Se o está a apresentar ao colo, é normal que o cão adulto mostre agressividade, concordo plenamente com o que Tumbleweed disse... Tem de por a cachorra no chão e deixar eles conhecerem-se e muito menos pode mostrar receio em relação a isso...Tumbleweed Escreveu:Sr Yuki, estava outra vez com a cachorra ao colo?
O seu dálmata é um cão velho e mal sociabilizado, se continua a tentar mostrar-lhe a cadela ao seu colo isso vai acabar por correr mal para si ou para ela.
Na minha casa, quando aparece um cachorro novo, é posto no chão com os outros cães.
Os adultos cheiram-no, e o cachorro deita-se de costas e deixa-os. Depois fazem uma sessão de montar o cachorro novo à vez, dã-lhe umas sapatadas no focinho e ao fim do dia estão todos a dormir juntos.
Mas eu tenho confiança nos meus cães, e eles sabem que não tolero agressões.
A maioria dos cães adultos gosta de cachorros. Tenho alguns que se esquecem que já têm uma idade respeitável, e passam uns meses aos saltos a brincar com os cachorros que vêm cá para casa como se fossem da mesma idade. Há outros que não têm grande paciência para esse tipo de brincadeiras, mas uma rosnadela é o suficiente para os mais novos perceberem o lugar deles.
Eu nunca tive grandes problemas de agressividade entre os meus cães, excepto as disputas ocasionais por um brinquedo, ou uma cadela com o cio ficar mais intolerante em relação às outras fêmeas. Mas isto é entre adultos, os cães adultos regra geral são extremamente tolerantes com os cachorros.
Como apresentar cão grande(e bruto) a cadela pequena (bebé)?
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Quando dei a conhecer os meus yorkshires ao meu pastor alemão foi num sitio neutro, com todos os cães no chão, com trela posta no grande caso faça esse tal "lançamento" contra o pequeno
A minha assinatura não é nada disto!
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Sim. Mea culpa. No entando desta vez o dálmata estava solto e livre, e não preso. Achei que ele se sentia mais confortável assim!Tumbleweed Escreveu:Sr Yuki, estava outra vez com a cachorra ao colo?
LOOOOOLTumbleweed Escreveu: Na minha casa, quando aparece um cachorro novo, é posto no chão com os outros cães.
Os adultos cheiram-no, e o cachorro deita-se de costas e deixa-os. Depois fazem uma sessão de montar o cachorro novo à vez, dã-lhe umas sapatadas no focinho e ao fim do dia estão todos a dormir juntos.
Não quer cá vir?!
Acho que ela ainda não tem tamanho p a meter assim no chão, senão desta vez leva uma dentada e fica metade dentro da boca dele. Literalmente.
Só uma pergunta então para os últimos users (Tumbleweed, AnnieBata, AndreFSM)!
Ambos no chão e ambos de trela?!
Mas ele não vai achar esquisito estar de trela no "domínio" dele?
Bem, é uma experiência, não perco nada, não é?!
O que o vet disse foi para lhe dar mais atenção a ele do que a ela. E foi isso que fiz ontem. Achava eu... Daí que o tenha solto, para ele se sentir mais "à vontade"...
AH!
E ninguém se pronunciou sobre aquilo de eu a meter protegida na caixa de transporte, com ele solto.
a) certo
b) errado
c) É uma experiência. Vamos ver.
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Marianamar: enganei-me!marianamar Escreveu:Não entendo a necessidade de o companheiro de brincadeiras ser da mesma raça. De resto, estou completamente de acordo com a bhess.bhess Escreveu:Mais uma vez peço desculpa, mas às vezes parece que as pessoas precisam de levar um banho de "água fria" para perceberem as coisas! É que realmente não consigo conceber cães a viver praticamente só no exterior da casa, ainda por cima sozinho (sem outro companheiro da mesma raça), mas trata-se de uma opinião pessoal que estou a expor. Podem dizer que passam muito tempo fora de casa com ele, mas não deve ser mais do que aquele que passam dentro de casa sem ele, e não é só "sentar no sofá e ver TV" como referiu. Trata-se de assistir às nossas lidas dentro de casa, observar-nos apenas se for o caso. Isso significa muito para eles.srYuki Escreveu:Mas que tolice dizer que o cão adulto é privado de socializar com a família!!!!! Passamos imenso tempo no jardim, a jardinar, cortar relva, bricolages, brincar com ele...
