escreveu: Tanto nome, que ganhou o cão com isso? que nos interessa...
Publicidade ao criador, né? para certas mentalidades.
Também há quem, ainda hoje, defenda o nazismo.
A realidade é que as mentes "pequeninas" também vivem neste mundo....pena que tenham de viver á nossa volta.
Pois ...

Mas não se esqueça é que foram essas "mentes pequeninas" que criaram estas raças.

E volto a perguntar, o que cha mais "nazista", um DA que seja obrigado a viver num sofa a vida inteira, ou um DA que seja obrigado a caçar?

Mas deixe, nem responda ... simplesmente não percebe. Não consegue, mas também verdade seja dita, não quer nem precisa !

Um mt boa noite
nanci
A forma &eacute; a imagem pl&aacute;stica da fun&ccedil;&atilde;o
SDPMG
Membro
Mensagens: 82
Registado: sexta jun 24, 2005 10:31 am

terça jul 05, 2005 8:10 am

Gatujoba
Tanto nome, que ganhou o cão com isso? que nos interessa...
Publicidade ao criador, né? para certas mentalidades.
Também há quem, ainda hoje, defenda o nazismo.
A realidade é que as mentes "pequeninas" também vivem neste mundo....pena que tenham de viver á nossa volta.


Passou-se :roll: :roll: :roll: :roll: :roll: :roll:

noInfo
com a experiencia de mais de 200 caçadas bem


Que vida invejável para um Dogo ...

Imagem
Dogo Máximo de la Cocha (derecha)

é morto por um navalheiro com perto de 160kg.
e uma bonita forma de partir ....
SDPMG
Membro
Mensagens: 82
Registado: sexta jun 24, 2005 10:31 am

