castração do cão
Moderador: mcerqueira
Esclarecendo a sua dúvida: se leu a totalidade da frase digo "PARA MIM, a opção responsável...". Admito que PARA OUTROS, a opção responsável seja outra. Emito opiniões, não colo rótulos.
Por falar em rótulos, quando diz que a minha posição é radical, não será colar um? Diga-me por favor, lendo as situações em que eu repetidamente disse que admitia a cirurgia, qual a que eu precisaria de pôr lá mais para que deixasse de me considerar radical.
Cumprimentos
José Carlos
Por falar em rótulos, quando diz que a minha posição é radical, não será colar um? Diga-me por favor, lendo as situações em que eu repetidamente disse que admitia a cirurgia, qual a que eu precisaria de pôr lá mais para que deixasse de me considerar radical.
Cumprimentos
José Carlos
Indefensavel, não é. Pode ser discutivel, mas não indefensavel. È que muitas vezes, depois de os problemas aparecerem, já é tarde.jcsousa Escreveu:
2. Defender a castração para evitar os famosos problemas de saúde que ainda não aconteceram mas podem vir a acontecer parece-me indefensável. Aligra, na próxima visita aconselhe a sua veterinária a fazer urgentemente uma histerectomia total - não é que daqui a uns 10 anos pode aparecer um tumor no útero da pobre senhora? Bem, ela, com a sua lógica irrefutável, já a deve ter feito...
Lógica irrefutável a sua, a de aconselhar a vet a isso. Estamos a falar de cães e não de humanos. Não quero pensar, que o José é daqueles que pensa: "castrar o meu cão, nunca! eu também não gostava que me fizessem isso a mim!", ou " O meu cão já tem um ano e tenho que lhe arranjar uma cadelita para se entreter, pois ele já está na idade de se iniciar", ou " Coitado do meu cão, ainda é virgem, eu acho que lhe fazia bem ir ás cadelas, acalmava-o".
Tudo isto que escrevi, ouço todos os dias. As pessoas tendem a teimar que os cães são como os humanos.
Já volto...
Já abandonei este tópico duas vezes, mas a Isabel teima em fazer-me responder, e eu não me importo nada, uma vez que me parece que os meis argumentos, embora muito repetidos, não foram suficientemente explícitos.
É um argumento indefensável porque no meu entender não tem lógica, só por isso. E neste caso nem estamos a falar de humanizar os cães ou de animalizar as pessoas, estamos a falar de desculpas ou de dualidade de critérios relativos à suposta felicidade dos cães castrados. Vejamos o esquema mental que está na base do meu argumento:
1. Todos queremos o melhor para os nossos cães, certo?
2. Todos queremos o melhor para nós, certo?
3. Se uma cirurgia evita um tumor na próstata que o cão não tem mas pode vir a ter daqui a 6 anos, é bom para o cão?
4. Porque é que o mesmo tipo de decisão não se há-de aplicar a si, por exemplo, em relação à esterilização?
Isto para dizer que o que eu estava a querer demonstrar (pelos vistos não tão claramente como supunha)é que a lógica do raciocínio peca por incorrecta. Se evita tumores, porque é que não havemos nós de evitar tumores em nós próprios? Isso para mim tinha lógica, agora o contrário... bem prega Frei Tomás...
Poderá dizer que a veterinária da Alicia ainda pode querer ter filhos, num futuro mais próximo ou mais distante. Ok. Aconselhe-se então quem fez voto de castidade a proceder à mesma cirurgia. É que podem ter problemas a nível do aparelho genital, nem que seja daqui a 40 anos, e como se vê são muito fáceis de evitar...
Quanto aos "pensamentos" que duvida que eu tenha relativamente ao assunto, não vejo onde foi buscar essa dúvida. Os meus pensamentos são os que expus neste tópico - exactamente esses.
Pode voltar com novas dúvidas quando quiser, por mim encantado. Só espero - porque a vejo muito determinada... - que não pesquise todas as minhas mensagens, que já devem ser umas largas dezenas, à procura de contradições!! Acabaria por vencer-me pelo cansaço...