Não vamos entrar por aí... Há cães em muito piores situações do que o seu, é verdade, mas não vamos justificar os nossos erros com erros ainda piores.srYuki Escreveu:Desculpem lá, mas muito pior estão cães maiores do que o Dalmata, fechados em varadas, cujos donos tb n têm vontade de os trazer à rua.
É importante ele ter esse espaço para correr e exercitar-se, é verdade, e é privilegiado por isso. Mas esse espaço não substitui os passeios.srYuki Escreveu:Ele gosta de vir à rua, sim, mas na rua ele n pode correr como corre no jardim, porque nunca o solto. Tem relva, tem terraço, tem pátio, tem 1 canil só para ele... acreditem se quiserem que é 1 cão muito feliz, mesmo que n possa deitar-se no sofá ou ver televisão!
(...)

Acha que deu mais atenção a ele? Com ela ao colo?srYuki Escreveu:O que o vet disse foi para lhe dar mais atenção a ele do que a ela. E foi isso que fiz ontem. Achava eu... Daí que o tenha solto, para ele se sentir mais "à vontade"...
Já lhe deram aqui algumas dicas. Não pode estar com a cadela ao colo, dentro da caixa também não me parece viável. O melhor é deixar que se conheçam à solta no jardim, ou seja, abre a porta e deixe que as coisas aconteçam naturalmente, sempre com a sua supervisão, claro.
"O problema das pessoas é que elas são apenas humanas..."
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Sr Yuki, eu não a aconselhei a fazer o que eu faço. Como lhe disse, eu tenho confiança nos meus cães.
Se a puser na transportadora ele vai ficar frenético a tentar abrir a porta e a cachorra vai ficar assustada. É uma péssima ideia.
Se a puser na transportadora ele vai ficar frenético a tentar abrir a porta e a cachorra vai ficar assustada. É uma péssima ideia.
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Ok, faz sentido.Tumbleweed Escreveu:Sr Yuki, eu não a aconselhei a fazer o que eu faço. Como lhe disse, eu tenho confiança nos meus cães.
Se a puser na transportadora ele vai ficar frenético a tentar abrir a porta e a cachorra vai ficar assustada. É uma péssima ideia.
E sim, ele tenta abrir a porta. E dar patadinhas e virar a caixa e essas coisas.
E é verdade eu não confio nele.
Mas também não confio nele na rua à trela, como foi sugerido para o primeiro contacto.
Estou sem ideias. Ainda à pouco entrou 1 sr da tv cabo, o Dálmata (preso) apenas sinalizou que ele lá vinha e depois deixou-o entrar. E com outros cães é isto!...
Hei-de experimentar os 2 no chão com as trelas.
Não tenho mesmo mais ideias por agora...
Ia a dizer que experimentava mais logo, ao fim da tarde... mas não sei se faço isso ainda hoje... Acho que pode esperar...
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Ok, faz sentido.Tumbleweed Escreveu:Sr Yuki, eu não a aconselhei a fazer o que eu faço. Como lhe disse, eu tenho confiança nos meus cães.
Se a puser na transportadora ele vai ficar frenético a tentar abrir a porta e a cachorra vai ficar assustada. É uma péssima ideia.
E sim, ele tenta abrir a porta. E dar patadinhas e virar a caixa e essas coisas.
E é verdade eu não confio nele.
Mas também não confio nele na rua à trela, como foi sugerido para o primeiro contacto.
Estou sem ideias. Ainda à pouco entrou 1 sr da tv cabo, o Dálmata (preso) apenas sinalizou que ele lá vinha e depois deixou-o entrar. E com outros cães é isto!...
