Deixo aqui uma foto dele, para conhecerem o cão mais especial que passou pela minha vida...

Moderador: mcerqueira
O exagero nunca é razoável...por isso mesmo se chama exagero. Numa casa onde existam vários cães pode bastar um simples e calmo "cala-te" para um, e uma valente palmada para outro. Enxerto de porrada admito-o quando o cão pensa que o pode dar a mim. E não me envergonho nada disso. Até para bater é preciso saber e, não querendo humanizar o discurso, muitas vezes recorri à palmada quando os meus filhos não percebiam a mensagem...Porque raio se há-de pensar que uma palmada na altura certa funciona com uma criança (ser humano, com a capacidade de raciocinio inerente) e não com um cão? É tudo uma questão de equilibrio, e apesar da frase "prefiro que o meu cão me tenha respeito do que me tenha temor", parecer sensata à primeira vista, não é. Basta que faça uma decomposição da palavra "respeito", não em termos gramaticais, mas em termos da essência da palavra. Em várias situações da sua vida, vai perceber que respeita determinada pessoa, entidade ou grupo, porque existe uma associação, ainda que velada, com temor. Nos animais, é tudo muito mais básico: Um cão pode respeitar toda a vida outro cão porque, tendo um carácter submisso, "sabe" que à primeira tentativa de se impôr leva um tareão de todo o tamanho. E opta por nunca o fazer, ou seja: respeita porque teme. É o carácter do cão que lhe dá as "dicas" para se saber fazer respeitar. E quando basta um "xiuuu", ficamos todos contentes. Quando basta o reforço positivo, ficamos todos contentes. Quando não é preciso levantar a mão a um cão, ficamos todos contentes. Percebeu? Não se trata de assumir o castigo corporal como o correcto, em detrimento de outas técnicas e medidas. Trata-se simplesmente de aceitar que o castigo corporal pode ter que fazer parte da educação de um cão, em função do carácter do cão, ou da gravidade da situação. Ninguém aqui defendeu a tareia...um castigo corporal não é necessariamente um espancamento, uma simples e leve palmada pode ser mais do que suficiente. Se existe coisa realmente perigosa, é quando se nos mete na cabeça que temos de ser politicamente correctos nestas coisas da educação canina...depois é o que se vê: treinadores que dizem aos quatro ventos que nunca, nunca se deve tocar num cão. Que os seus métodos são sempre baseados na positiva, reforço positivo, salsicha positiva, arco-íris, sol, flores e passarinhos. Não é assim. Garanto que não é. Só é quando pode ser, não é uma regra. Ou acredita que os treinadores que dizem isso, nunca tocaram nos próprios cães?c_saraiva Escreveu:
por isso é que digo que as coisas devem ser feitas com conta peso e medida...se o cão ladra de noite e incomoda os vizinhos vamos dar-lhe um excerto de porrada para ele se calar? ha metodos correctos de corrigir comportamentos...e ha metodos que.......
não sei o que pensam voces, mas eu sempre pensarei desta maneira: prefiro que o meu cão me tenha respeito do que me tenha temor.
Acho que a Maline estava a falar em sentido figurado, em ironia..c_saraiva Escreveu:quando me dizem que um cão é uma "porcaria de um bicho" eu ja espero de tudo...Maline Escreveu:...Ninguém aqui defendeu a tareia...um castigo corporal não é necessariamente um espancamento....
Eu não conheço o senhor em questão e já deixei aqui bem marcado que pecou pelo exagero. A situação é uma: tentar deixar um bocadinho de lado as frases infelizes que escreveu e perceber o sentido do discurso dele. Claro que não estou 100% de acordo com ele, mas consigo compreender a irritação. É só uma questão de boa vontade.c_saraiva Escreveu:quando me dizem que um cão é uma "porcaria de um bicho" eu ja espero de tudo...Maline Escreveu:...Ninguém aqui defendeu a tareia...um castigo corporal não é necessariamente um espancamento....