José Carlos
É um argumento indefensável porque no meu entender não tem lógica, só por isso. E neste caso nem estamos a falar de humanizar os cães ou de animalizar as pessoas, estamos a falar de desculpas ou de dualidade de critérios relativos à suposta felicidade dos cães castrados. Vejamos o esquema mental que está na base do meu argumento:
1. Todos queremos o melhor para os nossos cães, certo?
2. Todos queremos o melhor para nós, certo?
3. Se uma cirurgia evita um tumor na próstata que o cão não tem mas pode vir a ter daqui a 6 anos, é bom para o cão?
4. Porque é que o mesmo tipo de decisão não se há-de aplicar a si, por exemplo, em relação à esterilização?
Isto para dizer que o que eu estava a querer demonstrar (pelos vistos não tão claramente como supunha)é que a lógica do raciocínio peca por incorrecta. Se evita tumores, porque é que não havemos nós de evitar tumores em nós próprios? Isso para mim tinha lógica, agora o contrário... bem prega Frei Tomás...
Poderá dizer que a veterinária da Alicia ainda pode querer ter filhos, num futuro mais próximo ou mais distante. Ok. Aconselhe-se então quem fez voto de castidade a proceder à mesma cirurgia. É que podem ter problemas a nível do aparelho genital, nem que seja daqui a 40 anos, e como se vê são muito fáceis de evitar...
Quanto aos "pensamentos" que duvida que eu tenha relativamente ao assunto, não vejo onde foi buscar essa dúvida. Os meus pensamentos são os que expus neste tópico - exactamente esses.
Pode voltar com novas dúvidas quando quiser, por mim encantado. Só espero - porque a vejo muito determinada... - que não pesquise todas as minhas mensagens, que já devem ser umas largas dezenas, à procura de contradições!! Acabaria por vencer-me pelo cansaço...
José Carlos
jcsousa Escreveu:
Nanico eu acho que fez muito bem em manter o cão sem castrar (é o que eu defendo). No entanto, pela veemência da sua intervenção a favor da castração, que no seu discurso é so vantagens, custa-me a perceber que não aproveite os inúmeros benefícios que essa operação traz.
Esta a ser irónico, afinal a Nanico já explicou que não castrou porque não viu necessidade absoluta nisso. Não é tão radical assim....
Se alguém afirma que com 10 cães isso não é possível, a minha resposta é muito simples - então tenha menos... uma vez mais estamos a falar de posse responsável.
Uma vez mais vem a posse responsavel á baila...
Ao fim e ao cabo, o argumento utilizado pela Anjazul colocou o dedo na ferida - porque não querer ter menos trabalho? Penso que é a este nível que a discussão da castração/esterilização (sou em princípio contra as duas ) se deve colocar.
Para si, limita-se apenas a não querer ter trabalho, logo quem não quer ter trabalho não deveria ter cães. Continuo a achar, que muitas vezes, não se trata de ter trabalho a mais ou não, mas de uma tentativa de convivência mais pacifica entre cão/dono, cão/outros cães. Será assim tão cruel?????
José Carlos
Foram estas as suas afirmações que me levaram a achar as suas afirmações radicais.
O José Carlos tem fêmeas aí consigo?
Isabel
Alicia, perguntei-lhe a sua nacionalidade, embora tivesse a ideia que fosse de um país da América Latina, precisamente, pelo que escreveu acima. Folgo muito em saber que no seu país as pessoas têm uma mentalidade diferente das de cá.aligra Escreveu:
De certeza a sociedade do pais onde eu cresci tem um feitio bem mais "liberal" do que a sociedade do pais onde agora vivo e do que tanto gosto, porque não consigo perceber qual é a diferência "moral" entre a esterilização dum cão e a duma cadela, porque é que podemos falar tranquilamente da esterilização e ainda do aborto duma cadela e pelo contrario se falamos num cão a esterilização é (para algumas pessoas) um acto desprezível que só um dono indigno pode pensar em fazer, para castigo do cão ou por comodidade, como se a castração transformasse ao cão num autómata sem vontade de se mexer, sem alegria de viver. Não ter capacidade para perceber essa diferência é um defeito meu, sem dúvida, que tentarei não corrigir.
