Notícia CM on-line
Moderador: mcerqueira
Claro que há gente boa no meio da miséria humana, Isabel, mas infelizmente não são a regra, e de quem se estava a falar era mesmo dos tais "bué da maus".
E até acontece que os casos mediáticos, aqueles que são falados na Comunicação Social, de cães que atacam, ferem e até matam, não são de cães dos bairros sociais. Nestes também conheço casos de pessoas honestas e pobres que levaram os seus cães consigo, e até mesmo pessoas que se recusaram a ir para as novas casas enquanto não lhes deram permissão para levarem os seus cães e gatos. E muitos que os levaram sem permissão nenhuma. E a todos eles o que menos se ouve é conversas sobre a comida que lhes dão: discutir rações é mesmo só tema destes fóruns de privilegiados.
E até acontece que os casos mediáticos, aqueles que são falados na Comunicação Social, de cães que atacam, ferem e até matam, não são de cães dos bairros sociais. Nestes também conheço casos de pessoas honestas e pobres que levaram os seus cães consigo, e até mesmo pessoas que se recusaram a ir para as novas casas enquanto não lhes deram permissão para levarem os seus cães e gatos. E muitos que os levaram sem permissão nenhuma. E a todos eles o que menos se ouve é conversas sobre a comida que lhes dão: discutir rações é mesmo só tema destes fóruns de privilegiados.
Olá, eu sou a Bronkas, tenham um muito bom dia.
Ou seja, os pobres são cidadãos de segunda, sem direito a gostos, não é verdade?hotrodder Escreveu:...mas acho que se as pessoas passam necessidades não deveria ter cão, nem gato, nem Tv cabo, nem uma data de coisas que não são prioritárias.
...
Mas fique descansado: quem é pobre e honesto, quem todos os dias tem de perguntar a si próprio o que vai pôr no prato ao almoço, não se perde com luxos como a Tv cabo, mas pode muito bem dividir a miséria com o animal que lhe é necessário ao coração, que muitas vezes é bem melhor do que o que têm os cidadãos de primeira, os tais que podem ter Tv cabo e outros luxos.
Olá, eu sou a Bronkas, tenham um muito bom dia.
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Um beta splendens
Três hamsters campbell
...O que para aí vai... as generalizações não dão com nada....
realmente faz-lhe sentido que quem luta para manter uma vida digna não possa ter um cão? não acha que é diferente de quem "chula" um apartamento e mais umas coisitas dos seus impostos?
É um sacrificio que fazem. É uma escolha. Conheço quem tenha desistido da TVcabo, de ir ao café e mais umas coisitas para poder ter um cão.
Foi ao canil e trouxe o desgraçado mais enfraquecido que lá viu...
Alimentou-o com a melhor ração que podia pagar: restos.
São inseparaveis. Essa pessoa não tem grandes possibilidades económicas, mas paga o vet a prestações. (creio que há médicos veterináriose médicos veterinários)
comida não há de faltar ao canito. E acha mesmo que era com o que gasta no cão que comprava ou alugava casa??
Não gosto de generalizações. Tanto conheço malta ricalhaça que alimenta o pitt com ração xpto mas o mantêm fechado numa box qualquer a maior parte da vida, como pessoal com um aspecto do "sou muita mau" que na verdade são excelentes pessoas e corações de manteiga que tratam o seu cão da melhor forma que podem e lhe têm verdadeiro carinho...
também conheço os opostos... mas agora é a possibilidade económica que dita o carácter de uma pessoa?
realmente faz-lhe sentido que quem luta para manter uma vida digna não possa ter um cão? não acha que é diferente de quem "chula" um apartamento e mais umas coisitas dos seus impostos?
É um sacrificio que fazem. É uma escolha. Conheço quem tenha desistido da TVcabo, de ir ao café e mais umas coisitas para poder ter um cão.
Foi ao canil e trouxe o desgraçado mais enfraquecido que lá viu...
Alimentou-o com a melhor ração que podia pagar: restos.
São inseparaveis. Essa pessoa não tem grandes possibilidades económicas, mas paga o vet a prestações. (creio que há médicos veterináriose médicos veterinários)
comida não há de faltar ao canito. E acha mesmo que era com o que gasta no cão que comprava ou alugava casa??
