Os Labradores (quando são autênticos, ié, puros) são os cães mais simpáticos deste mundo.Mas tem dificuldade em aprender que o mundo não é constituídos por animais (humanos e outros) simpáticos e dóceis.
Somos nós que temos de os defender.
Felizmente essa parte do problema tem estado nas mãos do meu marido e
quase que lhe posso garantir que se se tivesse passado connosco esse homem ia saber como elas cantam.
Assim, eu também não sei o que fazer.
Dado que a Zorra só tem 6 meses e já foi atacada 4 vezes, estou a pensar em comprar um bastão de basebol para dar com ele na cabeça dos donos.
Não há pachorra !
E se os nosos meninos nos podecem acompanhar em idas á prais, cafés, etc
Moderador: mcerqueira
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Eu concordo plenamente que possamos levar os nossos animaizicos comnosco (agora, parte da consciência do dono sociabilizar os animais para com pessoas, e outros animais), tirando isso, acho muito bem! E em transportes também! Sei que ha pessoas que tém medo, mas eu também tenho medo de muitas pessoas ( e estou a falar a sério, pois já tive más experiências ), e não as proibo de andarem nos mesmos sitios que eu, e pode parecer uma comparação parva, mas a realidade é que já fui mais atacada por pessoas que por animais, mas enfim. Pelo que me consta (porque nunca fui a esse país) na Alemanha os cães podem andar em mais sítios que no nosso país, inclusivamente penso que podem entrar em certos restaurantes. Eu gostava de poder ir a as sitios com a minha cadela, só que, por enquanto temos que nos contentar em sonhar...
Por hábito não entro em cafés, aonde o meu cão não pode entrar, nem quando não estou com ele.
O meu cão é muito meigo e calmo, nada agressivo, normlamente chega a um café dá 2 voltas e senta-se ou deita-se.
Também o levo para praia, ele adora correr na areia e fazer covinhas...
Jokas,
Sónia
O meu cão é muito meigo e calmo, nada agressivo, normlamente chega a um café dá 2 voltas e senta-se ou deita-se.
Também o levo para praia, ele adora correr na areia e fazer covinhas...
Jokas,
Sónia
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Acho que sim, que devia, mas antes que isso seja possivel, é necessário educar os donos.
Tenho assistido a coisas perfeitamente inaceitáveis por parte de alguns donos de cães, que apenas têm cão, porque está na moda ter cão, mostrar ao vizinho que também "percebemos do assunto", etc e tal. È que até para se ser cão é preciso ter sorte.(Com o dono)
Na área onde moro, (maia) a Cãmara Municipal disponibilizou em algumas áreas, uns dispositivos muit úteis, que não só fornecem os indispensáveis sacos de plástico, como o contentor para os colocar após apanhadas as respectivas necessidades dos nossos amigos. O problema é que os sacos continuam no suporte do contentor, o contentor vazio, e os Jardins cheios de "Cócós". Ou seja, a menos que a Camara Municipal da Maia, dê um curso de Formação aos cães, para que aprendam eles próprios após fazerem as necessidades, as apanharem e colocarem nos contentores, estes irão permanecer quase como novos.
É inacreditavel a falta de educação cívica das pessoas. Depois quem paga as favas são os cães, a corda parte sempre para o lado mais fraco.
Em relação ás praias, é evidente que os cães devriam ter acesso, desde que o dono fosse educado, coisa que normalmente não é. Eu tenho 4 Labradores e levo-os á praia sempre que posso, verão ou inverno. Evidentemente que no Verão tento os locais com menos pessoas para evitar complicações, é que há pessoas que se levantam da cama, simplesmente para se chatear com o vizinho do lado.
Há pouco tempo, aconteceu-me uma coisa muito habitual em cafés: Eu entrei num café que estava quase cheio, e andava a passear com 2 das minhas Labradoras, entrei e sentei-me com elas ao meu lado e pedi um café. Nesse café que fica junto a um prédio em construção, estavam um certo número de trabalhadores da construção civil, que desde lama, a cimento no chão deixavam de tudo. Como se não bastasse, dois deles cuspiram no chão, desculpem-me a expressão, mas uma valente "lagosta". Nesse momento, o dono do café chama-me á atenção de que os cães não poderiam estar dentro do café, aliás como indicava o autocolante no vidro, que eu sinceramente não tinha visto.
Chamei-o á atenção do que se estava a passar duas mesas á minha frente, apontando-lhe o chão junto á mesa, e perguntando quem afinal prejudicava mais o ambiente e a limpeza do café, se os meus cães, se os clientes.
