preciso de uns conselhos

[Peixazul]

Aqui vai a minha contribuição de fotos!

Na primeira ele estava todo arrebitado por caudsa da camara, calculo...

[__dani__]

Na primeira ele estava todo arrebitado por caudsa da camara, calculo...

Ficou todo arrebitado porque abri a porta e apareci. hehe

[Peixazul]

Na primeira ele estava todo arrebitado por caudsa da camara, calculo...

Ficou todo arrebitado porque abri a porta e apareci. hehe

[tlopes]

O tópico foi editado. Por favor, consultem as regras de utilização do fórum.

Melhores cumprimentos,

[CarpemDiem]

Olá a todos,

Não sei porque é que se põe a questão de se livra do cão só porque a sua mulher está grávida.

Desculpe dizer-lhe isto mas não faz sentido nenhum.

Eu já tinha o meu cão Tomás quando engravidei à ano e meio e nunca me passou pela cabeça desfazer-me dele.

O que tem de fazer é prepará-lo para a chegada do novo elemento da família e vigiar os primeiros contactos. Vai ver que vai ter agradéveis surpresas.

A 1.ª coisa que fiz quando cheguei da maternidade foi deixar o meu cão Tomás cheirar o meu filho e sempre que estava com o meu filho ao colo dáva-lhe uma festa. Ele assim, ia associando o bebé a coisas boas e nunca aconteceu nada.

Se lhe disserem para se livrar dele pela higiene, posso dizer que essas pessoas são ridiculas. Deve ter os cuidados que sempre teve e segundo especialistas quanto mais contacto tiverem com os animais, menos propensão têm as crianças para alergias e coisas do género, salvo casos extremos mas a vida é mesmo assim.

Nunca se deve excluir um membro da família, só porque tem 4 patas.
Deve-se adaptá-lo e só em caso extremos é que tenta encontrar outra solução.

O meu filho adora o nosso cão e ele protege-o bastante pelo que deve pensar é que o seu filho irá ganhar um amigo para a vida e tendo os cuidados normais faz todo o sentido mantê-lo convosco. Acho até estrnaho pensarem de outra forma.

Espero que tomem a decisão certa e uma hora pequenina para a mãe

[Peixazul]

Olá a todos,

Não sei porque é que se põe a questão de se livra do cão só porque a sua mulher está grávida.

Desculpe dizer-lhe isto mas não faz sentido nenhum.

Eu já tinha o meu cão Tomás quando engravidei à ano e meio e nunca me passou pela cabeça desfazer-me dele.

O que tem de fazer é prepará-lo para a chegada do novo elemento da família e vigiar os primeiros contactos. Vai ver que vai ter agradéveis surpresas.

A 1.ª coisa que fiz quando cheguei da maternidade foi deixar o meu cão Tomás cheirar o meu filho e sempre que estava com o meu filho ao colo dáva-lhe uma festa. Ele assim, ia associando o bebé a coisas boas e nunca aconteceu nada.

Se lhe disserem para se livrar dele pela higiene, posso dizer que essas pessoas são ridiculas. Deve ter os cuidados que sempre teve e segundo especialistas quanto mais contacto tiverem com os animais, menos propensão têm as crianças para alergias e coisas do género, salvo casos extremos mas a vida é mesmo assim.

Nunca se deve excluir um membro da família, só porque tem 4 patas.
Deve-se adaptá-lo e só em caso extremos é que tenta encontrar outra solução.

O meu filho adora o nosso cão e ele protege-o bastante pelo que deve pensar é que o seu filho irá ganhar um amigo para a vida e tendo os cuidados normais faz todo o sentido mantê-lo convosco. Acho até estrnaho pensarem de outra forma.

Espero que tomem a decisão certa e uma hora pequenina para a mãe

Aqui está um bom conselho...

