AJUDA PARA OS ANIMAIS DE RUA -FAÇAM O MM
Moderador: mcerqueira
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Eu sou pela ajuda aos animais mas acho uma falta tremenda de chá que venham aqui dizer "fiz isto, fiz aquilo". Isso é aproveitar-se dos animais.
depois os métidos da Shatzy e dessa Visabel para mim não são válidos, dar cães por impulso é fácil, em cada 10 dados, 8 voltam para a rua.
Ainda não me esqueci dos cães com esgana que iam ser misturados com outros....
depois os métidos da Shatzy e dessa Visabel para mim não são válidos, dar cães por impulso é fácil, em cada 10 dados, 8 voltam para a rua.
Ainda não me esqueci dos cães com esgana que iam ser misturados com outros....
<p><a href="http://www.antidoto-portugal.org">http://www.antidoto-portugal.org</a></p>
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Este tópico está tão interessante que me custa vir cá meter a colherada. Mas julgo que a Filipa aqui pôs o dedo na ferida. Isto faz-me lembrar o velho provérbio: "Em casa onde não há pão, toda a gente ralha e ninguém tem razão".filipa02 Escreveu: Têm razão, mas eu também tenho!!!
De facto, não existe nenhuma solução eficaz para resolver este problema. É muito provável que usando mais a razão do que o coração se obtenham resultados mais palpáveis. Mas agora pergunto eu: se não for o coração será que as pessoas se empenhariam mesmo movidas apenas pela razão? Sinceramente duvido.
Mas na generalidade estou do lado da Filipa. Preterir o "zarolho" para dar lugar a um cão jovem supondo que ele teria mais hipóteses de ser adoptado custa-me a aceitar esse critério. A não ser que o problema dos cães abandonados ficasse resolvido por essa via. Mas não. Isso continuaria a ser a tal gota no oceano.
Em relação à comparação dos humanos com os animais estou claramente de acordo com a aisd.
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Exactamente, é a isso mesmo que nos estávamos a referir, há uma grande diferença entre o que se faz individualmente e a linha de conducta de uma Associação que tem um canil sobrelotado. Mas a verdade é que há muitos casos desses que acabam por ser "despachados" com a melhor das intenções para as associações e para os vets.aisd Escreveu:
Claro que se eu fosse da gestão de uma associção provávelmente teria de fazer selecções se calhar com este mesmo critério.
Dos que são mais prováveis de adopção.
Mas também é verdade que essas pessoas são as tais excepções que confirmam a infeliz regra...aisd Escreveu:
Mas uma senhora que adoptou um cãozinho cego nunca lá iria buscar um cachorrinho saudável.
Porque o seu coração precisa de mais e melhores razões.
Para mim não se trata de a vida de um estar acima do outro ou vice versa. Simplesmente é diferente e não tem comparação. Não se pode pôr um homem ao nivel de um animal nem o contrário. São seres diferentes. Se eu vir alguém a fazer mal a um animal, intrevenho. Mas se vir um animal a atacar uma pessoa também intrevenho da mesma forma.aisd Escreveu: Quanto à comparação com os humanos é puro preconceito.
Para mim não existem humanos, existem pessoas.
Umas boas e outras más.
Garanto que se visse alguém mandar um cão pela janela (como já fizeram aqui) e depois esse alguém se despistasse, eu nem parava o carro.
O tal de humano pode ser um pedófilo, um sádico, um assassino em série.
Que história é essa de a sua vida ser preciosa ?
Claro que se eu não conhecer tenho de prssumir que é boa pessoa.
Mas daí a afirmar que a vida do humano está muito acima da dos animais...
Depende do humano e do animal.
Mas daí a entrar em comparações entre os animais e as pessoas...não é válido e embora angarie muitos simpatizantes dá azo a más interpretações por parte de igual ou superior numero.
