Morder a trela ?

[doglover80]

Se acha parvoíce azar, eu não o estou a chamar a si parvo, não seja mal educado.

O que disse e vou-me repetir é que o Doglover decide criar estatisicas e generalizações baseado em 3 ou 4 veterinários de Beja e nos casos que nos diz que vê.
Eu não me atrevo a criar generlizações baseado em 150 veterinários de todo o país e em testemunhos de médicos e enfermeiros das maiores unidades hospitalares do mesmo, profissionais do SEPNA e do ICNB...


Se calhar eu é que estou errado...

Mas não me parece, parece-me é uma arrogãncia um tanto provinciana de sua parte usar o seu quintal como descodificador do mundo...digo eu.

Que parvoice de conversa, realmente as pessoas que vêem aqui e são donos ficama a pensar coisas estranhissimas concerteza.

Então eu disse que eram rafeiros por haver muitos e que isso muda de sitio para sitio consuante os cães que existem no sitio... não é a questão do tamanho do hospital, nem do rigor cientifico do meu estudo... a questão é que muda consuante o sitio, logo não tem a ver co raças, tem a ver com educação.

Não lhe estava a chamar parvo e não sou arrogante!

Eu não fiz estatistica dei uma opinião da minha vivência diária, claro que o seu rigor é questionável, tal como a sua observação, visto que nenhuma delas é um estudo rigoroso... portanto a importância é a mesma.

Niniguém é provinciano no mundo de hoje, toda a gent está em contacto com toda gente, só é provinciano quem escolhe ser.

[Fjord]

Xiiii, a Madre Teresa de Calcutá dos cães

Pois eu acho as "puppy classes" uma parvoíce. Alguém me consegue explicar porque é que o risco de contactar com outros cachorros em vacinação é mais pequeno que contactar com cães adultos saudáveis?

Porque vêem de casa para o espaço onde elas acontecem... com os meus cães eu não ligo a nada disso e ando com eles na rua porque depois de pesar as coisas eu prefiro ter cães com um comportamento saudável e arrisco. Mas se os veterinários do sitio dizem estas coisas e eu não quero os cães abandonados na associaçao local tenho de encontrar um meio de os socializar ... percebem!? Tenho de ser pratico e não me por com teorias no vet a tentar convencê-lo sem efeito nenhum!

Xiiii, a Madre Teresa de Calcutá dos cães

Caso não saiba (e não tenha lido o post do Fang ...) nós transportamos montes de porcaria para casa nos nossos sapatos e roupa. Há montes de cães que adoecem com parvovirose sem nunca terem saido de casa (se soubesse usar o Gervásio encontrava, só aqui na Arca, vários casos desses ). Dessa forma, lá por virem de casa directamente para a "party" sem passar pela casa partida não quer dizer que o risco de contaminação seja zero

E não é preciso andar com teorias, diga lá aos vets para (re)pegarem nos apontamentos de Infecciosas para (re)lembrarem o porquê dos esquemas de primovacinação e coligir informação sobre vacinas de alto título

[doglover80]

Hihihihihi

A discussão está interessante sim senhor, mas não deixa de ser curioso que o titulo do tópico seja Morder a trela, ou seja, nada tem a ver com a discussão.

Nesse specto a culpa é minha ... eu é que me emti aqui a falar de vacinação e deu nisto

[doglover80]

Xiiii, a Madre Teresa de Calcutá dos cães

Pois eu acho as "puppy classes" uma parvoíce. Alguém me consegue explicar porque é que o risco de contactar com outros cachorros em vacinação é mais pequeno que contactar com cães adultos saudáveis?

Porque vêem de casa para o espaço onde elas acontecem... com os meus cães eu não ligo a nada disso e ando com eles na rua porque depois de pesar as coisas eu prefiro ter cães com um comportamento saudável e arrisco. Mas se os veterinários do sitio dizem estas coisas e eu não quero os cães abandonados na associaçao local tenho de encontrar um meio de os socializar ... percebem!? Tenho de ser pratico e não me por com teorias no vet a tentar convencê-lo sem efeito nenhum!

Xiiii, a Madre Teresa de Calcutá dos cães

Caso não saiba (e não tenha lido o post do Fang ...) nós transportamos montes de porcaria para casa nos nossos sapatos e roupa. Há montes de cães que adoecem com parvovirose sem nunca terem saido de casa (se soubesse usar o Gervásio encontrava, só aqui na Arca, vários casos desses ). Dessa forma, lá por virem de casa directamente para a "party" sem passar pela casa partida não quer dizer que o risco de contaminação seja zero

E não é preciso andar com teorias, diga lá aos vets para (re)pegarem nos apontamentos de Infecciosas para (re)lembrarem o porquê dos esquemas de primovacinação e coligir informação sobre vacinas de alto título

Ora ai está se me quiser ajudar a encontrar informações para mudar as opiniões deles e deixarem de aconselhar pessoas dessa forma eu agradeceria muito... estou a falar muito a sério!

Claro que qualquer pessoa com dois dedos de testa sabe isso dos sapatos, no entanto existem veterinários que chegam ao cumulo de falar nisso e de dizer para mudar de sapatos antes de contactar com o cão.

[Gypsfulvus]

Eu não fiz estatistica dei uma opinião da minha vivência diária, claro que o seu rigor é questionável, tal como a sua observação, visto que nenhuma delas é um estudo rigoroso... portanto a importância é a mesma.