[WhiteLirium]

As histórias com final infeliz por um lado servem para termos consciência do que pode acontecer. Mas, por favor, DeVoLuTiOn não se baseie apenas nelas para tomar a sua decisão. Também vi aqui histórias lindas - e fotos fantásticas. Cada caso é um caso. Porém penso que se o animal estiver bem educado isso já será um bom começo. É triste que muitas famílias abdiquem dos seus amigos caninos/felinos/outros por causa do aumento da família. Apenas dois casos reais:
1. Sempre ouvi dizer dos dálmatas que são ciumentos e possessivos e que não são de fiar com crianças. Não faço a mínima ideia de qual as bases desta "crença" mas o casos dos meus vizinhos não lhe faz jus. Deram-lhes uma dálmata, pura, já eles tinham uma filha +/- crescida. Entretanto a vizinha engravidou de novo. Com a bebé a cadela sempre foi impec. até dormia no quarto dela e quando alguém estranho para ela aparecia por ali ia-se logo por à porta do quarto da bebé. Nunca mordeu nas miúdas, mesmo quando elas lhe puxam as orelhas e a arreliam.
2. O meu primo tem um American Stratfordshire Bull Terrier (raça considerada pela lei portuguesa como potencialmente perigosa...) e os sobrinhos dele adoram-no. A mais nova tinha um pouco medo quando era mais pequena, mas não por o cão ter mau feitio, apenas por ser grande, ela também tinha medo das ovelhas e de tudo que fosse maior do que uma galinha O cão é um verdadeiro patolas e atura tudo dos miúdos.

Deixar uma criança pequena com um animal nunca!!! Isso, a meu ver, é uma total irresponsabilidade dos pais, mesmo que o animal seja um paz de alma.

Uma vez numa revista li algumas dicas sobre este assunto. Algumas que me lembro:
1. Quando o bebé estiver quase a nascer não afaste o animal do sítio onde o bebé vai ficar. Deixe-o circular pelo quarto e cheirar as coisas do bebé.
2. Quando o bebé nascer pode dar-lhe um qualquer objecto com o cheiro do mesmo para o animal se habituar
3. Tente que a vinda do bebé seja acompanhada de mudanças minímas na rotina do animal - e tente dedicar-lhe toda a atenção possível
4. Não faça grande alarido quando o bebé chegar a casa. Aja com se fosse assim todos os dias.
5. Apresente o bebé e o cão, assegurando a segurança da criança.
6. Se o bebé chorar e o cão ladrar não lhe ralhe, tente acalmá-lo.

[ggf]

Ora aqui está um tópico que realmente merece destaque.
Parabéns a todos os intervenientes.
Também tenho cães e estou a "treinar" para fazer um bébé e como tal também tenho um pouco de receio...o cão que tenho em casa, o Duke, é super brincalhão e mimado mas...
Ele já brincou com crianças e não houve problemas mas se por exemplo gritam, choram ou lhe fogem ele fica agitado e confuso. Já tentou morder numa menina que quando o viu perto começou aos gritos e a correr.
Já percebi que ele detesta gritos e não há criança que não grite.
Quando a filhota do nosso vizinho chora ele fica atento a observá-la...
Penso que entendem o meu receio...
O que irei fazer com a tão esperada chegada de um filhote é ter muito mas muito cuidado e tentar seguir a ajuda dada pelo membro WhiteLirium.
Tem umas dicas que acho muito boas, uma coisa que vou tentar fazer é convencer a minha mulher a deixá-lo seguir o crescimento da barriga.
Separar o cão da família, nunca!

[LucNun]

Se souber integrá-lo e fazê-lo participar na espera e nascimento do vosso bebé, vai ver que o Duke reagirá com ele de maneira diferente daquela que reage agora com as crianças à vossa volta.

E crianças a correr e aos guinchos diante de um cão é aquilo que mais devemos temer... pelo cão, claro. Porque nenhum gosta de semelhante coisa.

Boa sorte nos "treinos"!

[ggf]

Boa sorte nos "treinos"!

Obrigado
Espero conseguir integrá-lo sim. Seria uma das coisas que me daria muito prazer, cães e filhos a fazerem estragos e tropelias!

