Mas devia. Se quer estar na esplanada descansada, deixe o seu cão em casa.sheep23 Escreveu:O problema é que há certas crianças que podem aparecer e agir tão depressa e de repente que quando damos por nós, o cão já reagiu. :/ E eu se levo o meu cão e este se senta ao meu lado (demasiado grande para o colinhoFloripes3 Escreveu:Estou de acordo com parte do que diz a Nicosa: quando viu que as suas advertências não afastavam as crianças, devia ter-se dirigido aos pais a pedir-lhes, ou mesmo exigir-lhes, que as chamassem.
Mas o tuga-padrão é mesmo assim: sente-se sempre a excepção com todos os direitos que recusa aos outros. E depois vem para os fóruns e as redes sociais queixar-se da falta de educação dos outros...) numa esplanada, não vou estar 100% focado nele e o que está à volta dele.
E mais uma vez, e se fosse um cão vadio?? Ou um cão preso ou atrás da grades de um quintal duma casa por perto?? Se uma criança não tem o juízo suficiente de não mexer no que não é suposto, cabe aos pais vigiar-lhes.
E depois, eu quando tiver filhos de certeza que não confio nos donos para agir de melhor forma. Há muitos donos que podem não conseguir agir de melhor forma num dado momento, e depois há aqueles donos que nem conhecem bem os próprios cães. E depois há também aqueles que nem vacinam os cães. De certeza que não arriscaria dentadas de cães assim, não conseguiria confiar um mero estranho a agir de melhor forma.
E infelizmente, não são só os tugas que se queixam disso... :/
Educar as crianças!
Moderador: mcerqueira
tanho que discordar....se na esplanada posso ter o meu cão comigo,porque vou evitar?! os pais da criança é que deviam educar as mesmas e não deixa-las ir até a mesa de estranhos incomoda-los!!! seja por causa de uma cão ou qualquer outra coisa!Aletheia Escreveu:Mas devia. Se quer estar na esplanada descansada, deixe o seu cão em casa.sheep23 Escreveu:O problema é que há certas crianças que podem aparecer e agir tão depressa e de repente que quando damos por nós, o cão já reagiu. :/ E eu se levo o meu cão e este se senta ao meu lado (demasiado grande para o colinhoFloripes3 Escreveu:Estou de acordo com parte do que diz a Nicosa: quando viu que as suas advertências não afastavam as crianças, devia ter-se dirigido aos pais a pedir-lhes, ou mesmo exigir-lhes, que as chamassem.
Mas o tuga-padrão é mesmo assim: sente-se sempre a excepção com todos os direitos que recusa aos outros. E depois vem para os fóruns e as redes sociais queixar-se da falta de educação dos outros...) numa esplanada, não vou estar 100% focado nele e o que está à volta dele.
E mais uma vez, e se fosse um cão vadio?? Ou um cão preso ou atrás da grades de um quintal duma casa por perto?? Se uma criança não tem o juízo suficiente de não mexer no que não é suposto, cabe aos pais vigiar-lhes.
E depois, eu quando tiver filhos de certeza que não confio nos donos para agir de melhor forma. Há muitos donos que podem não conseguir agir de melhor forma num dado momento, e depois há aqueles donos que nem conhecem bem os próprios cães. E depois há também aqueles que nem vacinam os cães. De certeza que não arriscaria dentadas de cães assim, não conseguiria confiar um mero estranho a agir de melhor forma.
E infelizmente, não são só os tugas que se queixam disso... :/
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Sim, também concordo, infelizmente já mostrei, cara de má, a crianças e aos pais, precisamente por não me respeitarem ao lhes dizer que não podiam dar festas ao cão.PauloSantos1 Escreveu:Não entendo muito bem o drama de uma situação que se resume unicamente ao bom senso (e responsabilidade) de ambas as partes.
Quando ambas falharem, dá-se o acidente, tão simples quanto isso.