Alicia
Acaba por ser uma novidade para mim, pois sempre pensei que as mentalidades e feitios fossem muito idênticos.
Desejo-lhe uma boa adaptação a este paraíso á beira mar plantado.

Isabel
Bem, vamos lá aoutra vez...
1. Onde está a ironia? Se bem se recorda a Nanico (terei que falar de terceiros) na sua primeira mensagem dizia algo assim como "na Holanda vão todos à faca, a não ser os reprodutores e os cães de exposição", e sublinhava que isso era um comportamento perfeitamente aceite naquele país, e que a ela lhe parecia bem. Bem, pela lógica...
2. É o meu conceito de posse responsável: podia ter mais cães, mas não tenho porque no meu entender só assim posso dar-lhe as condições que considero correctas. Se não é responsável este raciocínio, você dirá de sua justiça. Repito, é o meu conceito de responsabilidade e ajo de acordo com ele.
3. O orgumento que refiro foi mesmo utilizado, se ler não apenas as minhas mensagens verá que é certo. E este argumnento eu admito que tem lógica, embora não concorde com ele.
4. O que para mim é cruel para si pode ser óptimo, cada um tem a sua opinião, não é verdade?
Tenho fêmeas e não só. Tenho PAs e não só. Tenho cães e não só.
Já agora, coloquei também algumas perguntas que gostava que respondesse... se não isto começa a parecer um julgamento, e ainda não me foi formulada nenhuma acusação além de ser radical, que rebati sem que me respondesse.
1. Onde está a ironia? Se bem se recorda a Nanico (terei que falar de terceiros) na sua primeira mensagem dizia algo assim como "na Holanda vão todos à faca, a não ser os reprodutores e os cães de exposição", e sublinhava que isso era um comportamento perfeitamente aceite naquele país, e que a ela lhe parecia bem. Bem, pela lógica...
2. É o meu conceito de posse responsável: podia ter mais cães, mas não tenho porque no meu entender só assim posso dar-lhe as condições que considero correctas. Se não é responsável este raciocínio, você dirá de sua justiça. Repito, é o meu conceito de responsabilidade e ajo de acordo com ele.
3. O orgumento que refiro foi mesmo utilizado, se ler não apenas as minhas mensagens verá que é certo. E este argumnento eu admito que tem lógica, embora não concorde com ele.
4. O que para mim é cruel para si pode ser óptimo, cada um tem a sua opinião, não é verdade?
Tenho fêmeas e não só. Tenho PAs e não só. Tenho cães e não só.
Já agora, coloquei também algumas perguntas que gostava que respondesse... se não isto começa a parecer um julgamento, e ainda não me foi formulada nenhuma acusação além de ser radical, que rebati sem que me respondesse.
José Carlos, não quero parecer incorrecta, mas o que ficou por lhe responder?
Julgamento, não. Debate de ideias. Eu fiquei e fico com a ideia que para si, quem castre um animal que não seja abandonado, que não tenha a vida em perigo, está a agir incorrectamente e é um dono irresponsável.
Eu não penso assim. Penso que, quem está no convento sabe o que vai lá dentro. E não me parece assim tão cruel quanto isso. Apenas isso.
E depois, é sempre um prazer debater ideias consigo.
Isabel
Julgamento, não. Debate de ideias. Eu fiquei e fico com a ideia que para si, quem castre um animal que não seja abandonado, que não tenha a vida em perigo, está a agir incorrectamente e é um dono irresponsável.
Eu não penso assim. Penso que, quem está no convento sabe o que vai lá dentro. E não me parece assim tão cruel quanto isso. Apenas isso.
E depois, é sempre um prazer debater ideias consigo.
