Treinos, treinadores e técnicas

[PaulloSantos]

Apenas acho que existem maneiras melhores. Para mim no seu caso acho que deveria ter uma conversa com o seu miudo e a sua mulher para saber qual deles reforçou esse comportamento e às suas escondidas continuou a reforçá-lo enquanto você o ignorava.

Aqui em casa ninguém faz nada às escondidas.

A entrada de um cão aqui em casa, é uma responsabilidade comum à mulher e ao filho.

Mais... nenhum de nós almoça em casa, e todos jantamos ao mesmo tempo. Portanto, não houve aqui qualquer tipo de comportamento reforçado.

Curiosamente, a primeira pessoa com quem ele teve esta atitude e com quem mais a repetia, era comigo.





E sim, acho que tive a melhor atitude e só me arrependo não ter agido da forma que agi, mais cedo.

E não, decididamente, não confio no método unicamente positivo, embora entenda que o treino deve assentar nesta permissa, sempre que possivel

O que eu quero, é um cão educado, não é um cão amestrado

[pardal81]

paulo, acabou! esquece!! nunca mais tens cão!! so em terapia vais gastar pipas de massa!!!!!

Lamento!!!

[TheOne]

Apenas acho que existem maneiras melhores. Para mim no seu caso acho que deveria ter uma conversa com o seu miudo e a sua mulher para saber qual deles reforçou esse comportamento e às suas escondidas continuou a reforçá-lo enquanto você o ignorava.

Aqui em casa ninguém faz nada às escondidas.

A entrada de um cão aqui em casa, é uma responsabilidade comum à mulher e ao filho.

Mais... nenhum de nós almoça em casa, e todos jantamos ao mesmo tempo. Portanto, não houve aqui qualquer tipo de comportamento reforçado.

Curiosamente, a primeira pessoa com quem ele teve esta atitude e com quem mais a repetia, era comigo.

Educa-te pá...

Oh doglover, ainda não me disse o que faria numa situação como a que descrevi que me aconteceu há umas horas, a de apanhar o cão em flagrante a fazer m****...

[PaulloSantos]

paulo, acabou! esquece!! nunca mais tens cão!! so em terapia vais gastar pipas de massa!!!!!

Lamento!!!

Porra pah, estava a ver que não descias... ando a ver-te lá em cima há tantos dias.

Ontem encheste a barriguinha de riso à nossa pála

[TheOne]

paulo, acabou! esquece!! nunca mais tens cão!! so em terapia vais gastar pipas de massa!!!!!

Lamento!!!

Porra pah, estava a ver que não descias... ando a ver-te lá em cima há tantos dias.

Ontem encheste a barriguinha de riso à nossa pála

Ele ri-se e vai curtindo nos bastidores

[valeska]

[Porra pah, estava a ver que não descias... ando a ver-te lá em cima há tantos dias.

Ontem encheste a barriguinha de riso à nossa pála

LLLOOOLLL

[pardal81]

paulo, acabou! esquece!! nunca mais tens cão!! so em terapia vais gastar pipas de massa!!!!!

Lamento!!!

Porra pah, estava a ver que n�o descias... ando a ver-te l� em cima h� tantos dias.

Ontem encheste a barriguinha de riso � nossa p�la

eu???? nada disso!! isto é tudo muito serio!! eu adoro estes Dr e drªs dos cães !! é tipo o Rui Santos da sic a falar de bola, PAPAGAIOS!!

e lembra-te!! positivo!! sempre positivo!!!!

[PaulloSantos]

O meu conceito de relacionamento com os meus cães e da educação que eles devem ter, é tão simples quanto isto:


Eu estou a brincar com um dos meus cães. No meio da excitação, ele salta para cima do sofá (comportamento não desejado)

Se eu fosse o Doglover, parava imediatamente a brincadeira e esperava que o cão entendese o recado.

O meu cão, como é um porreiraço, pensava... olha, este já se cansou, vou aproveitar que estou aqui no fofinho e vou mas é partir uma soneca.

Depois, eu ia andar durante semanas, meses ou sabe-se lá, anos, a dar-lhe biscoitinhos para ele perder a mania de dormir no sofá.


Mas como eu não sou o Doglover...


Brinco com o meu cão... ele salta para o sofá e eu, ou entendo que a brincadeira me está a saber bem e continuo a brincar e no fim, porque fiquei tão satisfeito com aquele momento, até o deixo lá dormir uma soneca.

Ou então, corro de imediato com ele para o chão... e se ele tentar repetir a gracinha, leva uma palmada nas beiças.