Não gosto de generalizações. Tanto conheço malta ricalhaça que alimenta o pitt com ração xpto mas o mantêm fechado numa box qualquer a maior parte da vida, como pessoal com um aspecto do "sou muita mau" que na verdade são excelentes pessoas e corações de manteiga que tratam o seu cão da melhor forma que podem e lhe têm verdadeiro carinho...
também conheço os opostos... mas agora é a possibilidade económica que dita o carácter de uma pessoa?
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periquito FALCANITO
Em 1º lugar tenho de pedir desculpa pela maneira como falei.
É que estou tão cansada de ver pessoas que não sabem do que falam, com soluções miraculosas e tão, tão "politícamente correctas"...
Simplesmente não tem nada a ver com este fórum - são outras histórias...
Agora, devo dizer que não se deve pronunciar sobre as soluções para os PP dos bairros sociais quem diz isto
Este homem deu-me uma descasca quando estava a recolher ração para uma associação - disse que não era necessário...
Outros vizinhos, compram Orlando no Lidl (e estes ainda são dos que dão ração) e outros dão restos da própria mesa...
Continuem a sonhar com o pais das soluções fáceis que passam pelo abate de cães até ao dia em que haja rebeliões como em Paris e lhes incendeiem os carros.
Talvez, então, se apercebam do que realmente se está a criar nos ditos bairros e que não tem nada a ver com cães.
E há boa gente nestes bairros.
Mesmo os traficantes não são más pessoas desde que se saiba com quem se está a lidar e não se vá moralizar ou pretender paternalizar.
Uma questão de saber o que a casa gasta...
É que estou tão cansada de ver pessoas que não sabem do que falam, com soluções miraculosas e tão, tão "politícamente correctas"...
Simplesmente não tem nada a ver com este fórum - são outras histórias...
Agora, devo dizer que não se deve pronunciar sobre as soluções para os PP dos bairros sociais quem diz isto
Não sou conhecedor desses tipos de bairro. Pura e simplesmente não os frequento seja porque motivo fôr
Bom, eu vou-lhe contar como um homem me disse que alimenta os 8 cães que tem num terreno - compra carne para cão (50 cêntimos/kg) no Intermarché, coze trinca de arroz e assim os alimenta.Mesmo que estas pessoas alimentem estes 3 cães (que é o ke a lei permite) de porte médio dificilmente deverão andar longe dos 100€ por mês só em ração de qualidade aceitável.
Este homem deu-me uma descasca quando estava a recolher ração para uma associação - disse que não era necessário...
Outros vizinhos, compram Orlando no Lidl (e estes ainda são dos que dão ração) e outros dão restos da própria mesa...
Continuem a sonhar com o pais das soluções fáceis que passam pelo abate de cães até ao dia em que haja rebeliões como em Paris e lhes incendeiem os carros.
Talvez, então, se apercebam do que realmente se está a criar nos ditos bairros e que não tem nada a ver com cães.
E há boa gente nestes bairros.
Mesmo os traficantes não são más pessoas desde que se saiba com quem se está a lidar e não se vá moralizar ou pretender paternalizar.
Uma questão de saber o que a casa gasta...
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Três hamsters campbell
aisd... citava-a... mas deu-me a preguiça.
"Continuem a sonhar com o pais das soluções fáceis que passam pelo abate de cães até ao dia em que haja rebeliões como em Paris e lhes incendeiem os carros. " excepto esta frase que merece citação.
Acho que esta coisa toda dos cães é para distrair dos verdadeiros problemas.
aisd, cresci num bairro que hoje, está rodaeado de bairros sociais. No monte da caparica. Quando de lá saí, tinha 12 anos, e guardo boas recordações de pessoas que lá ficaram. Que hoje, ainda lá estão. Vi como tudo se degradou lentamente. e doi um pouco na alma que para os governantes o problema sejam os cães, quando há miudos que acreditam que não valem mais. Jovens que juram a pés juntos que a unica saída é ter um "negócio". Todo um conjunto de gente e ser julgada pelas acções de uns poucos. .... enfim...
o problema são os cães?
há cães usados em lutas... ah pois há. Que dêm meios à policia para ir buscar esses cães em particular e prender os donos, sem subterfúgios. Sem leis fingidas que não são aplicadas. (se não arranjam mais cães.......)
offtopic: a moderação se desejar que apague.