O homem ficou embaraçado de ínico, indignado depois com os clientes e pediu-lhes que abandonassem o café de imediato, e que não tornassem a entrar enquanto não tivessem maneiras e educação.
A mim serviu-me o café, acariciou as minhas duas Labradoras, retirou o autocolante do vidro, e eu passei a ir mais vezes lá.
Moral da história, a educação com ou sem cães a acompanhar-nos tem de começar pelas pessoas.
Um abraço
Pedro Sarmento
Tenho assistido a coisas perfeitamente inaceitáveis por parte de alguns donos de cães, que apenas têm cão, porque está na moda ter cão, mostrar ao vizinho que também "percebemos do assunto", etc e tal. È que até para se ser cão é preciso ter sorte.(Com o dono)
Na área onde moro, (maia) a Cãmara Municipal disponibilizou em algumas áreas, uns dispositivos muit úteis, que não só fornecem os indispensáveis sacos de plástico, como o contentor para os colocar após apanhadas as respectivas necessidades dos nossos amigos. O problema é que os sacos continuam no suporte do contentor, o contentor vazio, e os Jardins cheios de "Cócós". Ou seja, a menos que a Camara Municipal da Maia, dê um curso de Formação aos cães, para que aprendam eles próprios após fazerem as necessidades, as apanharem e colocarem nos contentores, estes irão permanecer quase como novos.
É inacreditavel a falta de educação cívica das pessoas. Depois quem paga as favas são os cães, a corda parte sempre para o lado mais fraco.
Em relação ás praias, é evidente que os cães devriam ter acesso, desde que o dono fosse educado, coisa que normalmente não é. Eu tenho 4 Labradores e levo-os á praia sempre que posso, verão ou inverno. Evidentemente que no Verão tento os locais com menos pessoas para evitar complicações, é que há pessoas que se levantam da cama, simplesmente para se chatear com o vizinho do lado.
Há pouco tempo, aconteceu-me uma coisa muito habitual em cafés: Eu entrei num café que estava quase cheio, e andava a passear com 2 das minhas Labradoras, entrei e sentei-me com elas ao meu lado e pedi um café. Nesse café que fica junto a um prédio em construção, estavam um certo número de trabalhadores da construção civil, que desde lama, a cimento no chão deixavam de tudo. Como se não bastasse, dois deles cuspiram no chão, desculpem-me a expressão, mas uma valente "lagosta". Nesse momento, o dono do café chama-me á atenção de que os cães não poderiam estar dentro do café, aliás como indicava o autocolante no vidro, que eu sinceramente não tinha visto.
Chamei-o á atenção do que se estava a passar duas mesas á minha frente, apontando-lhe o chão junto á mesa, e perguntando quem afinal prejudicava mais o ambiente e a limpeza do café, se os meus cães, se os clientes.
O homem ficou embaraçado de ínico, indignado depois com os clientes e pediu-lhes que abandonassem o café de imediato, e que não tornassem a entrar enquanto não tivessem maneiras e educação.
A mim serviu-me o café, acariciou as minhas duas Labradoras, retirou o autocolante do vidro, e eu passei a ir mais vezes lá.
Moral da história, a educação com ou sem cães a acompanhar-nos tem de começar pelas pessoas.
Um abraço
Pedro Sarmento
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Acho que sim, que devia, mas antes que isso seja possivel, é necessário educar os donos.
Tenho assistido a coisas perfeitamente inaceitáveis por parte de alguns donos de cães, que apenas têm cão, porque está na moda ter cão, mostrar ao vizinho que também "percebemos do assunto", etc e tal. È que até para se ser cão é preciso ter sorte.(Com o dono)
Na área onde moro, (maia) a Cãmara Municipal disponibilizou em algumas áreas, uns dispositivos muit úteis, que não só fornecem os indispensáveis sacos de plástico, como o contentor para os colocar após apanhadas as respectivas necessidades dos nossos amigos. O problema é que os sacos continuam no suporte do contentor, o contentor vazio, e os Jardins cheios de "Cócós". Ou seja, a menos que a Camara Municipal da Maia, dê um curso de Formação aos cães, para que aprendam eles próprios após fazerem as necessidades, as apanharem e colocarem nos contentores, estes irão permanecer quase como novos.
É inacreditavel a falta de educação cívica das pessoas. Depois quem paga as favas são os cães, a corda parte sempre para o lado mais fraco.
Em relação ás praias, é evidente que os cães devriam ter acesso, desde que o dono fosse educado, coisa que normalmente não é. Eu tenho 4 Labradores e levo-os á praia sempre que posso, verão ou inverno. Evidentemente que no Verão tento os locais com menos pessoas para evitar complicações, é que há pessoas que se levantam da cama, simplesmente para se chatear com o vizinho do lado.