terça jul 05, 2005 8:32 am

Para Gatujoba e outros que mais


Para poder hablar del Dogo Argentino, primero hay que hablar de su creador, el Dr. Antonio Nores Martinez, nacido en Córdoba capital, en una familia tradicional, amante de la caza y sobre todo de la cinofilia.
Fue un gran médico cirujano, distinguido no sólo por su profesión, sino por el gran carisma hacia sus pacientes.
Mezclando sus pasiones de niño, con los conocimientos científicos, es como logró en el año 1928, fijar una nueva raza, el DOGO ARGENTINO.
Así es como en el año 1947, presenta la nueva raza en dos escenarios diferentes, primero en la revista Diana (número 89, pág. 28 - 40, oct. 1947) y luego en la práctica en la provincia de San Luis, en donde pone en combate a un dogo argentino, con un jabalí y con un puma adulto, imágenes que quedaron plasmadas para siempre en una cinta de video.
DISERTACIÓN DEL DR. ANTONIO NORES MARTÍNEZ
"SEÑORES
El Centro de Cazadores de Buenos Aires me ha hecho el honor inmerecido de brindarme su hospitalidad y ésta su tribuna prestigiosa, la acepto complacido en la convicción de que la benevolencia en el juicio ha de suplir la escasez del merecimiento personal. Lógico corolario de la cordialidad que se me dispensa, la que interpreto como un índice de la elevada jerarquía espiritual de este ambiente.
A la Honorable Comisión Directiva, así como a su digno Presidente, mi profundo reconocimiento por la distinción, con la gratitud que la nobleza obliga.
Señores Ninguna especie de la creación ha sufrido tando las consecuencias de las Leyes de la Evolución como la especie canina. Su fidelidad al hombre desde la prehistoria hasta nuestros días le ha hecho adquirir una admirable facultad de adaptación a los cambios ambientales y geográficos, creados por las necesidades que la lucha por la vida impuso a su amo, cuando no por las grandes conmociones geológicas o bien en virtud del propio capricho humano.
¿Quién no ha observado la enorme diferencia morfológica que existe entre un corpulento perro de raza Gran Danés y el diminuto Pekín?¿Entre el esbelto y aristócrata Irish Wolf Hound y el acondroplástico Dachohund, entre el hermoso pelaje de un Setter o un Collie y la piel desnuda de un ***?
¿No hay acaso más diferencia en la morfología de las razas que acabamos de comparar que entre las que existen y distinguen un león de un tigre, una llama de un guanaco, o entre un antropoide y un ser humano de raza primitiva?
¿A qué se debe que entre ejemplares de una misma especie, y sólo en esta especie de la extensa escalera zoológica, pueda haber diferencias tan grandes que superan a las que separan especies distintas?
Sólo hay, señores, una respuesta a este interrogante. Se debe a esa magnífica facultad de adaptación que tiene la especie canina, adquirida siguiendo a su amo, a lo largo de todas las edades de la historia por todos los senderos del planeta, y a la intemperie de todos los climas de la tierra, para servir con igual abnegación a un amo de todas las razas, de todos los caracteres y de todas las culturas.
Porque, señores, la historia enseña que allá en la noche de los siglos, allá en los umbrales de la prehistoria, donde apareció el primer sendero y la primera planta del pie humano, allí mismo, entonces como ahora, junto a esa huella estaba la de su noble y fiel amigo. El compañero de siempre..., en la alegría y en el dolor, en la miseria y en la opulencia, en la ilusión y en la desesperanza, en la cuna y en la tumba, en la vida y en la muerte... estaba el perro, el único ser tan noble, que es capaz de lamer la herida del amo antes que la propia y rendirle con gusto su vida, el único capaz de besar, tanto su mano cuando lo acaricia... como su látigo cuando lo fustiga...
Yo veo, señores, en todo ésto, algo más que una simple realización del instinto... ; yo veo esbozarse en su psicogénesis el sentimiento superior. Yo veo en el primer gesto, algo de caridad y mucho de abnegación; en el segundo, mucho de gratitud, y en el tercero... el gesto sublime del perdón.
Esa magnífica adaptabilidad, decía, de la especie canina a los cambios ambientales o paratípicos, ya sea en el psiquismo o en la morfología, siguiendo los caminos biológicos de la evolución, o bien el opuesto de la involución, es lo que ha permitido el desarrollo del inmenso número de razas y variedades caninas que conocemos hoy, unas fijadas en selección natural, las otras por el hombre, ya fuera con fines prácticos o para adorno y compañía, cuando no por capricho y hasta se podría decir para algunas de ellas por una evidente aberración del buen gusto humano. Pero todas por igual siempre con idéntica fidelidad, al servicio del amo y señor más tirano que conoce la creación El Hombre, al que sirven con igual sumisión tanto el de aristocrático pedigree, como el humilde hijo de nadie.
Aprovechando esta fácil adaptación de la especie y esa ductilidad a la selección humana, me propuse hace más de veinte años, fijar una nueva raza de perros, que reuniera las condiciones necesarias para ser el perro útil para la caza mayor en nuestro país. Porque en nuestros bosques impenetrables y vírgenes, las condiciones de la caza son muy diferentes a las que se realizan en los cotos de caza en Europa, lugar en donde fueron seleccionadas las razas que importamos para estos usos. Aquí cazamos en montes abiertos de inmensas extensiones donde a veces hay que recorrer los senderos arrastrados cuerpo en tierra, y la tropa de jabalíes sean autóctonos o importados, o bien el puma o el tapir, cuando han oído la vecindad de la jauría, si no fueran apresados en el momento del encuentro con ésta, inútil pretender atraparlos nuevamente, donde hay miles de hectáreas de por medio. Todo intento del cazador y los perros son en vano.
Entonces, ¿qué cualidad debe tener el perro para esta clase de caza? En primer lugar debe ser un perro que bata el monte en silencio y que sólo se haga oír sobre la presa, porque cuando haga la de los Fox-Hound o lo de las otras razas de montería, que empiezan a aullar cuando encuentran el rastro, el cazador que lo sigue puede estar seguro que no cobrará ninguna pieza, porque el aullido de la jauría pone sobreaviso a los animales, los que huyen a muchas leguas de distancia.
En segundo lugar debe ser un perro de buen olfato pero que ventee arriba como el Pointer, y no sobre el rastro, porque en la caza del puma, por ejemplo, éste para engañar a los perros hace círculos al huir y vuelve sobre su propio rastro; otras veces trepa a un árbol, el molle por lo común y salta a la distancia, o bien franquea de un salto un precipicio, dejando a los perros que lo siguen por su huella, remolineando confundidos; en cambio, cuando el perro sigue al animal venteando, no hay posibilidad de que lo engañe, y la treta conocida del pecarí de separarse de la tropa, quedando escondido entre las matas mientras la jauría persigue a los que huyen, resulta inútil si el perro ventea al animal. Por esta razón es común oír a la gente del campo donde hay pumas que el mejor perro leonero es el Pointer o su mestizo, porque lo encuentra enseguida y lo empaca y el cazador puede darle el tiro de gracia.
En tercer lugar, debe ser un perro ágil más de lucha que de velocidad, porque al jabalí, al puma o al pecarí lo alcanza cualquier perro que no sea muy pesado.
Y por último debe ser valiente por sobre todas las cosas. Al encontrar al puma o al chancho debe hacer presa aunque éste lo hiera y ser capaz de sujetarlo solo, hasta que lleguen los otros perros o el cazador, y si éstos no llegan debe ser capaz de matarlo él solo, porque en nuestras cacerías, dada la extensión de este país, no es posible viajar cientos de kilómetros llevando jaurías de veinte o cincuenta perros. Esto ni es práctico ni es cómodo para nosotros.
Esta cualidad del valor la considero fundamental porque aquí, donde los montes no son cultivados, no se puede seguir a caballo la jauría porque apenas si se puede entrar a pie, no sacamos nada con que los perros empaquen los animales lejos de nosotros, si es imposible llegar a ultimarlos; lo práctico es que al encontrarlo lo "estiren" , como decimos los provincianos, es decir que hagan presa de inmediato.
En cuanto a la "talla" del perro, como los senderos de nuestros montes son muy bajos, resultan más prácticos los perros de talla media, pero como en la selección de las razas hay que elegir los ejemplares más fuertes, conviene para la cría elegir los de mayor talla y peso, porque criados en el campo por exceso de trabajo y mala alimentación siempre se reducen de tamaño; esta es la razón del dicho criollo “La talla entra por la boca".
La cualidad del valor es indispensable también para el perro de guardia que es la otra finalidad del Dogo Argentino. Hay la creencia generalizada de que el perro de guardia es el que ladra o es capaz de morder a un desconocido. Con este concepto los perros de todas las razas son buenos guardianes. Pero a mi juicio el perro de guardia debe ser algo más que todo eso debe ser capaz de hacerse matar haciendo presa, en defensa de su amo o de su casa. De nada vale como guardián el perro que ataca a un intruso, si al primer garrotazo o a la primera herida de puñal abandona su presa a los gritos; tal animal, no presenta ninguna seguridad para su dueño ni merece, en mi concepto, el honroso nombre de perro de guardia.
He trazado las líneas generales que me propuse obtener en el Dogo Argentino, y que ustedes conocen a través de la prestigiosa revista DIANA, de este Centro. Si lo he conseguido o no, ya pertenece al juicio de la afición al viril deporte de la caza, y a los canófilos porque yo, como parte, estoy comprendido en las generales de la ley.
En esta misma adaptabilidad de la especie canina a los medios ambientales a que me he referido, reside la mutabilidad de los caracteres de las distintas razas, por lo que es indispensable tener presente en la cría, junto con los caracteres somáticos de un standard fijo, la educación orientada hacia el objetivo propuesto, es decir, tener presente la fórmula clave del mejoramiento de las razas caninas, enunciadas por un distinguido consocio, y que se expresa en la siguiente fórmula P. por M. más E., lo que significa Padre por Madre más Educación; que en el lenguaje genético se traduce por Herencia más Educación y Ambiente, o sea Genotipo más Paratipo.
Esta vigilancia, señores, es indispensable en todas las razas por una razón de2 biología general, porque en biología el dinamismo es la vida; la inercia es la muerte. Las especies y las razas que no mejoran, desmejoran; las que no evolucionan, involucionan, pero involucionar es retrogadar es desandar el camino recorrido en el transcurso de las generaciones, es sinónimo de degenerar, porque es perder cualidades adquiridas para el fin propuesto.
Y para terminar, os pido disculpas, señores, si puse un poco de pasión en mis palabras, pero a manera de explicación quiero recordarles que al propulsor de una idea se le puede tolerar que se embandere en ella, porque la pasión es el motor, es la fuerza propulsiva de las ideas, las ideas que nacen sin pasión nacen muertas. Por eso la historia de la humanidad, es la historia de la pasión hu¬mana, la biografía de sus grandes figuras es también la apología de sus grandes pasiones.
He terminado."