"Continuem a sonhar com o pais das soluções fáceis que passam pelo abate de cães até ao dia em que haja rebeliões como em Paris e lhes incendeiem os carros. " excepto esta frase que merece citação.
Acho que esta coisa toda dos cães é para distrair dos verdadeiros problemas.
aisd, cresci num bairro que hoje, está rodaeado de bairros sociais. No monte da caparica. Quando de lá saí, tinha 12 anos, e guardo boas recordações de pessoas que lá ficaram. Que hoje, ainda lá estão. Vi como tudo se degradou lentamente. e doi um pouco na alma que para os governantes o problema sejam os cães, quando há miudos que acreditam que não valem mais. Jovens que juram a pés juntos que a unica saída é ter um "negócio". Todo um conjunto de gente e ser julgada pelas acções de uns poucos. .... enfim...
o problema são os cães?
há cães usados em lutas... ah pois há. Que dêm meios à policia para ir buscar esses cães em particular e prender os donos, sem subterfúgios. Sem leis fingidas que não são aplicadas. (se não arranjam mais cães.......)
offtopic: a moderação se desejar que apague.
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periquito FALCANITO
A meu ver há soluções para o problema dos bairros sociais que passam, à partida, por não haver bairros sociais.
O que eu quero dizer é que é perigoso permitir a constituição de comunidades de marginais - uns porque o são, outros que por razões diversas (baixos rendimentos, imigração, etc.) lá foram cair.
A marginalização, que se traduz em pex. dizer "é da cova da moura" ou é de..., é uma espécie de labelo ao qual a pessoa não pode escapar...uma espécie de identidade à prióri que vai acompanhar o sujeito pela vida fora.
Mas não se pense que a solução é não dizer "é da cova da moura" - solução que os "politícamente correctos" logo preconarizariam - a solução é que a cova da moura seja o mesmo que Campolide, pex.
Isto é, as casas de baixos rendimentos deveriam espalhar-se pelas cidades sem concentrações especifícas aqui e ali.
De forma a que as comunidades fossem sempre mistas de gente mais rica e mais pobre, de gente mais e menos culta, com uma maioria de baixa/média burguesia.
As consequências das concentrações actualmente praticadas (Portugal imita os erros já detectados pelos países ricos) é a desumanização das pessoas.
Nem o rico que vive no seu condomínio protegido, vê o homem do bairro social como um igual, nem o elemento do bairro vê o rico como um ser humano seu semelhante.
Desculpem o discurso.De vez em quendo dá-me para isto...
O que eu quero dizer é que é perigoso permitir a constituição de comunidades de marginais - uns porque o são, outros que por razões diversas (baixos rendimentos, imigração, etc.) lá foram cair.
A marginalização, que se traduz em pex. dizer "é da cova da moura" ou é de..., é uma espécie de labelo ao qual a pessoa não pode escapar...uma espécie de identidade à prióri que vai acompanhar o sujeito pela vida fora.
Mas não se pense que a solução é não dizer "é da cova da moura" - solução que os "politícamente correctos" logo preconarizariam - a solução é que a cova da moura seja o mesmo que Campolide, pex.
Isto é, as casas de baixos rendimentos deveriam espalhar-se pelas cidades sem concentrações especifícas aqui e ali.
De forma a que as comunidades fossem sempre mistas de gente mais rica e mais pobre, de gente mais e menos culta, com uma maioria de baixa/média burguesia.
As consequências das concentrações actualmente praticadas (Portugal imita os erros já detectados pelos países ricos) é a desumanização das pessoas.
Nem o rico que vive no seu condomínio protegido, vê o homem do bairro social como um igual, nem o elemento do bairro vê o rico como um ser humano seu semelhante.
Desculpem o discurso.De vez em quendo dá-me para isto...