Ainda assim, acho que todos compreendem que, por muito fofinhos que sejam os cãezinhos, quando um acidente acontece, a tendência é defender-se as crianças, é quase instintivo e para mim, de algum modo, compreensivo.
Neste sentido, cabe uma maior cota (ou quota, se quiserem) de responsabilidade ao dono do animal garantir que o acidente não aconteça, nem que para isso, tenha de ser desagradável, seja com as crianças, seja com os paizinhos.
Pessoalmente, prefiro a cara de mal disposto do papá ou da mamã se lhes der um raspanete, a eles ou aos filhos, a ter uma situação que termine com a criança no hospital e o meu cão metido numa carga de trabalhos.
Mas preferi agir assim, evitei outras chatices.
o problema de fazermos cara de maus é provavelmente os paizinhos ficarem muito ofendidos e gerar uma grande confusao/discussao!!margoustink Escreveu:Sim, também concordo, infelizmente já mostrei, cara de má, a crianças e aos pais, precisamente por não me respeitarem ao lhes dizer que não podiam dar festas ao cão.PauloSantos1 Escreveu:Não entendo muito bem o drama de uma situação que se resume unicamente ao bom senso (e responsabilidade) de ambas as partes.
Quando ambas falharem, dá-se o acidente, tão simples quanto isso.
Ainda assim, acho que todos compreendem que, por muito fofinhos que sejam os cãezinhos, quando um acidente acontece, a tendência é defender-se as crianças, é quase instintivo e para mim, de algum modo, compreensivo.
Neste sentido, cabe uma maior cota (ou quota, se quiserem) de responsabilidade ao dono do animal garantir que o acidente não aconteça, nem que para isso, tenha de ser desagradável, seja com as crianças, seja com os paizinhos.
Pessoalmente, prefiro a cara de mal disposto do papá ou da mamã se lhes der um raspanete, a eles ou aos filhos, a ter uma situação que termine com a criança no hospital e o meu cão metido numa carga de trabalhos.
Mas preferi agir assim, evitei outras chatices.
e que é bastante chato,pois queremos ter um dia sossegados com o nosso cao e acabamos por ter chatices na rua...mas não seja uma discussao!!
e no fim disto tudo...o cao e dono ainda sao os maus do filme!!! nao é de todo justo...
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Pirata02 Escreveu:o problema de fazermos cara de maus é provavelmente os paizinhos ficarem muito ofendidos e gerar uma grande confusao/discussao!!margoustink Escreveu:Sim, também concordo, infelizmente já mostrei, cara de má, a crianças e aos pais, precisamente por não me respeitarem ao lhes dizer que não podiam dar festas ao cão.PauloSantos1 Escreveu:Não entendo muito bem o drama de uma situação que se resume unicamente ao bom senso (e responsabilidade) de ambas as partes.
Quando ambas falharem, dá-se o acidente, tão simples quanto isso.
Ainda assim, acho que todos compreendem que, por muito fofinhos que sejam os cãezinhos, quando um acidente acontece, a tendência é defender-se as crianças, é quase instintivo e para mim, de algum modo, compreensivo.
Neste sentido, cabe uma maior cota (ou quota, se quiserem) de responsabilidade ao dono do animal garantir que o acidente não aconteça, nem que para isso, tenha de ser desagradável, seja com as crianças, seja com os paizinhos.
Pessoalmente, prefiro a cara de mal disposto do papá ou da mamã se lhes der um raspanete, a eles ou aos filhos, a ter uma situação que termine com a criança no hospital e o meu cão metido numa carga de trabalhos.
Mas preferi agir assim, evitei outras chatices.
e que é bastante chato,pois queremos ter um dia sossegados com o nosso cao e acabamos por ter chatices na rua...mas não seja uma discussao!!
e no fim disto tudo...o cao e dono ainda sao os maus do filme!!! nao é de todo justo...
Tal como referi anteriormente, antes os paizinhos ofendidos que a criança no hospital.
Cada um terá a sua forma de estar e de agir perante uma determinada situação.