[bastet1]

também tenho boas experiências para contar!!

quando engravidei dos meus filhos tinha o meu Garfield, sempre andou junto de mim, sempre lhe mudei o areão da caixinha (com luvas durante a gravidez) nunca considerei sequer "livrar-me" do meu leãozinho! quando o lourenço nasceu o garfield circulava com supervisão nossa perto do bebé. nunca nada de mal sucedeu graças a Deus.

agora o lourenço tem um ano e está a começar a andar, a companheira dele de todas as horas é a nossa Maggie ( continuamos à procura do Garfield que fugiu em fevereiro apesar de não ter os tintins!! )

durante a noite a maggie dorme: no ninho, depois muda para o quarto do mais velho , depois do mais novo e assim vai dormindo de quarto em quarto para os ir vendo. ela passa no corredor quase sonambula de olhos meios fechados, mas deixa o ninho para dormir no chão debaixo das camas deles!!

[CarpemDiem]

Mas quem de juizo lhe iria aconselhar desfazer-se do cão por causa de uma gravidez.

Fui mãe à precisamente 2 anos e nunca na vida coloquei sequer essa hipotese.

Pela minha experiência desse momento até agora só tenho coisas boas para lhe contar.

O meu filho adora o nosso cão Tomás e também a nossa gata.

Quase não fala mas a semana passada quando cheguei a casa uma das primeiras coisas que fez foi agarrar na coleira e dizer: Mãe, cão, rua.

Muito perceptivel para quem queria ir passear não acha?

Não pense nisso. Tenha os cuidados necessários e deixe as coisas acontecer.

Posso-lhe dar alguns exemplos do que fiz quando cheguei da maternidade com o meu filho: 1.º deixei os meus meninos de 4 patas cheirarem o recém chegado à familia, depois, sempre que estava com o meu filho ao colo dava festas aos meus animais para eles perceberem que o bebé é amigo.

Claro que temos que estar sempre atentos mas fora isso não existem muitas preocupações. Vai ver que até vai ter boas surpresas e alegrias.

[Lequinhas]

Que tópico espectacular. Até aperta o coração

Tinha 5 anos quando fui para Africa. À minha espera havia um casal de PAs. A empatia com a fémea foi instantanea. Foi uma cadela por quem o meu pai se responsabilizou porque foi educada para atacar pessoas de cor. Um dia atacou e atacou feio, ía para abate mas o meu pai ficou com ela. Era lindissima. Toda preta.

Naquela altura os pais não andavam constantemente atrás dos filhos como hoje em dia. Estavamos em Africa e liberdade era uma palavra que se via. Passava parte dos meus dias com a cadela. A minha mãe apanhou-me a mamar na cadela quando ela teve filhotes e ía tendo um treco. Apanhou-me a comer com a cadela. Onde estava uma estava outra. Dormiamos juntas, acordavamos juntas, comiamos juntas, viviamos juntas.

Quando tivemos de sair do País, à pressa, como todos. A minha mãe só conseguiu boleia para os nossos cães de pequeno porte. A Lady ficou em Africa. Chorei toda a viagem e só aos 33 anos voltei a dedicar-me a um cão.

A Lady morreu em Africa com 10 anos e vai ficar na minha memória para sempre. Não tenho fotos porque perdemos uma data de coisas na viagem, entre elas, todas as recordações fotograficas de anos em Africa. Mas ela está bem desenhada na minha cabeça e no meu coração.