Desculpe Aisd, não querendo generalizar, porque obviamente gente boa existe no meio desses aglomerados, infelizmente bastam 10 maus exemplos para condenar 100. E receio que nesses meios, seja pelas mais diversas razões, a percentagem não é infelizmente de 10 para 100, mas sim de 70 para 30, ou seja 30 bons no meio de 70 maus, ou pior!aisd Escreveu:... sorry...duplicação
A sua solução de integrar estas pessoas no meio da sociedade dita 'normal', é muito bonita, no papel e nos meios 'politicamente correctos'. O pior é que a maioria destas pessoas não quer ser integrada, e mesmo quando tem oportunidade para fazê-lo, faz tudo para ser 'diferente'. Eu vivi num prédio em que um dos apartamentos estava arrendado a pessoas que tinham vindo desses 'meios'. Posso dizer-lhe que era um 'inferno' ter de suportar todos os comportamentos 'anti-sociais' daquelas pessoas e quando finalmente de lá sairam tive oportunidade de ver aquela casa por dentro e.......enfim, não vou descrever em pormenor, mas era algo de dantesco e imundo!
Obviamente não se trata de um problema de cães, mas sim de pessoas!
<p class="MsoNormal" style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><a href="http://www.passarilreal.com"></a></p>
<p class="MsoNormal" style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"> </p>
<p class="MsoNormal" style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"> </p>
Se é para integrar as pessoas sem lhes dar aulas de civismo e integração acho que devem ficar onde estão.
<p>"Por maior que seja o buraco em que você se encontra, sorria, porque, por enquanto, ainda não há terra em cima." (Autor desconhecido)</p>
<p> </p>
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periquito FALCANITO
PauloC,
têm razão.
Na minha tentativa de encontrar soluções caí no politícamente correcto - que eu detesto, pois nada me irrita mais que as boas intenções irrealistas.
Lagutrop,
realmente dar educação a quem não quer ser educado - só pela força.
têm razão.
Na minha tentativa de encontrar soluções caí no politícamente correcto - que eu detesto, pois nada me irrita mais que as boas intenções irrealistas.
Lagutrop,
realmente dar educação a quem não quer ser educado - só pela força.
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Três hamsters campbell
lagutrop... podem começar as aulas de civismo pelo colégio privado que frequentei. pelos meninos ricos que os pais não têm tempo de educar,.... a gerência agradecia.
Agora porque se vive aqui ou ali é-se bem ou mal educado?
até teve piada.
Agora porque se vive aqui ou ali é-se bem ou mal educado?

Não foi nada disso que eu disse.
Acho que quando veem pessoas com outras culturas, deviam ter umas aulas para se integrarem na nossa, sem perderem necessariamente a deles.
Porque se nuns sitios se pode viver sem portas por exemplo, aqui no elas são usadas.
No meu predio há um mês, muito simplesmente rebentaram a porta da rua porque os incomodava.
Está a perceber agora?
Acho que isso não tem que ver com pessoas pobres.
Para os ricos tambem se podia usar o mesmo metodo.
Afinal educação não vem com a conta bancaria nem com a licenciatura e muito menos se vende a metro na farmacia.
Acho que quando veem pessoas com outras culturas, deviam ter umas aulas para se integrarem na nossa, sem perderem necessariamente a deles.
Porque se nuns sitios se pode viver sem portas por exemplo, aqui no elas são usadas.
No meu predio há um mês, muito simplesmente rebentaram a porta da rua porque os incomodava.
Está a perceber agora?
Acho que isso não tem que ver com pessoas pobres.
Para os ricos tambem se podia usar o mesmo metodo.
Afinal educação não vem com a conta bancaria nem com a licenciatura e muito menos se vende a metro na farmacia.
<p>"Por maior que seja o buraco em que você se encontra, sorria, porque, por enquanto, ainda não há terra em cima." (Autor desconhecido)</p>
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lagutrop, já percebi. ou seja, tinha percebido mal...
peço desculpa.

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As pessoas não precisam de ser integradas nos próprios prédios.PauloC1 Escreveu:A sua solução de integrar estas pessoas no meio da sociedade dita 'normal', é muito bonita, no papel e nos meios 'politicamente correctos'. O pior é que a maioria destas pessoas não quer ser integrada, e mesmo quando tem oportunidade para fazê-lo, faz tudo para ser 'diferente'. Eu vivi num prédio em que um dos apartamentos estava arrendado a pessoas que tinham vindo desses 'meios'. Posso dizer-lhe que era um 'inferno' ter de suportar todos os comportamentos 'anti-sociais' daquelas pessoas e quando finalmente de lá sairam tive oportunidade de ver aquela casa por dentro e.......enfim, não vou descrever em pormenor, mas era algo de dantesco e imundo!