Se optar por deixá-lo dormir a soneca no sofá e como o sofá é meu, e o cão também, no dia seguinte, ele que nem pense em lá meter as patolas em cima, caso contrário, é corrido de imediato e se se armar em engracadinho, lá sentirá novamente a brisa nas beiçolas.


Há algo mais positivo do que isto ?


Isto sim, dá-me um gozo imenso... partilhar o meu dia a dia de forma saudável com os meus cães.

bye bye que vou fazer ó ó

[Acena]

Obrigada pelas respostas Cláudia e Doglover. Gostei de ver o vídeo da Cláudia.
Concordo que é sempre preferível corrigir comportamentos com o mínimo ou nenhum desconforto para o animal.

Já vi que juntaram os textos todos num tópico, assim está melhor, mas tinha que responder neste.

[LuMaria]

Apenas acho que existem maneiras melhores. Para mim no seu caso acho que deveria ter uma conversa com o seu miudo e a sua mulher para saber qual deles reforçou esse comportamento e às suas escondidas continuou a reforçá-lo enquanto você o ignorava.

Aqui em casa ninguém faz nada às escondidas.

A entrada de um cão aqui em casa, é uma responsabilidade comum à mulher e ao filho.

Mais... nenhum de nós almoça em casa, e todos jantamos ao mesmo tempo. Portanto, não houve aqui qualquer tipo de comportamento reforçado.

Curiosamente, a primeira pessoa com quem ele teve esta atitude e com quem mais a repetia, era comigo.

Educa-te pá...

Oh doglover, ainda não me disse o que faria numa situação como a que descrevi que me aconteceu há umas horas, a de apanhar o cão em flagrante a fazer m****...

Provável palmadona na ***. Acho desnecessário correctivos na boca ou cabeça. O cão vai perceber na mesma. Condeno fortemente tanto chutos como correctivos fisicos na área da cabeça. Por muito que custe, somos humanos e temos de saber manter o controle. E não será certamente uma simples almofada destruída que fará alguém perder a cabeça de forma a mandar uma "lambada na fronha do cão". Além do mais o cão não deve ter tirado lá grandes conclusões. Não sei muito bem que tipo de conclusão tirou ele da situação para além de que a dona ficou chateada por algum motivo que ele próprio não deve saber bem qual foi.

[PaulloSantos]

Provável palmadona na ***. Acho desnecessário correctivos na boca ou cabeça. O cão vai perceber na mesma. Condeno fortemente tanto chutos como correctivos fisicos na área da cabeça. Por muito que custe, somos humanos e temos de saber manter o controle. E não será certamente uma simples almofada destruída que fará alguém perder a cabeça de forma a mandar uma "lambada na fronha do cão".

E estamos completamente de acordo.

Regra geral, utilizamos a expressão "palmada no focinho" mas isto não acontece de forma literal.

No que a mim me diz respeito, essa "palmada no focinho", quase sempre nem chega a existir, já que, basta um tom de voz mais austero e o problema resolve-se por ali.

Sempre tive a convicção que tenho cães bem educados (não amestrados) que, como todo o bom cão, volta e meia, gostam de testar o seu dono de modo a perceber até onde podem ir.

Por este facto, sabendo eles qual é exactamente o seu lugar e embora por vezes tentam apalpar terreno, é muito fácil, e com total isenção de traumas, voltar metê-los no sitio.

Recuso-me é a andar a prolongar (à conta do biscoito) uma situação que, pode ser resolvida na hora... sem dramas e sem traumas.

[TheOne]

Provável palmadona na ***. Acho desnecessário correctivos na boca ou cabeça. O cão vai perceber na mesma. Condeno fortemente tanto chutos como correctivos fisicos na área da cabeça. Por muito que custe, somos humanos e temos de saber manter o controle. E não será certamente uma simples almofada destruída que fará alguém perder a cabeça de forma a mandar uma "lambada na fronha do cão". Além do mais o cão não deve ter tirado lá grandes conclusões. Não sei muito bem que tipo de conclusão tirou ele da situação para além de que a dona ficou chateada por algum motivo que ele próprio não deve saber bem qual foi.

E achas mesmo que o "palmadão na fronha" é um pontapé ou um murro na "fronha"? É óbvio que não.
Quando entrei no quarto e o vi a destruir a almofada, ele tava de cu para mim, e a primeira coisa que eu fiz foi dar um palmadão, sim, palmaDÃO no rabo e dizer a típica frase "que é que tás a fazer?".