Não faça isso ao seu cão. Ele não merece e o seu filhote também não

Fiquei com um aperto no coração ao ler esta história..tão idêntica à minha A minha família infelizmente não pode trazer nenhum dos nossos animais..foi muito duro para os meus pais principalmente porque nunca souberam mais o que lhes aconteceu
Eu vivi no meio dos cães ainda com fraldas, todos PA, é maravilhoso dar essa hipótese a uma criança

[GuidaAnjos]

Olá a todos. Era impossivel para mim ler este fantástico tópico sem deixar o meu testemunho pessoal. Há 11 anos atrás quando o meu 1º filho nasceu estava eu ainda em casa dos meus pais, tinhamos um caniche médio com cerca de 5/6 anos. Deixei-o cheirar a cama do bébé ainda antes de o bébé vir, etc. Mas mais importante que isso foi o dia em que cheguei a casa vinda da maternidade. Cheguei com o meu filho ao colo e impedi que a minha mãe me enxotasse o "Rocky", em vez disso sentei-me com o meu filho no colo mas a uma altura a que ele o pudesse cheirar e (isto é importante!) deixei que o cheirasse o tempo que ele quis além de o ter cheirado de cima abaixo! Começou nos pés, nas mãos e onde demorou mais tempo foi na cabeça! Neste 1º contacto nunca "o lambeu", nem sequer tentou. Passei o meu filho à minha mãe e fui fazer-lhe festas já que não me via à 3 dias, disse-lhe que já voltava, lavei as mãos e voltei a ir ter com o meu filho para lhe dar de mamar e ele ali ficou a observar tudo. Depois de dar de mamar ao meu filho, repeti o ritual e voltei a fazer festas ao Rocky. Deste modo dei-lhe a entender que ele não tinha ficado de parte! O Rocky era o primeiro a avisar-me de que o meu filho estava a chorar, pois gania ao meu lado até que eu fosse "atender o meu filho".
Sempre foram grandes amigo e nunca os deixei sozinhos os 2 como é óbvio, mas as noites do Rocky eram passadas entre por baixo da minha cama e por baixo do berço.
Ora bem, isto vai longo mas falta-me completar que, fui mãe novamente à cerca de 18 meses, desta vez tinha 4 gatos, de momento só tenho 3 pois o meu menino lindo faleceu de repente (ataque cardiaco segundo a veterinária) e no entanto foi ele que ajudou a socializar a minha filha. Ela sabe que faz festas de mão "aberta" não puxa pelos, cauda, etc e tal como à 11 anos atrás, quando cheguei a casa ela foi cheirada pelos gatos! Ainda não se aproximam muito dela porque não para quieta, mas tudo ok.
Para terminar... O dia da chegada é super importante! Por mais cansadas que nós estejamos (e acreditem que estamos) este primeiro contacto é essencial, para não criarmos um clima de ciúmes! Espero de algum modo ter ajudado!!

[joanabruno]

Apesar de ainda não ter filhos gostava de fornecer a minha experiência de cães e crianças.

A Broa tem 4 anos e sempre foi muito afável com pessoas.

Este verão ela conheceu os nossos primos gémeos de 4 meses. Os primeiros momento foram de excitação perante uma coisa nova, mas deixámo-la cheirá-los elamber-lhes os pézitos e a cabeçita. A partir daí a Broa foi á sua vida e apenas vinha ter com eles se eles chorassem, mas era mais curiosidade pelo barulho.

Agora, cá na rua durante o verão quando vou passear a Broa passamos horas infindáveis com a criançada daqui. Ela corre atrás deles, eles andam de bicicleta, eles atiram a bola. Como já a conhecem logo que ela chega á rua todos gritam o nome dela e vem ter connosco.

É engraçado por há uns dias, a criançada estava toda de volta da Broa menos um menino (que eu nunca tinha visto por aqui) que parecia ter medo, mas 2 meninos foram dizer-lhe "é a Broa e gosta de brincar aqui. ela é simpática", o menino a medo vou vendo a brincadeira e quando dei por ele passados 15 minutos já era ele o que brincava mais com a cadela.

Por isto tudo, tenho a certeza de quando tivermos filhos a Broa vai ser mais uma "irmã" para brincar cá em casa.

Mas queria reforçar que todas as brincadeiras dela com crianças (e até com adultos) são sempre supervisionadas por nós, os donos, que já a conhecemos de gingeira e se achamos que ela não está a gostar por alguma razão paramos ali e afastamo-nos.