<p><strong>Saudações!</strong></p>
<p><strong>Cristina Paulo</strong></p>
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<p><strong>Cristina Paulo</strong></p>
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Aqui no fórum e não só houve sempre a tentação de comparar o homem ao animal quando em situações de debilidade, de dependência, etc. Não me repugna fazer esse paralelo porque não tenho preconceitos sobre isso, mas concordo que é uma área muito sensível. Normalmente a comparação já é feita nos limites quando a argumentação escasseia.
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Para variar eu desta vez não estou de acordo com a AISD!isto é falácia.
A Filipa doptou a Tripé.
Teria adoptado outro cão ?
Não necessáriamente.
As pessoas que adoptam crianças deficientes, adoptam-nas preferindo-as a crianças saudáveis.(não me digam que não, que eu conheço um caso especificamente).
Quantas pessoas como a Filipa02 existem? Serão assim tantas as pessoas que preferem cães deficientes ou velhos? Se assim fosse, concerteza que eles não ficavam nos canis, e assim sendo este problema de 'roubar' o lugar a cães 'adoptáveis' nem se colocava!!!
Por cada tripé adoptada ficam quantas por adoptar?
Isto é uma questão prática, que não deveria existir mas que TEM de existir face à realidade que temos. Nos países onde as associações funcionam verdadeiramente, e onde não são um simples amontoado de cães em jaulas apertadas e a sobreviverem a custo como acham que estas coisas se fazem?
Eu não gostaria de ter de decidir pela vida de nenhum cão, e talvez por isso nunca me propusesse a fazer parte da gestão de nenhuma instituição do genero, mas ainda bem que existem pessoas que conseguem pensar assim.
Se querem comparações humanas eu também sei fazê-las!! Posso equiparar isso ao médico que toma a decisão de desligar um doente e ligar outro quando as máquina de sobrevivência escasseiam no hospital e ele tem de avaliar entre dois pacientes qual tem mais probabilidades de sobreviver!!
Abraços
Paulo C.
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Olá
Os homens medem-se pelas decisões que tomam...
Tão simples quanto isto.Se querem comparações humanas eu também sei fazê-las!! Posso equiparar isso ao médico que toma a decisão de desligar um doente e ligar outro quando as máquina de sobrevivência escasseiam no hospital e ele tem de avaliar entre dois pacientes qual tem mais probabilidades de sobreviver!!
Os homens medem-se pelas decisões que tomam...
Um abraço
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Eu discuti este tema com uma senhora de uma associação de cães em que ela dizia que os cães não deviam ser abatidos por estarem doentes, ou terem alguma deficiência, e eu discordava com ela. Até concordo com a eutanásia em determinados casos.
O mau da situação é que ela disse que não podia acolher mais cães e que em casa não os podia ter... e aí perguntei-lhe é preferível continuarem a sofrer, passar fome, sede, levar pancada a simplesmente "adormecerem"? E ela apenas argumentou que mereciam viver.
Viver ou sobreviver?
Quantos casos é que conhecem de cães com doenças ou deficiências que são adoptados?
...poucos!
Vocês preferiam viver em sofrimento? Muitos vão dizer que sim, enquanto há vida há esperança... eu acho que a percentagem é minima, e que não se deve prolongar sofrimentos desnecessários.
O mau da situação é que ela disse que não podia acolher mais cães e que em casa não os podia ter... e aí perguntei-lhe é preferível continuarem a sofrer, passar fome, sede, levar pancada a simplesmente "adormecerem"? E ela apenas argumentou que mereciam viver.
Viver ou sobreviver?
Quantos casos é que conhecem de cães com doenças ou deficiências que são adoptados?
...poucos!
Vocês preferiam viver em sofrimento? Muitos vão dizer que sim, enquanto há vida há esperança... eu acho que a percentagem é minima, e que não se deve prolongar sofrimentos desnecessários.
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periquito FALCANITO
Nesses países de que falam não matam só os doentes e os velhos.
Matam todos os que não são adoptados ao fim de um certo tempo.
Nesses países existem leis para "cães perigosos" e estes também só vivem em condições anti-cão (quando tem autorização para viver).
Não quero ser falaciosa.
Mas quando impera a lógica anula-se a solidariedade e a misericórdia.