Há pouco tempo, aconteceu-me uma coisa muito habitual em cafés: Eu entrei num café que estava quase cheio, e andava a passear com 2 das minhas Labradoras, entrei e sentei-me com elas ao meu lado e pedi um café. Nesse café que fica junto a um prédio em construção, estavam um certo número de trabalhadores da construção civil, que desde lama, a cimento no chão deixavam de tudo. Como se não bastasse, dois deles cuspiram no chão, desculpem-me a expressão, mas uma valente "lagosta". Nesse momento, o dono do café chama-me á atenção de que os cães não poderiam estar dentro do café, aliás como indicava o autocolante no vidro, que eu sinceramente não tinha visto.
Chamei-o á atenção do que se estava a passar duas mesas á minha frente, apontando-lhe o chão junto á mesa, e perguntando quem afinal prejudicava mais o ambiente e a limpeza do café, se os meus cães, se os clientes.
O homem ficou embaraçado de ínico, indignado depois com os clientes e pediu-lhes que abandonassem o café de imediato, e que não tornassem a entrar enquanto não tivessem maneiras e educação.
A mim serviu-me o café, acariciou as minhas duas Labradoras, retirou o autocolante do vidro, e eu passei a ir mais vezes lá.
Moral da história, a educação com ou sem cães a acompanhar-nos tem de começar pelas pessoas.
Um abraço
Pedro Sarmento
Tenho assistido a coisas perfeitamente inaceitáveis por parte de alguns donos de cães, que apenas têm cão, porque está na moda ter cão, mostrar ao vizinho que também "percebemos do assunto", etc e tal. È que até para se ser cão é preciso ter sorte.(Com o dono)
Na área onde moro, (maia) a Cãmara Municipal disponibilizou em algumas áreas, uns dispositivos muit úteis, que não só fornecem os indispensáveis sacos de plástico, como o contentor para os colocar após apanhadas as respectivas necessidades dos nossos amigos. O problema é que os sacos continuam no suporte do contentor, o contentor vazio, e os Jardins cheios de "Cócós". Ou seja, a menos que a Camara Municipal da Maia, dê um curso de Formação aos cães, para que aprendam eles próprios após fazerem as necessidades, as apanharem e colocarem nos contentores, estes irão permanecer quase como novos.
É inacreditavel a falta de educação cívica das pessoas. Depois quem paga as favas são os cães, a corda parte sempre para o lado mais fraco.
Em relação ás praias, é evidente que os cães devriam ter acesso, desde que o dono fosse educado, coisa que normalmente não é. Eu tenho 4 Labradores e levo-os á praia sempre que posso, verão ou inverno. Evidentemente que no Verão tento os locais com menos pessoas para evitar complicações, é que há pessoas que se levantam da cama, simplesmente para se chatear com o vizinho do lado.
Há pouco tempo, aconteceu-me uma coisa muito habitual em cafés: Eu entrei num café que estava quase cheio, e andava a passear com 2 das minhas Labradoras, entrei e sentei-me com elas ao meu lado e pedi um café. Nesse café que fica junto a um prédio em construção, estavam um certo número de trabalhadores da construção civil, que desde lama, a cimento no chão deixavam de tudo. Como se não bastasse, dois deles cuspiram no chão, desculpem-me a expressão, mas uma valente "lagosta". Nesse momento, o dono do café chama-me á atenção de que os cães não poderiam estar dentro do café, aliás como indicava o autocolante no vidro, que eu sinceramente não tinha visto.
Chamei-o á atenção do que se estava a passar duas mesas á minha frente, apontando-lhe o chão junto á mesa, e perguntando quem afinal prejudicava mais o ambiente e a limpeza do café, se os meus cães, se os clientes.
O homem ficou embaraçado de ínico, indignado depois com os clientes e pediu-lhes que abandonassem o café de imediato, e que não tornassem a entrar enquanto não tivessem maneiras e educação.
A mim serviu-me o café, acariciou as minhas duas Labradoras, retirou o autocolante do vidro, e eu passei a ir mais vezes lá.
Moral da história, a educação com ou sem cães a acompanhar-nos tem de começar pelas pessoas.