A mim, pouco ou nada me preocupa o que A, B ou C possa pensar de mim ou dos meus cães. Preocupa-me sim, os problemas em que os meus cães possam eventualmente estar envolvidos, sobretudo, se os puder evitar.
<strong>Paulo Santos</strong>
concordo que sim.... mas também temos que ver que,porque terá voçê que se enervar e ser o mau???PauloSantos1 Escreveu:
Tal como referi anteriormente, antes os paizinhos ofendidos que a criança no hospital.
Cada um terá a sua forma de estar e de agir perante uma determinada situação.
A mim, pouco ou nada me preocupa o que A, B ou C possa pensar de mim ou dos meus cães. Preocupa-me sim, os problemas em que os meus cães possam eventualmente estar envolvidos, sobretudo, se os puder evitar.
acho que nessa situação os pais é que deveriam ser responsabilizados!!
tanto voçê como A,B e C teem o direito de estar sossegados no seu lugar...
Mas claro que no fim,tem sempre que ser os donos dos animais a passarem-se...pois caso contrario,nós e os nossos cães vemo-nos numa grave situaçao!!

Exacto... por essa lógica, nem posso estar na rua com o cão, não vá uma criança correr para nós sem eu reparar e decidir puxar-lhe a cauda ou as orelhas, e a culpa ainda pode ser minha. :/Pirata02 Escreveu:tanho que discordar....se na esplanada posso ter o meu cão comigo,porque vou evitar?! os pais da criança é que deviam educar as mesmas e não deixa-las ir até a mesa de estranhos incomoda-los!!! seja por causa de uma cão ou qualquer outra coisa!Aletheia Escreveu:Mas devia. Se quer estar na esplanada descansada, deixe o seu cão em casa.sheep23 Escreveu:O problema é que há certas crianças que podem aparecer e agir tão depressa e de repente que quando damos por nós, o cão já reagiu. :/ E eu se levo o meu cão e este se senta ao meu lado (demasiado grande para o colinhoFloripes3 Escreveu:Estou de acordo com parte do que diz a Nicosa: quando viu que as suas advertências não afastavam as crianças, devia ter-se dirigido aos pais a pedir-lhes, ou mesmo exigir-lhes, que as chamassem.
Mas o tuga-padrão é mesmo assim: sente-se sempre a excepção com todos os direitos que recusa aos outros. E depois vem para os fóruns e as redes sociais queixar-se da falta de educação dos outros...) numa esplanada, não vou estar 100% focado nele e o que está à volta dele.
E mais uma vez, e se fosse um cão vadio?? Ou um cão preso ou atrás da grades de um quintal duma casa por perto?? Se uma criança não tem o juízo suficiente de não mexer no que não é suposto, cabe aos pais vigiar-lhes.
E depois, eu quando tiver filhos de certeza que não confio nos donos para agir de melhor forma. Há muitos donos que podem não conseguir agir de melhor forma num dado momento, e depois há aqueles donos que nem conhecem bem os próprios cães. E depois há também aqueles que nem vacinam os cães. De certeza que não arriscaria dentadas de cães assim, não conseguiria confiar um mero estranho a agir de melhor forma.
E infelizmente, não são só os tugas que se queixam disso... :/
Uma pessoa já nem tem o direito de estar no seu cantinho com o seu cão descansada... E desculpem-me lá se não estou 100% atenta ao meu cão porque este se senta quietinho ao meu lado enquanto aprecio o meu café e a minha torrada, e por não ter alguma visão 360º para poder perceber se alguma criancinha não supervisionada decida vir chatear-nos, porque o meu cão é fofinho e não merece mais respeito que um peluche (e que os pais se acham que o mundo deva girar à volta deles e dos seus filhotes e aí não precisarem de ser responsáveis).