Não fui eu que disse que o cão era uma "porcaria de um bicho"...apesar de confessar que quando me falta a paciência até digo piorElMariachi Escreveu:Acho que a Maline estava a falar em sentido figurado, em ironia..c_saraiva Escreveu:quando me dizem que um cão é uma "porcaria de um bicho" eu ja espero de tudo...Maline Escreveu:...Ninguém aqui defendeu a tareia...um castigo corporal não é necessariamente um espancamento....
De resto 100% de acordo com a Maline![]()
Pedro
Tens razão desculpa.. Ler na diagonal..Maline Escreveu:Não fui eu que disse que o cão era uma "porcaria de um bicho"...apesar de confessar que quando me falta a paciência até digo piorElMariachi Escreveu:Acho que a Maline estava a falar em sentido figurado, em ironia..c_saraiva Escreveu:quando me dizem que um cão é uma "porcaria de um bicho" eu ja espero de tudo...Maline Escreveu:...Ninguém aqui defendeu a tareia...um castigo corporal não é necessariamente um espancamento....
De resto 100% de acordo com a Maline![]()
Pedro![]()
A questão é que nem sempre se deve levar à letra o que se lê, e perceber o sentido da frase, no contexto. Ora...o senhor irritou-se e exagerou, sem dúvida. Mas quem nunca pecou...
Neste caso, o melhor mesmo é ler na transversal...ElMariachi Escreveu:
Tens razão desculpa.. Ler na diagonal..
Pedro
Maline Escreveu:O exagero nunca é razoável...por isso mesmo se chama exagero. Numa casa onde existam vários cães pode bastar um simples e calmo "cala-te" para um, e uma valente palmada para outro. Enxerto de porrada admito-o quando o cão pensa que o pode dar a mim. E não me envergonho nada disso. Até para bater é preciso saber e, não querendo humanizar o discurso, muitas vezes recorri à palmada quando os meus filhos não percebiam a mensagem...Porque raio se há-de pensar que uma palmada na altura certa funciona com uma criança (ser humano, com a capacidade de raciocinio inerente) e não com um cão? É tudo uma questão de equilibrio, e apesar da frase "prefiro que o meu cão me tenha respeito do que me tenha temor", parecer sensata à primeira vista, não é. Basta que faça uma decomposição da palavra "respeito", não em termos gramaticais, mas em termos da essência da palavra. Em várias situações da sua vida, vai perceber que respeita determinada pessoa, entidade ou grupo, porque existe uma associação, ainda que velada, com temor. Nos animais, é tudo muito mais básico: Um cão pode respeitar toda a vida outro cão porque, tendo um carácter submisso, "sabe" que à primeira tentativa de se impôr leva um tareão de todo o tamanho. E opta por nunca o fazer, ou seja: respeita porque teme. É o carácter do cão que lhe dá as "dicas" para se saber fazer respeitar. E quando basta um "xiuuu", ficamos todos contentes. Quando basta o reforço positivo, ficamos todos contentes. Quando não é preciso levantar a mão a um cão, ficamos todos contentes. Percebeu? Não se trata de assumir o castigo corporal como o correcto, em detrimento de outas técnicas e medidas. Trata-se simplesmente de aceitar que o castigo corporal pode ter que fazer parte da educação de um cão, em função do carácter do cão, ou da gravidade da situação. Ninguém aqui defendeu a tareia...um castigo corporal não é necessariamente um espancamento, uma simples e leve palmada pode ser mais do que suficiente. Se existe coisa realmente perigosa, é quando se nos mete na cabeça que temos de ser politicamente correctos nestas coisas da educação canina...depois é o que se vê: treinadores que dizem aos quatro ventos que nunca, nunca se deve tocar num cão. Que os seus métodos são sempre baseados na positiva, reforço positivo, salsicha positiva, arco-íris, sol, flores e passarinhos. Não é assim. Garanto que não é. Só é quando pode ser, não é uma regra. Ou acredita que os treinadores que dizem isso, nunca tocaram nos próprios cães?c_saraiva Escreveu:
por isso é que digo que as coisas devem ser feitas com conta peso e medida...se o cão ladra de noite e incomoda os vizinhos vamos dar-lhe um excerto de porrada para ele se calar? ha metodos correctos de corrigir comportamentos...e ha metodos que.......
não sei o que pensam voces, mas eu sempre pensarei desta maneira: prefiro que o meu cão me tenha respeito do que me tenha temor.