Isabel
[quote=jcsousa]
Por falar em rótulos, quando diz que a minha posição é radical, não será colar um? Diga-me por favor, lendo as situações em que eu repetidamente disse que admitia a cirurgia, qual a que eu precisaria de pôr lá mais para que deixasse de me considerar radical.
[/quote]
Ora bem, aqui está a questão que lhe coloquei...espero me acrescente outras situações para que eu deixe de ser radical como diz. Faço uma precisão: quando a vida ou a SAÚDE do cão estão em perigo. Creio que foi isto que eu disse e faz bastante diferença.
Se vir a minha mensagem de 17.11 às 20h50 (desculpe não me dar ao trabalho de a trabscrever) verá que enumero uma última situação que se esqueceu de referir. Que quanto a mim também é relevante.
Eu também tenho prazer em discutir consigo, embora eu tenha estado apenas a tentar rebater as suas afirmações de que sou radical, emprego ironias e argumentos pouco correctos, que me pareceu realmente o "crime" de que me acusa... já que a minha posição você já a conhece de outros tópicos.
José Carlos
Por falar em rótulos, quando diz que a minha posição é radical, não será colar um? Diga-me por favor, lendo as situações em que eu repetidamente disse que admitia a cirurgia, qual a que eu precisaria de pôr lá mais para que deixasse de me considerar radical.
[/quote]
Ora bem, aqui está a questão que lhe coloquei...espero me acrescente outras situações para que eu deixe de ser radical como diz. Faço uma precisão: quando a vida ou a SAÚDE do cão estão em perigo. Creio que foi isto que eu disse e faz bastante diferença.
Se vir a minha mensagem de 17.11 às 20h50 (desculpe não me dar ao trabalho de a trabscrever) verá que enumero uma última situação que se esqueceu de referir. Que quanto a mim também é relevante.
Eu também tenho prazer em discutir consigo, embora eu tenha estado apenas a tentar rebater as suas afirmações de que sou radical, emprego ironias e argumentos pouco correctos, que me pareceu realmente o "crime" de que me acusa... já que a minha posição você já a conhece de outros tópicos.
José Carlos
José Carlos, a palavra rótulo foi utilizada por si. Eu não considero "o radical" um rotulo, mas sim uma atitude, uma tomada de posição. Não gosto de rotulos.
Não o acuso de nada, a não ser de fazer transparecer nas suas mensagens o que já lhe falei. E também não o acuso de nenhum "crime". Apenas não concordo com algumas das suas afirmações.
E para finalizar, a última situação a que se refere, abandono ou eutanásia, eu nem sequer a mencionei, pois isso para mim estaria completamente fora de questão, tal como, por certo, estaria também para si.
Isabel
Não o acuso de nada, a não ser de fazer transparecer nas suas mensagens o que já lhe falei. E também não o acuso de nenhum "crime". Apenas não concordo com algumas das suas afirmações.
E para finalizar, a última situação a que se refere, abandono ou eutanásia, eu nem sequer a mencionei, pois isso para mim estaria completamente fora de questão, tal como, por certo, estaria também para si.
Isabel
jcsousa Escreveu: Bem, vamos lá aoutra vez...
1. Onde está a ironia? Se bem se recorda a Nanico (terei que falar de terceiros) na sua primeira mensagem dizia algo assim como "na Holanda vão todos à faca, a não ser os reprodutores e os cães de exposição", e sublinhava que isso era um comportamento perfeitamente aceite naquele país, e que a ela lhe parecia bem. Bem, pela lógica...



jcsousa:
E verdade que vivo na Holanda, onde por norma os animais sao castrados ou esterilizados: praticamente nao ha caes abandonados e se o sao ha estruturas para os acolher com todo o conforto imediatamente, os rafeiros sao uma raridade e os asilos de caes abandonados tem as vezes mais pedidos do que caes para dar.
O outro dia apareceu um cao preso as grades do asilo: apareceu no jornal porque nunca tinha acontecido um incidente desses. tambem apareceu no jornal uma vez que alguem deixou uma ninhada de gatos no caixote do lixo...