<strong> </strong><a href="http://rogerabrantes.files.wordpress.co ... csep12.jpg" target="_blank">http://rogerabrantes.files.wordpress.co ... p12.jpg</a> <a href="http://rogerabrantes.wordpress.com/2012 ... ver-force/" target="_blank">http://rogerabrantes.wordpress.com/2012 ... -force/</a>
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sheep23 Escreveu: Exacto... por essa lógica, nem posso estar na rua com o cão, não vá uma criança correr para nós sem eu reparar e decidir puxar-lhe a cauda ou as orelhas, e a culpa ainda pode ser minha. :/
Uma pessoa já nem tem o direito de estar no seu cantinho com o seu cão descansada... E desculpem-me lá se não estou 100% atenta ao meu cão porque este se senta quietinho ao meu lado enquanto aprecio o meu café e a minha torrada, e por não ter alguma visão 360º para poder perceber se alguma criancinha não supervisionada decida vir chatear-nos, porque o meu cão é fofinho e não merece mais respeito que um peluche (e que os pais se acham que o mundo deva girar à volta deles e dos seus filhotes e aí não precisarem de ser responsáveis).
Mais uma vez não entendo o drama e sobretudo a desresponsabilização.
Se eu estiver numa esplanada sozinho, provavelmente estarei descontraído e alheado daquilo que me rodeia, entretido a ler o jornal e a beber um café.
Se estiver acompanhado com uma criança, a minha descontracção não será a mesma e o meu nível de atenção, estará certamente mais elevado.
O mesmo acontece se estiver com um cão, não posso, em situação alguma, estar com o mesmo nível de descontracção que estaria se estivesse sozinho.
Claro que as pessoas têm direito a não ser incomodadas, mas a conversa aqui é mesmo sobre o comportamento das crianças em relação aos animais e por muito educadas que estejam, existe uma margem de risco que cabe, também a nós, reduzir, redobrando a atenção.
<strong>Paulo Santos</strong>
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Eu digo que não podem mexer...Quando ignoram e vão insistir aí eu já faço cara feia e digo em tom firme um pouco mais firme talvez.
Nunca ninguém discutiu, mesmo que resmunguem. paciência.
Eu também já estou à espera de episódios quando passeio os cães...
Nunca ninguém discutiu, mesmo que resmunguem. paciência.
Eu também já estou à espera de episódios quando passeio os cães...
O drama é que existem situações em que mesmo tendo muito cuidado, há coisas que acontecem e no entanto os donos podem levar as culpas porque os pais não se responsabilizam o mínimo.PauloSantos1 Escreveu:sheep23 Escreveu: Exacto... por essa lógica, nem posso estar na rua com o cão, não vá uma criança correr para nós sem eu reparar e decidir puxar-lhe a cauda ou as orelhas, e a culpa ainda pode ser minha. :/
Uma pessoa já nem tem o direito de estar no seu cantinho com o seu cão descansada... E desculpem-me lá se não estou 100% atenta ao meu cão porque este se senta quietinho ao meu lado enquanto aprecio o meu café e a minha torrada, e por não ter alguma visão 360º para poder perceber se alguma criancinha não supervisionada decida vir chatear-nos, porque o meu cão é fofinho e não merece mais respeito que um peluche (e que os pais se acham que o mundo deva girar à volta deles e dos seus filhotes e aí não precisarem de ser responsáveis).
Mais uma vez não entendo o drama e sobretudo a desresponsabilização.
Se eu estiver numa esplanada sozinho, provavelmente estarei descontraído e alheado daquilo que me rodeia, entretido a ler o jornal e a beber um café.
Se estiver acompanhado com uma criança, a minha descontracção não será a mesma e o meu nível de atenção, estará certamente mais elevado.
O mesmo acontece se estiver com um cão, não posso, em situação alguma, estar com o mesmo nível de descontracção que estaria se estivesse sozinho.
Claro que as pessoas têm direito a não ser incomodadas, mas a conversa aqui é mesmo sobre o comportamento das crianças em relação aos animais e por muito educadas que estejam, existe uma margem de risco que cabe, também a nós, reduzir, redobrando a atenção.