Salsicha positiva???kitten Escreveu:Maline Escreveu:O exagero nunca é razoável...por isso mesmo se chama exagero. Numa casa onde existam vários cães pode bastar um simples e calmo "cala-te" para um, e uma valente palmada para outro. Enxerto de porrada admito-o quando o cão pensa que o pode dar a mim. E não me envergonho nada disso. Até para bater é preciso saber e, não querendo humanizar o discurso, muitas vezes recorri à palmada quando os meus filhos não percebiam a mensagem...Porque raio se há-de pensar que uma palmada na altura certa funciona com uma criança (ser humano, com a capacidade de raciocinio inerente) e não com um cão? É tudo uma questão de equilibrio, e apesar da frase "prefiro que o meu cão me tenha respeito do que me tenha temor", parecer sensata à primeira vista, não é. Basta que faça uma decomposição da palavra "respeito", não em termos gramaticais, mas em termos da essência da palavra. Em várias situações da sua vida, vai perceber que respeita determinada pessoa, entidade ou grupo, porque existe uma associação, ainda que velada, com temor. Nos animais, é tudo muito mais básico: Um cão pode respeitar toda a vida outro cão porque, tendo um carácter submisso, "sabe" que à primeira tentativa de se impôr leva um tareão de todo o tamanho. E opta por nunca o fazer, ou seja: respeita porque teme. É o carácter do cão que lhe dá as "dicas" para se saber fazer respeitar. E quando basta um "xiuuu", ficamos todos contentes. Quando basta o reforço positivo, ficamos todos contentes. Quando não é preciso levantar a mão a um cão, ficamos todos contentes. Percebeu? Não se trata de assumir o castigo corporal como o correcto, em detrimento de outas técnicas e medidas. Trata-se simplesmente de aceitar que o castigo corporal pode ter que fazer parte da educação de um cão, em função do carácter do cão, ou da gravidade da situação. Ninguém aqui defendeu a tareia...um castigo corporal não é necessariamente um espancamento, uma simples e leve palmada pode ser mais do que suficiente. Se existe coisa realmente perigosa, é quando se nos mete na cabeça que temos de ser politicamente correctos nestas coisas da educação canina...depois é o que se vê: treinadores que dizem aos quatro ventos que nunca, nunca se deve tocar num cão. Que os seus métodos são sempre baseados na positiva, reforço positivo, salsicha positiva, arco-íris, sol, flores e passarinhos. Não é assim. Garanto que não é. Só é quando pode ser, não é uma regra. Ou acredita que os treinadores que dizem isso, nunca tocaram nos próprios cães?c_saraiva Escreveu:
por isso é que digo que as coisas devem ser feitas com conta peso e medida...se o cão ladra de noite e incomoda os vizinhos vamos dar-lhe um excerto de porrada para ele se calar? ha metodos correctos de corrigir comportamentos...e ha metodos que.......
não sei o que pensam voces, mas eu sempre pensarei desta maneira: prefiro que o meu cão me tenha respeito do que me tenha temor.
É isso mesmo sem tirar nem pôr!! Só um reparo: Sra. dinodane.Temos que ser todos iguais e pensar da mesma maneira deste senhor, é simples vejam as mensagens dele nos fóruns. Não é Sr. dinodane?
Maline... bastam estas duas frases... O que é demais é exagero...Maline Escreveu:
O exagero nunca é razoável...por isso mesmo se chama exagero.
É tudo uma questão de equilibrio,...