Hei-de experimentar os 2 no chão com as trelas.
Não tenho mesmo mais ideias por agora...
Ia a dizer que experimentava mais logo, ao fim da tarde... mas não sei se faço isso ainda hoje... Acho que pode esperar...
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tartaruga
Tente com os dois no chão, sem trela... Ele a cheira-la e voce da-lhe festas e fala com ele ignora a cadela mas ao mesmo tenpo esta atenta ao que ele faz e se ele se esticar pode sempre agarrar-lhe na coleira (não sei se fui muito explicita mas espero que tenha conseguido transmitir aquilo que pretendo)
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Enquanto tiver medo do seu cão, não ha método que lhe valha.
Desculpa a sinceridade. Eu já passei por isso, e da primeira vez não cheguei a ficar com a cadela que fui buscar por isso mesmo.
Eu não confiava no meu cão, ele mostrou-se agressivo e eu retirei-a logo da beira dele.
Hoje reconheço que foi a coisa mais insensata que fiz.
Na altura, só quis evitar que ele a magoasse.
Com o passar do tempo e depois de ter esterilizado o meu cão, fiz a abordagem de forma diferente.
Fiz uma jaula de proposito para a cadela.
Coloquei-a lá dentro. E ele de foram tomou contacto com ela, enquanto eu desenvolvia actividades com ele.
Ah, tambem nunca retirei privilégios ao meu cão. Ele dormia dentro de casa, ela fora. Foi ela que "pediu" para dormir junto com ele.
Quando me fala da transportadora não me parece tão má ideia assim, desde que, deixa a transportadora quieta e segura e vá brincar com o seu cão, para ele se habituar à presenção dela enquanto vocês interagem.
Mas tive que deixar o meu medo de lado.
Desculpa a sinceridade. Eu já passei por isso, e da primeira vez não cheguei a ficar com a cadela que fui buscar por isso mesmo.
Eu não confiava no meu cão, ele mostrou-se agressivo e eu retirei-a logo da beira dele.
Hoje reconheço que foi a coisa mais insensata que fiz.
Na altura, só quis evitar que ele a magoasse.
Com o passar do tempo e depois de ter esterilizado o meu cão, fiz a abordagem de forma diferente.
Fiz uma jaula de proposito para a cadela.
Coloquei-a lá dentro. E ele de foram tomou contacto com ela, enquanto eu desenvolvia actividades com ele.
Ah, tambem nunca retirei privilégios ao meu cão. Ele dormia dentro de casa, ela fora. Foi ela que "pediu" para dormir junto com ele.
Quando me fala da transportadora não me parece tão má ideia assim, desde que, deixa a transportadora quieta e segura e vá brincar com o seu cão, para ele se habituar à presenção dela enquanto vocês interagem.
Mas tive que deixar o meu medo de lado.
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AnnieBata Escreveu:Tente com os dois no chão, sem trela... Ele a cheira-la e voce da-lhe festas e fala com ele ignora a cadela mas ao mesmo tenpo esta atenta ao que ele faz e se ele se esticar pode sempre agarrar-lhe na coleira (não sei se fui muito explicita mas espero que tenha conseguido transmitir aquilo que pretendo)
Entendo.
Mas para já é muito perigoso. A corpo dela equivale a 2/3 da cabeça dele, talvez menos. Portanto se ele a estiver a cheirar, se se lançar numa dentada, nem chego a ter tempo para reagir, como ontem!!! Pelo menos nesta altura com os tamanhos dos 2. Mas ela ainda vai crescer mais.
Penso que para já, não é só questão de medo meu, mas também de bom senso. Por mais que seja uma dentadica de ameaça e de reconhecimento, faz bastante estrago, com estas proporções.
Mas conte-me mais.cbraga Escreveu:Enquanto tiver medo do seu cão, não ha método que lhe valha.
Desculpa a sinceridade. Eu já passei por isso, e da primeira vez não cheguei a ficar com a cadela que fui buscar por isso mesmo.
Eu não confiava no meu cão, ele mostrou-se agressivo e eu retirei-a logo da beira dele.
