Pois eu, que até estou habituada a manusear cobras, não mexo numa cobra que não conheça sem luvas, excepto se forem pequenas, é que detesto ser mordida, deita sempre sangue que se farta e demora a parar e quando a cobra já é grandinha como é o caso de algumas minhas, dói que se farta.
Se forem bravas e se tiver de agarrar, agarro como puder, é que na rua nem sempre se tem alguma coisa à mão para nos proteger., é claro que sempre com consciência que a qualquer altura posso ser mordida.
Víboras no pateo
Moderador: mcerqueira
Quem cala nem sempre consente. Pode ser só preguiça de discutir idiotices.
Nunca discutas com um idiota. Ele arrasta-te até ao nível dele, e depois vence-te em experiência.
http://animalartportugal.blogspot.com/
www.apterrariofilia.org
Eu cavo, tu cavas, ele cava, nós cavamos, vós cavais, eles cavam...
Não é bonito, mas é profundo.
Madalena Marques
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Quando para segurança de algumas cobras tive de as mudar, senti-me sempre tentado a tocar-lhes para sentir a textura...
Mas além dos motivos acima indicados, normalmente elas ao sentirem-se presas e encurraladas, silvam, "incham", enrolam-se de boca aberta e não hesitam em atirar-se para morder... e têm movimentos muito rápidos!
Nunca arrisquei
Opto por fazê-las entrar para uma caixa ou um pacotito de sumo ou iogurte que encontre por perto.
Mas além dos motivos acima indicados, normalmente elas ao sentirem-se presas e encurraladas, silvam, "incham", enrolam-se de boca aberta e não hesitam em atirar-se para morder... e têm movimentos muito rápidos!
Nunca arrisquei

Opto por fazê-las entrar para uma caixa ou um pacotito de sumo ou iogurte que encontre por perto.
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ai conheces, conheces!MFPJ Escreveu: A primeira vez que peguei num licranço também foi meio a tremer, apesar de ler na net que são inofensivos, não se podem esquecer os muitos anos em que cresci a ouvir dizer que eram "ultra-venenosos", além disso ainda agora não conheço pessoalmente nenhuma pessoa além de mim que tenha pegado num(inicialmente isto causa alguma insegurança).

Acredito na Paciência, na Persistência, no Pai Natal e no Poder do Fiambre!
Mas a Chamarrita não me disse que já tinha pegado(pego?) em algum.
Inicialmente eles fazem uma força surpreendente não fazem?
Depois ficam muito calmos.
Adoro a textura super-suave que têm e os movimentos de língua
Além disso são capazes de "piscar" os olhos(característica que os lagartos possuem(as osgas já não)), algo que as cobras não são capazes devido à ausência de pálpebras.
Inicialmente eles fazem uma força surpreendente não fazem?

Depois ficam muito calmos.
Adoro a textura super-suave que têm e os movimentos de língua