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Pedro Sarmento
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- Registado: segunda out 28, 2002 4:54 pm
- Localização: Labrador (Zorba)
Concordo plenamente e achei fantástica a história do café. No entanto o que acontece é que nem todos os cães se portam decentemente. Claro que depende dos donos darem uma educação conveniente mas ás vezes nem sempre é possivel. Eu tenho um labrador com 1 ano que andava perdido na rua, por ter fugido ou por ter sido abandonado. Só tenho há 2 semanas no entanto já deu para verificar que a educação dele não foi a conveniente e agora estou-me a ver grega para o educar como deve ser
. O meu Labrador (Zorba) desde rosnar e atirar-se a nós quando lhe estamos dar comida, até rosnar e atirar-se a tudo quanto é cão que vê na rua e saltar para cima de todas as pessoas que passam por ele. É me praticamente impossivel levá-lo a qualquer lado, porque tenho a consciencia que ele não se porta bem e acima de tudo respeito as pessoas e o possivel medo que as pessoas têm dos animais. Sim, porque o Zorba mete respeito. Quando rosna e se zanga, acaba logo com o ar de bonzinho que estes cachorros têm. Já decidi pôr o meu cão numa escola, no entanto devido à idade dele e às manhas que ele adquiriu com os antigos donos não sei se vai dar muito resultado. Tenho esperança que sim... mas....
Como eu há muitas pessoas que adoptam cães vindos com manhas e alguns com manhas muito dificeis de mudar. Ás vezes a culpa não é dos donos actuais. Não se pode generalizar... Há cães que têm uma personalidade muito própria e que nunca se consegue fazer nada deles... tal como as pessoas. Assim, a minha opinião é não generalizar. Há casos e casos...
Saudações
Rita


Como eu há muitas pessoas que adoptam cães vindos com manhas e alguns com manhas muito dificeis de mudar. Ás vezes a culpa não é dos donos actuais. Não se pode generalizar... Há cães que têm uma personalidade muito própria e que nunca se consegue fazer nada deles... tal como as pessoas. Assim, a minha opinião é não generalizar. Há casos e casos...
Saudações
Rita
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- Mensagens: 111
- Registado: segunda jan 01, 2001 12:00 am
- Localização: 2 Pit Bull e 2 S.R.D.
[quote]Há cães que têm uma personalidade muito própria e que nunca se consegue fazer nada deles... tal como as pessoas. Assim, a minha opinião é não generalizar. Há casos e casos...
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Nimguém nasce ensinado ,muito menos na arte de educar um cão,por isso é que a ajuda de alguém experiente muitas vezes ajuda a evitar erros que só iriam atrasar a progressão,o principal na educação de um cão é ter paciência,e para aqueles cães que têm uma personalidade muito própria é preciso muito mais paciência,às vezes a forma que escolhemos para levar o cão a obedecer a um comando pode não ser a melhor para aquele cão e já ter resultado com todos os outros,um amigo meu teve vários cães e a todos ensinou a sentar da mesma forma ,fazendo um pouco de pressão na traseira,há uns anos o primo que vive nos Estados Unidos ofereceu-lhe um pit,quando chegou a altura de começar a ensiná-lo a sentar o cachorro contrariava o gesto do meu amigo,ele pressionava levemente para baixo e o cãosito fazia toda a força que podia para cima e se o meu amigo insistia mais um pouco o "projecto de pit bull" irritáva-se (cachorrinho muito dominante),nessa altura tinha encontrado um livro sobre o clicker training,em que a forma como fazia o cão sentar-se era passar o biscoito por cima da cabeça do cão de forma a que ele para poder seguí-lo fosse mais fácil sentar-se,o meu amigo experimentou e a coisa resultou,uma coisa é certa se fosse pelo processo inicial acho que ainda hoje o cão não se sentava,é que o Pit ainda hoje quando lhe pressionam a trazeira não vai abaixo parece que é ponto de honra para este cão,se me forças a baixar eu hei-de ficar em pé.
Bem, isto tudo para lhe dizer que não há cães impossíveis por vezes nós é que temos que parar e pensar em maneiras de contornar a teimosia dos cães ,encontrar algo que o motive e o leve a atingir o que nós pretendemos, e é aqui que a ajuda de um treinador experiente nos pode ajudar,a sua experiência permite-lhe avaliar melhor as causas dos comportamentos e encontrar melhores soluções.
PS-Além de ser necessário o cão sentir satisfação ao obedecer ao dono é preciso estar bem defenido que o dono é que é o lider.