É óbvio que quando aparecem crianças à volta, ficamos mais atentos, no entanto e se alguma criança aparecer sem der conta (a não ser que tenha uma visão 360º =P)? Ou que quando tenta avisar a criança e os pais mas os pais não fazem nada ou até o culpam?
Dizer que mais vale não levar o cão para nenhum lado é apenas enoglir todas as responsabilidades mesmo que sejam injustas. Com essa lógica, cada vez mais pais se desleixam e assumem que as responsabilidades são dos outros, e qualquer dia um dono nem pode passear o cão na rua, já que seríamos nós sempre os culpados, o que quer que seja que possa ter acontecido.
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sheep23 Escreveu: O drama é que existem situações em que mesmo tendo muito cuidado, há coisas que acontecem e no entanto os donos podem levar as culpas porque os pais não se responsabilizam o mínimo.
É óbvio que quando aparecem crianças à volta, ficamos mais atentos, no entanto e se alguma criança aparecer sem der conta (a não ser que tenha uma visão 360º =P)? Ou que quando tenta avisar a criança e os pais mas os pais não fazem nada ou até o culpam?
Dizer que mais vale não levar o cão para nenhum lado é apenas enoglir todas as responsabilidades mesmo que sejam injustas. Com essa lógica, cada vez mais pais se desleixam e assumem que as responsabilidades são dos outros, e qualquer dia um dono nem pode passear o cão na rua, já que seríamos nós sempre os culpados, o que quer que seja que possa ter acontecido.
Nunca conseguiremos, seja em que circunstância for, controlar tudo aquilo que nos rodeia, é um facto.
Teremos sim é que redobrar cuidados consoante a situação.
A mim, cabe-me a responsabilidade de proteger os meus, no caso em concreto, os meus cães.
Para o efeito, farei tudo aquilo que estiver ao meu alcance para atingir esse objectivo, ainda que isso represente algumas limitações que gostaria de não ter, como por exemplo, não levar o cão a uma esplanada ou, a levá-lo, ter de concentrar todas as minhas atenções naquele momento para evitar qualquer dissabor.
É injusto ? É, mas mais injusto seria ver o meu cão numa situação complicada e que eu poderia ter evitado.
Gostemos ou não, esta é a realidade nos dias que correm.. infelizmente já lá vai o tempo em que, um cão, era simplesmente, um cão.
Hoje, o cão é um animal muito fofinho até ao momento em que, mesmo de forma involuntária, levanta a pata e arranha uma criança.
Depois desse momento, deixa de ser um cão, para se transformar numa fera.
<strong>Paulo Santos</strong>
Pois... é também por isso que também nós costumamos ter cuidado para evitar acidentes, pois no final, mesmo que não fosse culpa nossa, são os cães que saem mais prejudicados.PauloSantos1 Escreveu:Nunca conseguiremos, seja em que circunstância for, controlar tudo aquilo que nos rodeia, é um facto.
Teremos sim é que redobrar cuidados consoante a situação.
A mim, cabe-me a responsabilidade de proteger os meus, no caso em concreto, os meus cães.
Para o efeito, farei tudo aquilo que estiver ao meu alcance para atingir esse objectivo, ainda que isso represente algumas limitações que gostaria de não ter, como por exemplo, não levar o cão a uma esplanada ou, a levá-lo, ter de concentrar todas as minhas atenções naquele momento para evitar qualquer dissabor.
É injusto ? É, mas mais injusto seria ver o meu cão numa situação complicada e que eu poderia ter evitado.
Gostemos ou não, esta é a realidade nos dias que correm.. infelizmente já lá vai o tempo em que, um cão, era simplesmente, um cão.
Hoje, o cão é um animal muito fofinho até ao momento em que, mesmo de forma involuntária, levanta a pata e arranha uma criança.
Depois desse momento, deixa de ser um cão, para se transformar numa fera.

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O que vou dizer nao é uma critica, é ignorância da minha parte, mas julguei que os cães bem sociabilizados, equilibrados e com bons donos, no geral, se dessem bem com criancas.