Além disso são capazes de "piscar" os olhos(característica que os lagartos possuem(as osgas já não)), algo que as cobras não são capazes devido à ausência de pálpebras.
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Não percebo nada de cobras, mas as que aparecem pelo jardim são pequenas e da grossura de um lápis e tão tímidas que não tenho receio nenhuma delas. O comportamento delas varia consoante a hora a que as encontro, por isso acho que tem a ver com a temperatura. Se as encontro de manhã elas olham diretamente para mim, e basta um toquezito, na cauda, com a vassoura para elas entrarem para a “toca”. Se as encontro à tarde elas olham diretamente para mim, mas quando dou o tal toque, erguem-se e bufam um pouco e só depois de uns minutos é que consigo que entrem para a pá para serem deslocadas lá para fora. Nunca tentaram fugir enquanto as transporto. Que me lembre só peguei numa com as mãos. Era muito pequena e a boca tão minúscula que nem tive receio que me mordesse. Tinha-me sido ofertada pelo meu gato Papuça e estava com um rasgão no abdómen de modo a conseguir ver-se o escuro dos intestinos. Desinfetei a ferida com água oxigenada e como não tinha adesivo, coloquei fita-cola sem que o bicho sequer se manifestasse. Fiquei com dúvidas que ela sobrevivesse mas umas semanas depois, o senhor que me vinha tratar das árvores e que estava farto que eu me zangasse porque ele matava todas as cobras que encontrava, tinha apanhado uma cobra pequena e colocado num garrafão de água vazio, ao sol, para ver se ela morria de calor com toda a certeza. Fiquei passada e nem pensei. Abri o garrafão e entornei-a diretamente para as mãos para pô-la à sombra num sítio que está sempre fresco das minas de água. Ela enrolou-se com força (nunca pensei que um bicho pequeno fosse tão forte) à minha mão e quando a desenrolei para a pôr no chão, vi perfeitamente a cicatriz no abdómen. Era a mesma. Depois fiquei a vê-la beber água (nunca tinha visto) e a esconder-se. Há uns bons anos atrás, às vezes, apareciam cobras grandes (pelo menos 2 m) presas nas redes verdes que cobriam os morangueiros e as ginjeiras (para evitar que os melros comessem e estragassem a fruta) mas essas eram descobertas logo pela manhã e também nunca deram problemas. Facilmente eram soltas das redes e provavelmente mortas com uma enxada. O meu pai depois deixou de pôr as redes e nunca mais se viram dessas cobras.
Maria João
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Eu também gostei de sentir a textura dela, tão suave e fresca. Não estava à espera que fosse tão agradável.
Nunca reparei que pestanejassem e por isso não devem ter pálpebras. Têm uns olhos pretos redondos negros e quase tão curiosos como os de um rato mas um ar ruinzeco que impede que as importunemos.
Nunca reparei que pestanejassem e por isso não devem ter pálpebras. Têm uns olhos pretos redondos negros e quase tão curiosos como os de um rato mas um ar ruinzeco que impede que as importunemos.
Maria João
A pele das cobras tem uma textura inexplicável, é uma mistura de seda com cetim, nem dá para explicar muito bem a sensação ao toque.
De manhã é normal que estejam menos activas, estão frias e por isso letárgicas, à tarde depois de estarem ao sol estão quentes e activas.
De manhã é normal que estejam menos activas, estão frias e por isso letárgicas, à tarde depois de estarem ao sol estão quentes e activas.
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Madalena Marques
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Concordo plenamente!!kittten Escreveu:Tenho por experiência em 4 anos seguidos de Avisan que os homens têm mais medo de cobras que as mulheres
Podem falar, podem falar, mas a mim o que realmente interessa são os animais...
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Não percebi se a acha viscosa ou se dizem que é viscosa mas você não acha...é que realmente é seca, nada viscosa, é macia embora algumas tenhas escamas arrepiadas, mas a maior parte é cetim ao toqueSuesca Escreveu:e dizem que é viscosa.. é é macia e sedosa.. eu gosto

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Na Avisan verificou-se bastantes vezes que pessoas que conseguiam superar o receio e tocar nas cobras, ficavam surpreendidas com a suavidade e a textura da pele delas.
Eu gosto. Gosto de as deixar passear na mão. É uma sensação de seda a deslizar pelos dedos.
Eu gosto. Gosto de as deixar passear na mão. É uma sensação de seda a deslizar pelos dedos.
Primeiro, levaram os comunistas
e eu nada disse, porque não era comunista
Depois, levaram os sindicalistas
e eu nada disse, porque não era sindicalista
Depois, levaram os judeus
e eu nada disse, porque não era judeu
Depois, levaram-me a mim
e já não havia ninguém que me pudesse defender
Martin Niemöller
e eu nada disse, porque não era comunista
Depois, levaram os sindicalistas
e eu nada disse, porque não era sindicalista
Depois, levaram os judeus
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nao a acho viscosa. acho,sim, muito agradavel ao toque.Bondage2010 Escreveu:Não percebi se a acha viscosa ou se dizem que é viscosa mas você não acha...é que realmente é seca, nada viscosa, é macia embora algumas tenhas escamas arrepiadas, mas a maior parte é cetim ao toqueSuesca Escreveu:e dizem que é viscosa.. é é macia e sedosa.. eu gosto
Podem falar, podem falar, mas a mim o que realmente interessa são os animais...
Parece que a questão reside no atravessamento dos répteis em causa pelo terreno onde tem restos de mármore, há pois que tentar resolver o problema por aí de modo a que nenhum bicho, cobra, cão ou humano fique prejudicado. Tem que se perceber o motivo das cobras em causa estarem a atravessar pelo seu terreno, e tentar talvêz que comecem a passar por outra zona.
Porque não coloca as suas dúvidas no forum dos répteis? Devem haver entendidos no mundo dos répteis que consigam sugerir-lhe alguma solução. Se não conseguir por aí sugiro que contacte a Faculdade de Ciências de Lisboa, algum investigador na área dos répteis poderá analisar este problema consigo e arranjar uma solução benéfica para todos. Porque os répteis também são bichos a proteger!
Porque não coloca as suas dúvidas no forum dos répteis? Devem haver entendidos no mundo dos répteis que consigam sugerir-lhe alguma solução. Se não conseguir por aí sugiro que contacte a Faculdade de Ciências de Lisboa, algum investigador na área dos répteis poderá analisar este problema consigo e arranjar uma solução benéfica para todos. Porque os répteis também são bichos a proteger!