Hoje reconheço que foi a coisa mais insensata que fiz.
Na altura, só quis evitar que ele a magoasse.
Com o passar do tempo e depois de ter esterilizado o meu cão, fiz a abordagem de forma diferente.
Fiz uma jaula de proposito para a cadela.
Coloquei-a lá dentro. E ele de foram tomou contacto com ela, enquanto eu desenvolvia actividades com ele.
Ah, tambem nunca retirei privilégios ao meu cão. Ele dormia dentro de casa, ela fora. Foi ela que "pediu" para dormir junto com ele.
Quando me fala da transportadora não me parece tão má ideia assim, desde que, deixa a transportadora quieta e segura e vá brincar com o seu cão, para ele se habituar à presenção dela enquanto vocês interagem.
Mas tive que deixar o meu medo de lado.
Não confiava no seu cão... mas ele já tinha assim um temperamento agressivo com os outros? Que cão-cachorro eram ou, alternativamente, quanto pesavam?
A caixa de transporte... da primeira vez, virei a abertura contra a parede, para ele sentir o cheiro forte dela, sem lá chegar. Mas sim, tentava dar umas patadicas para ver se explorava a caixa e se conseguiria volta-la.
E a ideia era fazer isso umas quantas vezes, com naturalidade, até ele ignorar a caixa, que significaria que ignorava a presença dela...
Da primeira vez, foi impossível passar à fase de brincar com ele. Simplesmente ele ignorou tudo o resto, inclusivé, os biscoitos que eu lhe oferecia.
Mas a minha ideia era prolongar a situação, até que ele se desinteressasse. E até me parecia um bom plano. Apesar da minha ansiedade, no sentido de querer que as coisas aconteçam mais rápido...
Eu também não retirei privilégios ao mais velho. Muito pelo contrário. Dou-lhe sessões de mimos e brincadeiras prolongadas antes de alguma tentativa de aproximação. Tem tudo como tinha antes: o mesmo espaço, os mesmos brinquedos, a mesma atenção.
Eu acho que continuo com medo enquanto não vejo alteração da reacção dele. Pretendo que ele se desinteresse, ao invés do interesse e curiosidade excessiva que ainda demonstra. E que é natural, convenhamos.
De qualquer forma, todos nós temos o nosso cheiro e não sei se ele a vê exactamente como 1 cão, se como 1 membro da família. Que é isso que é. Se fosse 1 bebé humano, também lhe seria dada a conhecer por períodos muito breves e com muitas repetições, certo? E certamente com cuidados muito mais redobrados.
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tartaruga
Entendo.
Mas para já é muito perigoso. A corpo dela equivale a 2/3 da cabeça dele, talvez menos. Portanto se ele a estiver a cheirar, se se lançar numa dentada, nem chego a ter tempo para reagir, como ontem!!! Pelo menos nesta altura com os tamanhos dos 2. Mas ela ainda vai crescer mais.
Penso que para já, não é só questão de medo meu, mas também de bom senso. Por mais que seja uma dentadica de ameaça e de reconhecimento, faz bastante estrago, com estas proporções.
, desde que, deixa a transportadora quieta e segura e vá brincar com o seu cão, para ele se habituar à presenção dela enquanto vocês interagem.
Mas tive que deixar o meu medo de lado.[/quote]
Mas voce ficava do genero com a mão na coleira nunca sem se afastar muito e se ele fizesse um movimento agressivo puxava-o... Tem de superar isso senão quem sofre é a cachorra, percebo o seu medo mas tem de ultrapassar
Mas para já é muito perigoso. A corpo dela equivale a 2/3 da cabeça dele, talvez menos. Portanto se ele a estiver a cheirar, se se lançar numa dentada, nem chego a ter tempo para reagir, como ontem!!! Pelo menos nesta altura com os tamanhos dos 2. Mas ela ainda vai crescer mais.
Penso que para já, não é só questão de medo meu, mas também de bom senso. Por mais que seja uma dentadica de ameaça e de reconhecimento, faz bastante estrago, com estas proporções.