Eu tenho uma Yorkshire, e JAMAIS ela rosnou a alguém que fosse, ladra a desconhecidos, mas quando vê que os donos os tratam bem ou com afabilidade, ela pára.
E especificamente com criancas, o meu sobrinho de 6 anos é muito chato com ela, persegue-a, brinca, faz trinta por uma linha (sem nunca a magoar, claro esta) e ela jamais pensa em morder ou em rosnar, e raramente se mostra desconfortável com a situação. Quando mostra e se afasta, nos mandamo-lo parar, mas ela seria incapaz de mostrar agressividade. Foi bem sociabilizada e é equilibrada, e eu nao toleraria que ela fizesse isso.
Quando se quis esticar, ouviu sempre um NAO, e eu, na minha ignorância quanto ao tema, julguei que todos os caes fossem assim. E atenção que os Yorkshire são conhecidos por um certo "mau feitio"...
A minha cadela tem personalidade de Labrador em corpo de Yorkshire
Eu tenho uma Yorkshire, e JAMAIS ela rosnou a alguém que fosse, ladra a desconhecidos, mas quando vê que os donos os tratam bem ou com afabilidade, ela pára.
E especificamente com criancas, o meu sobrinho de 6 anos é muito chato com ela, persegue-a, brinca, faz trinta por uma linha (sem nunca a magoar, claro esta) e ela jamais pensa em morder ou em rosnar, e raramente se mostra desconfortável com a situação. Quando mostra e se afasta, nos mandamo-lo parar, mas ela seria incapaz de mostrar agressividade. Foi bem sociabilizada e é equilibrada, e eu nao toleraria que ela fizesse isso.
Quando se quis esticar, ouviu sempre um NAO, e eu, na minha ignorância quanto ao tema, julguei que todos os caes fossem assim. E atenção que os Yorkshire são conhecidos por um certo "mau feitio"...
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E dão.Osso5363 Escreveu:O que vou dizer nao é uma critica, é ignorância da minha parte, mas julguei que os cães bem sociabilizados, equilibrados e com bons donos, no geral, se dessem bem com criancas.
O problema são os cães mal socializados e aqueles cujos donos acham que estão bem socializados, mas no entanto...
<strong>Paulo Santos</strong>
Sim, dão-se bem. Mas há duas coisas a acrescentar.Osso5363 Escreveu:O que vou dizer nao é uma critica, é ignorância da minha parte, mas julguei que os cães bem sociabilizados, equilibrados e com bons donos, no geral, se dessem bem com criancas.
Eu tenho uma Yorkshire, e JAMAIS ela rosnou a alguém que fosse, ladra a desconhecidos, mas quando vê que os donos os tratam bem ou com afabilidade, ela pára.
E especificamente com criancas, o meu sobrinho de 6 anos é muito chato com ela, persegue-a, brinca, faz trinta por uma linha (sem nunca a magoar, claro esta) e ela jamais pensa em morder ou em rosnar, e raramente se mostra desconfortável com a situação. Quando mostra e se afasta, nos mandamo-lo parar, mas ela seria incapaz de mostrar agressividade. Foi bem sociabilizada e é equilibrada, e eu nao toleraria que ela fizesse isso.
Quando se quis esticar, ouviu sempre um NAO, e eu, na minha ignorância quanto ao tema, julguei que todos os caes fossem assim. E atenção que os Yorkshire são conhecidos por um certo "mau feitio"...
A minha cadela tem personalidade de Labrador em corpo de Yorkshire
1. Uma coisa são as crianças com que vive todos os dias, outra são as crianças estranhas que aparecem na rua.
2. Por muito que um cão tenha paciência para as crianças, a sua tolerância a caudas e orelhas puxadas, saltos para cima das costelas, beliscões por toda a parte, palmadas no focinho (que são a forma normal de uma criança com 2 anos fazer festas a um cão) pode não ser suficiente para um dia reagir. A socialização de um cão com crianças vai diminuir a reactividade deles perante alguns "abusos" destas, mas nunca extingue, por completo, um instinto de defesa.