Quanto a palmadas no focinho, também as dou, mas na brincadeira, e dói-me mais a mim do que a ele, já que estamos a falar de um dobermann de 6 meses já com 30kg...

Se ele sabe porque fiquei chateada? Então se levou na *** quando destruía a almofada, achas que ele não sabe porque é que apanhou??? É cão mas não é burro...

[TheOne]

E estamos completamente de acordo.

Regra geral, utilizamos a expressão "palmada no focinho" mas isto não acontece de forma literal.

No que a mim me diz respeito, essa "palmada no focinho", quase sempre nem chega a existir, já que, basta um tom de voz mais austero e o problema resolve-se por ali.

Sempre tive a convicção que tenho cães bem educados (não amestrados) que, como todo o bom cão, volta e meia, gostam de testar o seu dono de modo a perceber até onde podem ir.

Por este facto, sabendo eles qual é exactamente o seu lugar e embora por vezes tentam apalpar terreno, é muito fácil, e com total isenção de traumas, voltar metê-los no sitio.

Recuso-me é a andar a prolongar (à conta do biscoito) uma situação que, pode ser resolvida na hora... sem dramas e sem traumas.

Concordo plenamente, especialmente com a última frase.

Edit: Aliás, esta história dos "traumas" por causa de uma palmada deixam muito a desejar... é como as criancinhas e as novas políticas de educação...

[LuMaria]

Provável palmadona na ***. Acho desnecessário correctivos na boca ou cabeça. O cão vai perceber na mesma. Condeno fortemente tanto chutos como correctivos fisicos na área da cabeça. Por muito que custe, somos humanos e temos de saber manter o controle. E não será certamente uma simples almofada destruída que fará alguém perder a cabeça de forma a mandar uma "lambada na fronha do cão". Além do mais o cão não deve ter tirado lá grandes conclusões. Não sei muito bem que tipo de conclusão tirou ele da situação para além de que a dona ficou chateada por algum motivo que ele próprio não deve saber bem qual foi.

E achas mesmo que o "palmadão na fronha" é um pontapé ou um murro na "fronha"? É óbvio que não.
Quando entrei no quarto e o vi a destruir a almofada, ele tava de cu para mim, e a primeira coisa que eu fiz foi dar um palmadão, sim, palmaDÃO no rabo e dizer a típica frase "que é que tás a fazer?".

Quanto a palmadas no focinho, também as dou, mas na brincadeira, e dói-me mais a mim do que a ele, já que estamos a falar de um dobermann de 6 meses já com 30kg...

Se ele sabe porque fiquei chateada? Então se levou na *** quando destruía a almofada, achas que ele não sabe porque é que apanhou??? É cão mas não é burro...

Interpretei como escreves-te. Não sabia que era uma hipérbole. Chapada na fronha é chapada na fronha.
Acredito que ele saiba que te deixou chateada, mas duvido que perceba porquê. Ele não deve ter bem presente o conceito de destruir. É a minha opinião. Nada além disso.

Além disso é por demais óbvio que ninguém ia dar um biscoito ao cão enquanto ele rói a almofada. Mais facilmente dizia não e lhe retirava os restos de almofada e lhe dava um boneco dele para brincar. Não sei porque insistem nesta questão meio idiota dos biscoitos.

[ego23]

Regra geral, utilizamos a expressão "palmada no focinho" mas isto não acontece de forma literal.

No que a mim me diz respeito, essa "palmada no focinho", quase sempre nem chega a existir, já que, basta um tom de voz mais austero e o problema resolve-se por ali.

Sem querer alongar-me em demasia, Paulo para que o "tom de voz mais austero" funcione, certamente que em alguma fase da vida do animal ele foi ensinado que (neste caso em particular) não poderia estar em cima do sofá. Até o pode ter feito inconscientemente, ou seja, quando cachorro tirava-o de cima do sofá e dizia NÃO ou algo do genero, desse modo o cão associou o comando "não, com voz mais austera" a não poder ir para cima do sofá, e não sujeitou o animal a algo desagradavel por isso. Pelo o que aqui tenho lido, a recompensa no treino positivo não tem a ver só com o biscoitinho, mas com aquilo que não traumatiza o animal ao ponto de este ser submisso e ter medo.

Neste caso pode muito bem ter acontecido (mais uma vez lembro que o pode ter feito inconscientemente) a quando dava esse comando e o punha no chão logo de seguida continuava a brincadeira, ou seja, o cão associou a uma coisa boa.

Não sou perito nesta matéria, mas gosto de facto de pesquisar, informar-me e so depois ter uma opiniao, o que não invalida que seja errada.