, desde que, deixa a transportadora quieta e segura e vá brincar com o seu cão, para ele se habituar à presenção dela enquanto vocês interagem.
Mas tive que deixar o meu medo de lado.[/quote]
Mas voce ficava do genero com a mão na coleira nunca sem se afastar muito e se ele fizesse um movimento agressivo puxava-o... Tem de superar isso senão quem sofre é a cachorra, percebo o seu medo mas tem de ultrapassar
Isso da mão na coleira é uma excelente ideia para o cão morder a cachorra ...
srYuki, o seu cão é macho e adulto, a cachorra é fêmea e bebé, raros são os casos em que um macho adulto ataca uma fêmea ainda por cima bebé.
srYuki, o seu cão é macho e adulto, a cachorra é fêmea e bebé, raros são os casos em que um macho adulto ataca uma fêmea ainda por cima bebé.
Quem cala nem sempre consente. Pode ser só preguiça de discutir idiotices.
Nunca discutas com um idiota. Ele arrasta-te até ao nível dele, e depois vence-te em experiência.
http://animalartportugal.blogspot.com/
www.apterrariofilia.org
Eu cavo, tu cavas, ele cava, nós cavamos, vós cavais, eles cavam...
Não é bonito, mas é profundo.
Madalena Marques
Nunca discutas com um idiota. Ele arrasta-te até ao nível dele, e depois vence-te em experiência.
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Eu cavo, tu cavas, ele cava, nós cavamos, vós cavais, eles cavam...
Não é bonito, mas é profundo.
Madalena Marques
cbraga Escreveu:Enquanto tiver medo do seu cão, não ha método que lhe valha.
"Eu sou responsável pelo que digo, não pelo que você entende." - Auto desconhecido
"O maior prazer de uma pessoa inteligente, é fazer de idiota perante um idiota a fazer de inteligente!" - Autor desconhecido
"O maior prazer de uma pessoa inteligente, é fazer de idiota perante um idiota a fazer de inteligente!" - Autor desconhecido
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O meu cão tinha tido com ele uma cadela do mesmo tamanho durante uns tempos e chegou ao ponto de ela se esconder e não sair do sitio.
Ele não a mordia. Mas não a deixava fazer nada.
Mesmo conosco, nós viravamos as costas e ele colocava-nos as patas para chamar a atençao.
Fugiu-me por 2 vezes do portão para fora, e na 3ª vez esterilizei-o.
Passado algum tempo ele começou a acalmar.
A cadelita que tinha vndo era uma PA, ele pesava 40 Kgs. E eu fiz tb como vocÊ fez. Sentei-me na soleira da cozinha com ela resguardada, e quando os deixava, zás, lá estava ele a atormentar a bicha.
Desisti.
Mas, eu queria efectivamente uma companhia para ele, e outro cão, pelo que, passados uns tempos trouxe a minha cadelita.
Mas desta vez, deixei-os juntos. Sem medos.
Com o cuidado de a colocar na jaula os primeiros dias, para ele se habituar à sua presença. Claro, que estou a falar de jaula, mas construida no exterior. Como eles tinham a vedação entre eles, para mim foi fácil. Eles não se conseguiam pegar.
Quando ela começou a frequentar a casa, ainda tenho fotos em que ela estava com a coleira e trela, deitada no edredão. Era mais fácil puxá-la para mim, que bloqueá-lo a ele.
Á medida que ela foi crescendo, não me metia entre eles. Por vezes os lábios de um e de outro ficavam mesmo repuxadinhos, e o pessoal começava a suar cá em casa, mas eu ignorava e fazia com que os ignorassem.
às vezes não é fácil.
Aos 5/6 meses ela começou a impôr-se perante ele e mordia-o e não era lá muito tolerante com ele.
Mas depois de adulta, inverteram outra vez, e ele é o capitão da equipa. Para onde ele vai, ela vai.