Quer para cães, quer para pessoas.
A pretensão de que só acontece aos cães é semelhante à pretensão de que só acontece aos outros.
Infelizmente este tipo de mentalidade tende a expandir-se a todos.
É uma questão de filosofia.
A solução mais simples é sempre livrarmo-nos do problema.
Se na situação portuguesa, de facto, há que tomar medidas, eu, como sempre, acho que devem ser tomadas caso a caso.
Se como gestora tenho de tomar decisões amargas, não me posso esquecer que são soluções pontuais e marginais.
Não são para se aplicarem sempre, mas apenas como excepções determindas pela necessidade.
Não devem constar de um livro de normas e preceitos.
E lembro (tenham paciência comigo) que o holocausto também começou devagarinho...
Se estudarem o que realmente se passou vão ver que tudo foi muito lógico.
Começou-se com os deficientes (que vida aguarda uma pessoa com severas limitações ?),prosseguiu-se com os loucos (afinal já não pessoas).
Acho que não preciso de contar o resto.
Quando se embarca numa certa filosofia os resultados são imprevisíveis.
Hoje vai-se na mesma direcção, só que mais lentamente.
Afinal nem velhos, nem doentes terminais são produtivos.
São um peso social.
É muito mais barato matar do que pagar investigações para a cura ou sustentá-los com paliativos.
É tudo uma questão de mentalidade.
Matam todos os que não são adoptados ao fim de um certo tempo.
Nesses países existem leis para "cães perigosos" e estes também só vivem em condições anti-cão (quando tem autorização para viver).
Não quero ser falaciosa.
Mas quando impera a lógica anula-se a solidariedade e a misericórdia.
Quer para cães, quer para pessoas.
A pretensão de que só acontece aos cães é semelhante à pretensão de que só acontece aos outros.
Infelizmente este tipo de mentalidade tende a expandir-se a todos.
É uma questão de filosofia.
A solução mais simples é sempre livrarmo-nos do problema.
Se na situação portuguesa, de facto, há que tomar medidas, eu, como sempre, acho que devem ser tomadas caso a caso.
Se como gestora tenho de tomar decisões amargas, não me posso esquecer que são soluções pontuais e marginais.
Não são para se aplicarem sempre, mas apenas como excepções determindas pela necessidade.
Não devem constar de um livro de normas e preceitos.
E lembro (tenham paciência comigo) que o holocausto também começou devagarinho...
Se estudarem o que realmente se passou vão ver que tudo foi muito lógico.
Começou-se com os deficientes (que vida aguarda uma pessoa com severas limitações ?),prosseguiu-se com os loucos (afinal já não pessoas).
Acho que não preciso de contar o resto.
Quando se embarca numa certa filosofia os resultados são imprevisíveis.
Hoje vai-se na mesma direcção, só que mais lentamente.
Afinal nem velhos, nem doentes terminais são produtivos.
São um peso social.
É muito mais barato matar do que pagar investigações para a cura ou sustentá-los com paliativos.
É tudo uma questão de mentalidade.
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Clap, Clap,Clap !!!!!!aisd Escreveu:
Quanto à comparação com os humanos é puro preconceito.
Para mim não existem humanos, existem pessoas.
Umas boas e outras más.
Garanto que se visse alguém mandar um cão pela janela (como já fizeram aqui) e depois esse alguém se despistasse, eu nem parava o carro.
O tal de humano pode ser um pedófilo, um sádico, um assassino em série.
Que história é essa de a sua vida ser preciosa ?
Claro que se eu não conhecer tenho de prssumir que é boa pessoa.
Mas daí a afirmar que a vida do humano está muito acima da dos animais...
Depende do humano e do animal.

Finalmente, alguém, com a minha linha de raciocínio ... !

Leonilde
<p>Desejo a mesma sorte, que a triste sorte dos animais que nao sejam ajudados por quem nao deixa que se os ajude. Autor desconhecido</p>
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<p>Regurgito nas postas de pescada dos arrotadores. Autor desconhecido</p>
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<p>Regurgito nas postas de pescada dos arrotadores. Autor desconhecido</p>
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Mas porque raio é que em vez de se copiar o mau, não tentamos copiar o bom???aisd Escreveu: Nesses países de que falam não matam só os doentes e os velhos.