Obviamente não se trata de um problema de cães, mas sim de pessoas!
Conheço uma urbanização recente, onde foram construidos dois blocos sociais e onde foram integradas variadissimas familias. Nesses blocos foram feitos infantários e neste momento está em adiantada fase de construção um centro de dia para idosos e de apoio à criança.
A urbanização apesar de ter optimos apartamentos, estes desvalorizaram quando se soube dos dois blocos sociais.
A verdade é que ao fim de 4 anos, nada de anormal se passou, as pessoas estão perfeitamente integradas, sem confusões de maior...
Julgo que este tipo de integração resulta quase a 100%. Em vez de criarem bairros sociais, onde se criam autênticos gangs e onde prolifera toda a marginalidade que conhecemos, integrando-os desta forma, trava-se qualquer tipo de marginalidade.
<p>Isabel</p>
<a href="http://www.apca.org.pt">www.apca.org.pt</a>
<p> <a href="http://www.animaisderua.org">www.animaisderua.org</a> </p>
<p> <a href="http://patasfelizes.blogs.sapo.pt/">htt ... pt/</a></p>
<p> </p>
<a href="http://www.apca.org.pt">www.apca.org.pt</a>
<p> <a href="http://www.animaisderua.org">www.animaisderua.org</a> </p>
<p> <a href="http://patasfelizes.blogs.sapo.pt/">htt ... pt/</a></p>
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periquito FALCANITO
A minha experiência (aqui com o bairro social de Laveiras) é mais ou menos a da imarcelo.
Não há perfeita, nem pouco mais ou menos, integração.
Mas como é uma comunidade pequena (ao pé do resto), há uma integração razoável...
No entanto, ninguém da zona onde vivo vai ao bairro à noite e existem, como já contei, alguns incidentes de violência, e contam-me algumas histórias graves de degradação moral.
Pex, o primeiro dos 3 suicídios que referi (houve 3 suicídios numa semana) foi de um velhote cujo filho, único, é toxidependente.
O filho fazia a vida dos pais num inferno - grandes discussões, batia na mãe, no pai (sempre por causa de dinheiro), partia a casa, enfim...
O pai - envelhecido - não aguentou semelhante calvário.
Outro caso - há, nesse bairro, um rapaz um bocado atrasado que - dizem-me - viola a própria mãe (disseram-me que foi a própria que contou...).
Enfim, há crime e violência paredes meias com uma maioria burguesa e pacífica mas nada de incomportável para o conjunto da comunidade.
De uma forma geral a comunidade vai gerindo as relações com o pessoal do bairro, mantendo as distâncias com os mais marginais.
Não sendo óptima, pareceu-me uma solução razoável mas, como em tudo, há que ver as situações caso a caso...acho eu...
Não há perfeita, nem pouco mais ou menos, integração.
Mas como é uma comunidade pequena (ao pé do resto), há uma integração razoável...
No entanto, ninguém da zona onde vivo vai ao bairro à noite e existem, como já contei, alguns incidentes de violência, e contam-me algumas histórias graves de degradação moral.
Pex, o primeiro dos 3 suicídios que referi (houve 3 suicídios numa semana) foi de um velhote cujo filho, único, é toxidependente.
O filho fazia a vida dos pais num inferno - grandes discussões, batia na mãe, no pai (sempre por causa de dinheiro), partia a casa, enfim...
O pai - envelhecido - não aguentou semelhante calvário.
Outro caso - há, nesse bairro, um rapaz um bocado atrasado que - dizem-me - viola a própria mãe (disseram-me que foi a própria que contou...).
Enfim, há crime e violência paredes meias com uma maioria burguesa e pacífica mas nada de incomportável para o conjunto da comunidade.
De uma forma geral a comunidade vai gerindo as relações com o pessoal do bairro, mantendo as distâncias com os mais marginais.
Não sendo óptima, pareceu-me uma solução razoável mas, como em tudo, há que ver as situações caso a caso...acho eu...