Até as tijelas de comida eles trocam entre si, e aos dois meses quando veio para cá o meu cão mordia em quem tentava chegar à comida dele. Nós fizemos com que ele compreendesse que ninguém lhe ia retirar a comida, e ao fim de algum tempo o problema ficou sanado. Quando ela veio, pensei que ia haver problemas por isso. Mas não. Quando ele não quer que ela coma da dele, avisa-a e ela afasta-se.
Por exemplo, quando estão a comer pão seco, que ambos adoram, ela deixa-o comer a parte dele e quando ele vem tirar a parte dela, é ela que lhe rosna.
Portanto, eles lá definiram entre eles o que lhes é permitido ou não entre si.
Mas compreendo o seu receio. E deixe-me dizer-lhe novamente. Enquanto não estiver confortável e confiante no seu cão, nada vai adiantar porque ele vai pressentir o seu medo. E tem que ir por tentativas. Não há uma ciência exacta. A questão fulcral no meu caso, quando me dicidi mesmo, é que eu queria outro cão, e portanto na minha mente as coisas funcionaram assim: ou deixas ou o teu posto está em risco, porque aqui em casa quem manda sou eu. Acho que isto ajudou a aliviar a minha tensão.
Ele não a mordia. Mas não a deixava fazer nada.
Mesmo conosco, nós viravamos as costas e ele colocava-nos as patas para chamar a atençao.
Fugiu-me por 2 vezes do portão para fora, e na 3ª vez esterilizei-o.
Passado algum tempo ele começou a acalmar.
A cadelita que tinha vndo era uma PA, ele pesava 40 Kgs. E eu fiz tb como vocÊ fez. Sentei-me na soleira da cozinha com ela resguardada, e quando os deixava, zás, lá estava ele a atormentar a bicha.
Desisti.
Mas, eu queria efectivamente uma companhia para ele, e outro cão, pelo que, passados uns tempos trouxe a minha cadelita.
Mas desta vez, deixei-os juntos. Sem medos.
Com o cuidado de a colocar na jaula os primeiros dias, para ele se habituar à sua presença. Claro, que estou a falar de jaula, mas construida no exterior. Como eles tinham a vedação entre eles, para mim foi fácil. Eles não se conseguiam pegar.
Quando ela começou a frequentar a casa, ainda tenho fotos em que ela estava com a coleira e trela, deitada no edredão. Era mais fácil puxá-la para mim, que bloqueá-lo a ele.
Á medida que ela foi crescendo, não me metia entre eles. Por vezes os lábios de um e de outro ficavam mesmo repuxadinhos, e o pessoal começava a suar cá em casa, mas eu ignorava e fazia com que os ignorassem.
às vezes não é fácil.
Aos 5/6 meses ela começou a impôr-se perante ele e mordia-o e não era lá muito tolerante com ele.
Mas depois de adulta, inverteram outra vez, e ele é o capitão da equipa. Para onde ele vai, ela vai.
Até as tijelas de comida eles trocam entre si, e aos dois meses quando veio para cá o meu cão mordia em quem tentava chegar à comida dele. Nós fizemos com que ele compreendesse que ninguém lhe ia retirar a comida, e ao fim de algum tempo o problema ficou sanado. Quando ela veio, pensei que ia haver problemas por isso. Mas não. Quando ele não quer que ela coma da dele, avisa-a e ela afasta-se.
Por exemplo, quando estão a comer pão seco, que ambos adoram, ela deixa-o comer a parte dele e quando ele vem tirar a parte dela, é ela que lhe rosna.
Portanto, eles lá definiram entre eles o que lhes é permitido ou não entre si.
Mas compreendo o seu receio. E deixe-me dizer-lhe novamente. Enquanto não estiver confortável e confiante no seu cão, nada vai adiantar porque ele vai pressentir o seu medo. E tem que ir por tentativas. Não há uma ciência exacta. A questão fulcral no meu caso, quando me dicidi mesmo, é que eu queria outro cão, e portanto na minha mente as coisas funcionaram assim: ou deixas ou o teu posto está em risco, porque aqui em casa quem manda sou eu. Acho que isto ajudou a aliviar a minha tensão.