Matam todos os que não são adoptados ao fim de um certo tempo.
Nesses países existem leis para "cães perigosos" e estes também só vivem em condições anti-cão (quando tem autorização para viver).
Não quero ser falaciosa.
Nem 8 nem 80. E quando só impera a emotividade? EQUILIBRIO é fundamental, meus caros. Sem ele não vamos a lado nenhum. A emotividade sem lógica é muito perigosa para os 4 patas, basta visitarem um canil dos muitos que há por este país fora.aisd Escreveu:
Mas quando impera a lógica anula-se a solidariedade e a misericórdia.
Quer para cães, quer para pessoas.
A pretensão de que só acontece aos cães é semelhante à pretensão de que só acontece aos outros.
Infelizmente este tipo de mentalidade tende a expandir-se a todos.
Tomar medidas caso a caso?? Mas alguem falou em extreminio ou coisa parecida???O problema nestas questões é exactamente este. É mais fácil ver os extremos que tentar perceber que pode haver equilibrio.aisd Escreveu: É uma questão de filosofia.
A solução mais simples é sempre livrarmo-nos do problema.
Se na situação portuguesa, de facto, há que tomar medidas, eu, como sempre, acho que devem ser tomadas caso a caso.
As normas e preceitos existem. O que não significa que os sígamos cegamente.aisd Escreveu:
Se como gestora tenho de tomar decisões amargas, não me posso esquecer que são soluções pontuais e marginais.
Não são para se aplicarem sempre, mas apenas como excepções determindas pela necessidade.
Não devem constar de um livro de normas e preceitos.
Voltamos ao ponto de partida: lógica sem emotividade e emotividade sem lógica não fazem sentidoaisd Escreveu: E lembro (tenham paciência comigo) que o holocausto também começou devagarinho...
Se estudarem o que realmente se passou vão ver que tudo foi muito lógico.
Começou-se com os deficientes (que vida aguarda uma pessoa com severas limitações ?),prosseguiu-se com os loucos (afinal já não pessoas).
Acho que não preciso de contar o resto.
Quando se embarca numa certa filosofia os resultados são imprevisíveis.
Hoje vai-se na mesma direcção, só que mais lentamente.
Afinal nem velhos, nem doentes terminais são produtivos.
São um peso social.
É muito mais barato matar do que pagar investigações para a cura ou sustentá-los com paliativos.
É tudo uma questão de mentalidade.

<p><strong>Saudações!</strong></p>
<p><strong>Cristina Paulo</strong></p>
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<p><strong>Cristina Paulo</strong></p>
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- Membro Veterano
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- Registado: quarta dez 12, 2001 12:10 am
- Localização: Pastores Alemães, Rottys, F. S.Miguel
Olá
Temos o dever de acabar com os animais vadios!
E neste contexto (somos portugas e vivemos em Portugal) apenas vejo essa possibilidade se os municipios fizerem uma campanha anti-vadios, ecompensando com uma importância pecuniaria todos os vadios/abandonados/ assilvetrados e etc. que forem entregues nos canis municipais para serem abatidos!
Não há outra solução neste cantinho à beira mar plantado!
E como estamos de tanga , num mês resolviamos a coisa!
Temos o dever de acabar com os animais vadios!
E neste contexto (somos portugas e vivemos em Portugal) apenas vejo essa possibilidade se os municipios fizerem uma campanha anti-vadios, ecompensando com uma importância pecuniaria todos os vadios/abandonados/ assilvetrados e etc. que forem entregues nos canis municipais para serem abatidos!
Não há outra solução neste cantinho à beira mar plantado!
E como estamos de tanga , num mês resolviamos a coisa!
Um abraço
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- Membro Júnior
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- Registado: sexta set 12, 2003 1:25 am
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Desculpem meter o bedelho, mas já estava em pulgas com a vossa conversa!!!