Eu so queria que Portugal tambem fosse assim e que nao tivesse de ser confrontada com espetaculos degradantes de animais doentes e mal-queridos pelas ruas e situacoes como a de Torres Vedras.
Enquanto a mentalidade em relacao as castracoes e esterilizacoes em Portugal nao mudar, a situacao tambem nao vai mudar.
Isabel:
no tal terceiro ponto o que eu dizia era que, se num determinado caso fosse insustentável manter o cão sem o castrar e a alternativa à castração fosse ter de o abandonar ou matá-lo, admitia a castração. Isto é, mais vale castrá-lo do que ter de o abandonar ou matar. Uma vez mais não percebeu o que eu quiz dizer, por certo por culpa minha.
Comtinuo a pedir-lhe que me diga, face ao exposto, porque é que me acha radical.
Nanico:
A lógica vem do que entendi da sua mensagem inicial, em que defendeu convictamente a castração e só lhe viu vantagens, quer para o cão, quer para o dono, quer para o problema dos cães abandonados. Pelo menos foi isto que entendi.
José Carlos
no tal terceiro ponto o que eu dizia era que, se num determinado caso fosse insustentável manter o cão sem o castrar e a alternativa à castração fosse ter de o abandonar ou matá-lo, admitia a castração. Isto é, mais vale castrá-lo do que ter de o abandonar ou matar. Uma vez mais não percebeu o que eu quiz dizer, por certo por culpa minha.
Comtinuo a pedir-lhe que me diga, face ao exposto, porque é que me acha radical.
Nanico:
A lógica vem do que entendi da sua mensagem inicial, em que defendeu convictamente a castração e só lhe viu vantagens, quer para o cão, quer para o dono, quer para o problema dos cães abandonados. Pelo menos foi isto que entendi.
José Carlos
José Carlos, entendi muito bem o terceiro ponto, e já o mencionei no meu post anterior, tal como a razão pela qual não o citei.jcsousa Escreveu: Isabel
no tal terceiro ponto o que eu dizia era que, se num determinado caso fosse insustentável manter o cão sem o castrar e a alternativa à castração fosse ter de o abandonar ou matá-lo, admitia a castração. Isto é, mais vale castrá-lo do que ter de o abandonar ou matar. Uma vez mais não percebeu o que eu quiz dizer, por certo por culpa minha.
Comtinuo a pedir-lhe que me diga, face ao exposto, porque é que me acha radical.
Radical

Admite apenas nestes casos. Todos os outros por aqui mencionados, que também são válidos para muitos, o José não admite. Nem é obrigado a admitir. Mas, por isso o acho um pouco radical.
Espero que agora entenda, pois ás vezes parece-me que andamos os dois a falar chinês.Isabel
Só para terminar ( e realmente isto já parece uma conversa para chinês entender...), o que eu admito ou não admito é em relação a mim pr+oprio e às decisões que eu tenha que tomar. Em relação às decisões dos outros, não tenho que admitir nem deixar de admitir já que não me dizem respeito... Limito-me apenas a dar a minha visão do problema.
De modo que, se quiser insistir no meu radicalismo, eu aceito que me considere radical, mas apenas aos meus princípios e à aplicação que deles faço na minha vida privada.
Desta vez é que me fico mesmo por aqui. Isto de falarmos sem ser de viva voz leva-nos realmente a cair um bocado no chinês, e não vale a pena estarmos permanentemente, tanto eu como a Isabel, a fazermos traduções...
Cumprimentos
José Carlos
De modo que, se quiser insistir no meu radicalismo, eu aceito que me considere radical, mas apenas aos meus princípios e à aplicação que deles faço na minha vida privada.
Desta vez é que me fico mesmo por aqui. Isto de falarmos sem ser de viva voz leva-nos realmente a cair um bocado no chinês, e não vale a pena estarmos permanentemente, tanto eu como a Isabel, a fazermos traduções...
Cumprimentos
José Carlos