Niniguém é provinciano no mundo de hoje, toda a gent está em contacto com toda gente, só é provinciano quem escolhe ser.

Ao falar em 95% e em só falar de rafeiros do Alentejo está a fazer uma estatistica. Quanto à vivência 20 anos de experiência e 150 contra 4 são mais experiencia do que a sua . E eu não a uso para fazer afirmações decisivas. Quanto a você ser provinciano não é uma afirmação negativa, é uma realidade.Conhço muito bem Beja e comparar uma experiência profissional aí com uma na grande Lisboa ou ainda a experiencia no ramo animal com a de Lx...não se pode fazer: as mentalidades são ainda demasido diferentes.Até de Beja para Èvora além de ser cidade universitaria veterinaria e 3 vezes mais clinicas e 2 hospitais veterinario privados se nota uma diferença brutal...quanto mais de Beja para Lisboa.

[Gypsfulvus]

E uma questão Dolover...defende a PETA ? È contra os animais de companhia ?

[fang]

foi explicado a mim por quem sabe da matéria de vacinação canina que os canídeos a partir dos 3 anos de idade ficam totalmente imunes às doenças para que foram vacinados, por isso não será necessário continuar a dar reforços para as doenças de que eles já estão imunes, ficando só a levar por obrigação a dose anual contra a raiva.

Isso não é assim tão linear...

De facto a minha experiencia coincide mais ou menos com isso a, digamos, 80%... mas existem excepções... portanto não é "chapa 4"!!

Só a titulação pode indicar se os animais têm anticorpos suficientes ou não para combater determinada doença e se necessitam ou não do tal "reforço".

Há casos em que o animal está imune a vida toda com as vacinas dadas apenas no 1º ano e há casos em que (por motivos vários) perde imunidade e tem que ser revacinado, sob pena de ser contagiado.

[fang]

Claro que qualquer pessoa com dois dedos de testa sabe isso dos sapatos, no entanto existem veterinários que chegam ao cumulo de falar nisso e de dizer para mudar de sapatos antes de contactar com o cão.

Se quizessem realmente chegar ao preciosismo, diriam para retirar a roupa toda e tomar banho com virucida antes de entrar em contacto com o cachorro...

Ahh... e o cachorro ficar em casa em ambiente esterilizado...

Meus caros, prefiro correr alguns riscos do que ter um trabalhão do caraças durante 2 (dois), ou mais anos para conseguir um cão normal (com os erros também se aprende). O isolamento de cachorros não combina de todo com a sua sociabilização. Ponto final!!!
E continuo a dizer que existem meios de sociabilizar cachorros com riscos mínimos de contágio.
Deixar ficar o cachorro no criador até ao 4 meses, por exemplo, é um deles...
Mas já sei... o pessoal quer mesmo é os "fofuxos" com um mês e picos nas suas mãos, porque senão perde aquela fase "fofuxa" do bichinho...

[jofelix]

Olá,
O meu cão ao início mordia a trela de couro, troquei por uma metálica e meteu-lhe os dentes a primeira vez e a segunda para confirmar que era duro, nunca mais mordeu as trelas, de couro ou metal.

Ah, e sociabilizava-o com as pessoas, levando-o ao colo.

Sou de opinião que é um pouco arriscado andar pelo chão antes da idade, mas em contrapartida reforça o sistema imunitário, caso contrário os pediatras aconselhariam os pais a não deixarem as crianças gatinhar, quer tenham ou não dois dedos de testa.

Um abraço

[fang]

Ah, e sociabilizava-o com as pessoas, levando-o ao colo.

Um bocadinho "forçado" e anti natural não?

Sou de opinião que é um pouco arriscado andar pelo chão antes da idade, mas em contrapartida reforça o sistema imunitário, caso contrário os pediatras aconselhariam os pais a não deixarem as crianças gatinhar, quer tenham ou não dois dedos de testa.

Como é que é? Estamos a falar de infecto-contagiosas mortais.
Pode trocar isso por miudos??

[Musky]

Meus caros, prefiro correr alguns riscos do que ter um trabalhão do caraças durante 2 (dois), ou mais anos para conseguir um cão normal (com os erros também se aprende). O isolamento de cachorros não combina de todo com a sua sociabilização. Ponto final!!!
E continuo a dizer que existem meios de sociabilizar cachorros com riscos mínimos de contágio.
Deixar ficar o cachorro no criador até ao 4 meses, por exemplo, é um deles...
Mas já sei... o pessoal quer mesmo é os "fofuxos" com um mês e picos nas suas mãos, porque senão perde aquela fase "fofuxa" do bichinho...

Pois é, mas essa fase "fofuxa" é tão "fofa"... chichis por todos os lados, cocós em tudo quanto é sítio, ganidos e/ou uivos durante a noite porque o "fofinho" sente a falta da mãe e dos irmãos...

Quem é que não adora isso??


Quanto a roer a trela: tanto quanto já vi, o cachorro está pura e simplesmente a convidar o dono para a brincadeira. E como a trela é a sua ligação material directa ao dono, usam-na. Normalmente passa com a idade, embora haja alguns cães que continuam a puxar a trela com os dentes sempre que querem desafiar o dono para a brincadeira.

Raros são os casos em que o cão rói a trela para se libertar do controlo. Nestes casos, o problema não está no cão mas sim no dono.