[quote=gary]
Temos o dever de acabar com os animais vadios!
E neste contexto (somos portugas e vivemos em Portugal) apenas vejo essa possibilidade se os municipios fizerem uma campanha anti-vadios, ecompensando com uma importância pecuniaria todos os vadios/abandonados/ assilvetrados e etc. que forem entregues nos canis municipais para serem abatidos!
Não há outra solução neste cantinho à beira mar plantado!
E como estamos de tanga , num mês resolviamos a coisa!
[/quote]
Espero ter entendido mal o conteúdo deste seu comentário, porque acho bastante triste 1 comentário destes de 1 pessoa que penso gostar de animais
Pretende que todos os animais abandonados e por isso vadios, que nenhum mal fizerem na vida se não ter tido o azar de arranjar maus donos, sejam entregues nas câmaras para abate???
Espero ter entendido mesmo muito mal o seu comentário
Apenas queria referir aqui que, 1º que tudo, era bom que todas as pessoas fizessem e pudessem fazer algo para ajudar os animais abandonados! Não vejo mal nenhum dizê-lo a toda a gente! Talvez alguém veja esses comentários e resolva tentar passar à acção!
Queria também dizer que este assunto é bastante delicado!
Que se tenha que proceder ao abate de 1 animal doente ou mesmo muito, muito velho, para dar lugar a outro animal numa associação, tudo bem! Aí, custa, mas aceito!
Quanto a animais deficientes, desde que essa deficiência não altere em grande escala a sua vida, acho 1 crueldade achar-se que não merecem a vida!
Ainda há pouco tempo vi adoptarem 1 cadela com 13 anos! A pessoa viu-a abandonada e teve o bom censo de lhe tentar dar uns bons últimos anos de vida!
Vi adoptarem 1 cão cego! 1 cadela incontinente! 1 Gata cega! 1 gata com 12 anos! Etc.
Ainda há boas pessoas neste mundo!
Abraços caninos e por favor não se ofendam uns aos outros
[quote=gary]
Temos o dever de acabar com os animais vadios!
E neste contexto (somos portugas e vivemos em Portugal) apenas vejo essa possibilidade se os municipios fizerem uma campanha anti-vadios, ecompensando com uma importância pecuniaria todos os vadios/abandonados/ assilvetrados e etc. que forem entregues nos canis municipais para serem abatidos!
Não há outra solução neste cantinho à beira mar plantado!
E como estamos de tanga , num mês resolviamos a coisa!
[/quote]
Espero ter entendido mal o conteúdo deste seu comentário, porque acho bastante triste 1 comentário destes de 1 pessoa que penso gostar de animais



Pretende que todos os animais abandonados e por isso vadios, que nenhum mal fizerem na vida se não ter tido o azar de arranjar maus donos, sejam entregues nas câmaras para abate???



Espero ter entendido mesmo muito mal o seu comentário

Apenas queria referir aqui que, 1º que tudo, era bom que todas as pessoas fizessem e pudessem fazer algo para ajudar os animais abandonados! Não vejo mal nenhum dizê-lo a toda a gente! Talvez alguém veja esses comentários e resolva tentar passar à acção!
Queria também dizer que este assunto é bastante delicado!
Que se tenha que proceder ao abate de 1 animal doente ou mesmo muito, muito velho, para dar lugar a outro animal numa associação, tudo bem! Aí, custa, mas aceito!


Quanto a animais deficientes, desde que essa deficiência não altere em grande escala a sua vida, acho 1 crueldade achar-se que não merecem a vida!
Ainda há pouco tempo vi adoptarem 1 cadela com 13 anos! A pessoa viu-a abandonada e teve o bom censo de lhe tentar dar uns bons últimos anos de vida!
Vi adoptarem 1 cão cego! 1 cadela incontinente! 1 Gata cega! 1 gata com 12 anos! Etc.
Ainda há boas pessoas neste mundo!

Abraços caninos e por favor não se ofendam uns aos outros