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Nimguém nasce ensinado ,muito menos na arte de educar um cão,por isso é que a ajuda de alguém experiente muitas vezes ajuda a evitar erros que só iriam atrasar a progressão,o principal na educação de um cão é ter paciência,e para aqueles cães que têm uma personalidade muito própria é preciso muito mais paciência,às vezes a forma que escolhemos para levar o cão a obedecer a um comando pode não ser a melhor para aquele cão e já ter resultado com todos os outros,um amigo meu teve vários cães e a todos ensinou a sentar da mesma forma ,fazendo um pouco de pressão na traseira,há uns anos o primo que vive nos Estados Unidos ofereceu-lhe um pit,quando chegou a altura de começar a ensiná-lo a sentar o cachorro contrariava o gesto do meu amigo,ele pressionava levemente para baixo e o cãosito fazia toda a força que podia para cima e se o meu amigo insistia mais um pouco o "projecto de pit bull" irritáva-se (cachorrinho muito dominante),nessa altura tinha encontrado um livro sobre o clicker training,em que a forma como fazia o cão sentar-se era passar o biscoito por cima da cabeça do cão de forma a que ele para poder seguí-lo fosse mais fácil sentar-se,o meu amigo experimentou e a coisa resultou,uma coisa é certa se fosse pelo processo inicial acho que ainda hoje o cão não se sentava,é que o Pit ainda hoje quando lhe pressionam a trazeira não vai abaixo parece que é ponto de honra para este cão,se me forças a baixar eu hei-de ficar em pé.
Bem, isto tudo para lhe dizer que não há cães impossíveis por vezes nós é que temos que parar e pensar em maneiras de contornar a teimosia dos cães ,encontrar algo que o motive e o leve a atingir o que nós pretendemos, e é aqui que a ajuda de um treinador experiente nos pode ajudar,a sua experiência permite-lhe avaliar melhor as causas dos comportamentos e encontrar melhores soluções.
PS-Além de ser necessário o cão sentir satisfação ao obedecer ao dono é preciso estar bem defenido que o dono é que é o lider.
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- Membro
- Mensagens: 108
- Registado: terça jun 04, 2002 1:33 pm
- Localização: Juca(cão rottweiler) e partilho a lucy(da minha mãe) do lucas e do puto
Quanto à sondagem... percebi a ideia.
Primeiro é preciso educar e ir aprendendo também.
Tenho um pouco de receio em ser dado luz verde para as pessoas poderem levar o seu animal para os espaços mencionados quando estas ainda não percebem que têm de limpar o que eles sujam, e portanto, têm de andar preparados para isso. A trela também é esquecida sempre que o animal é pequeno ou dócil, está errado.
Porém a questão que se coloca é a que eu coloco sempre que quero tomar um café ou comprar seja o que for.
Muitas vezes percebo a posição de não permitir a entrada de animais, apenas por considerar que ainda existem poucos donos à altura de um convívio relativamente calmo.
O meu cão é grande mas não teria problemas e não tenho... porém cada vez mais o evito fazer, porque as pessoas não estão preparadas para tomar café ou comprar umas maçãs com um cão(grande ou pequeno) dentro do mesmo espaço.
O ego ocupa o espaço todo, inclusivé penso que as pessoas já não têm espaço para elas próprias.
É um problema de má formação.
As pessoas não querem saber viver sem aborrecerem os outros. Não se aceita os interesses de outros desde que esta não seja autorizada, e geralmente cometem erros bem maiores e mais graves cada vez que se julgam donos [i]da toga [/i]que não é sua.
______________
Susana
sentido
[i][/i][i][/i][i][/i]
Primeiro é preciso educar e ir aprendendo também.
Tenho um pouco de receio em ser dado luz verde para as pessoas poderem levar o seu animal para os espaços mencionados quando estas ainda não percebem que têm de limpar o que eles sujam, e portanto, têm de andar preparados para isso. A trela também é esquecida sempre que o animal é pequeno ou dócil, está errado.
Porém a questão que se coloca é a que eu coloco sempre que quero tomar um café ou comprar seja o que for.
Muitas vezes percebo a posição de não permitir a entrada de animais, apenas por considerar que ainda existem poucos donos à altura de um convívio relativamente calmo.
O meu cão é grande mas não teria problemas e não tenho... porém cada vez mais o evito fazer, porque as pessoas não estão preparadas para tomar café ou comprar umas maçãs com um cão(grande ou pequeno) dentro do mesmo espaço.
O ego ocupa o espaço todo, inclusivé penso que as pessoas já não têm espaço para elas próprias.
É um problema de má formação.
As pessoas não querem saber viver sem aborrecerem os outros. Não se aceita os interesses de outros desde que esta não seja autorizada, e geralmente cometem erros bem maiores e mais graves cada vez que se julgam donos [i]da toga [/i]que não é sua.
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Susana
sentido
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