in http://www.dogoargentinonores.com.ar/
SDPMG
Membro
Mensagens: 82
Registado: sexta jun 24, 2005 10:31 am

terça jul 05, 2005 8:39 am

E não resisto a um pouco mais ...

PARA LOS QUE ENTIENDEN:
Me basta recordarles que en la ciencia el camino mejor, es el que nos conduce a encontrar la verdad por nosotros mismos, aquél que nos permita sustraernos de la influencia de intereses creados, ya sea doctrinarios, de escuelas o de dineros y recuperare en el terreno que investigamos, la autonomía y libertad de observación, de raciocinio y de juicio, indispensables a la verdad científica.
Y que pongo a sus disposiciones la documentación necesaria, donde comprobarán que el Dogo Argentino es un problema de Genética ya resuelto.

A LOS QUE NO ENTIENDEN:
Creo oportuno hacerles la siguiente reflexión: quienes hablan de lo que ignoran no dan muestra de inteligencia ni dan muestra de discreción y en cambio pueden incurrir, tanto en la necedad como en la estupidez.

A LOS QUE NO QUIEREN ENTENDER:
Los invito a traer un ejemplar puro, de cualquier raza de perro del Mundo. Sea cual fuere su talla y su peso, para que lo gane en un combate al Dogo Argentino y que me demuestre además sus condiciones para la montería en nuestro país, ya que como decimos los criollos en la cancha se ve el parejero.

A LOS LECTORES:
Les pido perdón si he puesto un poco de pasión en éstas pero a manera de explicación quiero recordarles que la pasión, es el motor, es la fuerza propulsiva de las ideas, que las ideas que nacen sin pasión, nacen muertas, y que por eso la historia de la humanidad no es más que la historia de la pasión humana y la biografía de sus grandes pasiones.
Es importante destacar, que el dogo argentino, no estaría entre nosotros, si no fuera por la gran difusión del hermano del creador de la raza, el Dr. Agustín Nores Martinez, quien luego de la trágica y traicionera muerte de Antonio (asesinado a sangre fria y a traición para robarle cuando se encontraba de cacería con un amigo), tomó lo creado lo perpetuó, y lo hizo reconocer por todo el mundo, hasta la aceptación como raza por FCI.


in http://www.dogoargentinonores.com.ar/
SDPMG
Membro
Mensagens: 82
Registado: sexta jun 24, 2005 10:31 am

terça jul 05, 2005 8:42 am

****(repetida)
Responder

Voltar para “Cães”