Serra da Estrela em Apartamento

[User25]

Bom dia, neste momento não tenho nenhum cachorro, mas a que tive dormia comigo na cama(debaixo dos cobertores ) tomava banho na banheira , acho que sendo um membro da familia tem direito a tudo(ou quase não comia á mesa claro ), mas acho que quando escolhemos um cãopanheiro é para tudo, é para partilharmos tudo com ele, e não só para guarda ou quintal...não concordo com os limites que algumas pessoas colocam aos nossos amigos de 4 patas..mas claro e como estamos num fórum público esta é a minha opinião...e embora não tendo cães neste momento tenho 3 gatos e dormem conosco na cama tentam comer conosco á mesa

Se você gosta tudo bem, mas ca em casa somos 7 pessoas ela nunca ta sozinha, não ta abandonada no quintal, nem presa numa corrente, há aqui muita gente que gosta de mandar barrotes pa fogueira.

[Lunabloom]

Não pretendia ofender ninguém como meu post , simplesmente dei a minha opinião...
Peço desculpa de algum forma se sentiu ofendido/a

[User25]

Não queria me derigir a ninguem em espeçial

[Chamarrita]

É nestes casos que recomendo a adopção de um cão adulto/entradote/velhote, independentemente de ser rafeiro, de raça, grande ou pequeno. Junta-se a fome à vontade de comer: adoptam um cão que precisa de um lar, que quer é sossego, sopas e descanso. Vivi, durante 14 anos, com uma cadela que veio da rua já com 4 anos de idade (estimados) e NUNCA me estragou nada, nem sequer precisei de a ensinar. Só fazia as necessidades na rua, e pedia para sair se estivesse aflita. Muitas vezes passava muitas horas sozinha em casa, deixava-lhe a tv ligada e a porta para a varanda aberta, mas ela, basicamente, fazia umas sestas. De resto, ia comigo para todo o lado, até para a escola a levava, ficava sossegadinha dentro do carro ou na sala de professores... No fim da vida dela, adoptei uma gatinha para lhe fazer companhia. E alguns meses depois dela morrer, adoptei uma companhia para a gatinha. Há gatos realmente independentes (já ouvi dizer... ) mas a minha cadela era mais autónoma e requeria menos atenção do que a minha gata, por isso a opção de adoptar um gato será válida no caso de se tratar de um felino que não se dê bem com outros. No entanto, a maioria das pessoas "de cães" não aprecia muito os gatos, não sei se é o caso...

[FCachapa]

Quando sugeri um gato foi no sentido de serem animais com bastante personalidade (alguns até demais ) que, no fundo, acabam por exigir menos tempo e disponibilidade que um cão... Principalmente no caso de ser um cão grande para estar dentro de um apartamento. Todo o treino, educação e estabelecimento de regras e limites exigem, no início, uma grande disponibilidade de tempo e dedicação. Tempo esse que, pelo que percebi, os autores do tópico não têm. Há gatos e gatos, claro! A minha gata, por exemplo, é praticamente um cão... Onde eu vou, ela vai. Até se senta à porta ao lado do cão quando é para ir à rua! Jogo com ela jogos predatórios como o "busca" tão bem como com o cão! O gato do meu namorado é o oposto: pode cair o tecto da casa que ele não quer saber de nada... Desde que tenha a comida no prato e sítio para a sesta está tudo perfeito. Se chega alguém ao sofá levanta-se e vai dormir para outro lado, a ver se não o chateiam muito!

[Chamarrita]

e eu concordo consigo, FCachapa. O que me fez confusão não foi ter sugerido o gato, foi ter sugerido apenas um. Como tenho muitos, a não ser que se trate de um gato adulto que não se dê bem com outros, faz-me confusão apenas UM lol. É condicionamento!

[WaterMonitor]

O DieKalash é um tipo de sorte, o cão dele ainda é miúdo e ainda vai na conversa de correr à chuva e ao frio.

Dê-lhe uns aninhos e vai vê-lo a olhar para si com ar de quem diz "a chover? Ó homem tu estás é doido".

Sobre os S. Bernardo, viveu um aqui na zona muitos anos e era um engraçado. Enorme, pachola e muito fino: em casa tinha um sofá só para ele. Os donos, senhores de alguma idade, adoravam-no e nos últimos meses de vida dele ajudavam-no os dois a subir para o seu sofá. Acho que foi um cão muito feliz.

[FCachapa]

Chamarrita também concordo plenamente consigo! E acredite: era a minha mãe deixar e eu já tinha enchido a casa de gatos! Mas ainda não perdi a esperança Sempre fui (e ainda hoje me considero) uma "pessoa de cães" mas quando o meu irmão levou a minha Milu lá para casa com apenas umas semanas... fiquei apaixonada! E ganhei um grande respeito aos felinos!

WaterMonitor: ainda há animais com sorte! A minha avó teve uma cadelinha (mas era de pequeno porte) que teve uma sorte parecida. Tinha um cantinho do sofá que era só dela. E mesmo depois de morrer ninguém se sentava lá porque era "o lugar da Rebeca". Essa cadela viu-me nascer e tomou conta de mim no berço. A minha avó confiava nela como se fosse uma pessoa. Já muito velhinha, sem poder quase andar, a minha avó continuava a levá-la ao colo ao jardim

[WaterMonitor]

FCachapa, é evidente que aqui se fala mais das situações tristes e complicadas mas concordo consigo: há efectivamente animais com sorte e acredite que são muitos.

Só eu, conheço imensos e todos muitos sortudos.

[FCachapa]

Talvez faça falta lembrarmo-nos mais vezes dos bons exemplos!

Talvez às vezes faça falta (e contra mim também falo) pôr de parte as nossas opiniões por vezes inflexíveis e lembrarmo-nos daquilo que todos nós temos em comum: a paixão aos animais! Porque há quem faça as coisas de uma maneira e outros de outra, mas acredito que todos nós fazemos aquilo que acreditamos que é o melhor!

[aisd]

Eu não penso mal de quem não deixa o cão entrar em casa.
Tem a ver com a finalidade : podem ser cães de guarda ou de caça, pex.
Importante é que tenham condições e sejam bem tratados.
E nisto entra bons canis, boa comida, limpeza, tempo para estarem soltos e companhia humana.

Agora, no meu caso, desde o início que quis um cão para companhia.
Não faz sentido que ele estivesse no quintal...

Compreendo que os cães sujam muito - a minha cadela larga kilos de pêlo e, agora (que chove), deixa pegadas de lama em todo o lado.
A minha roupa tem sempre algum pelo e ninguém se pode sentar no banco detrás do meu carro (pelos e pelos).
Entre outros inconvenientes.
Que valem a pena, para ter a Zorrinha ao pé de mim.

[FCachapa]

Importante é que tenham condições e sejam bem tratados.
E nisto entra bons canis, boa comida, limpeza, tempo para estarem soltos e companhia humana.

X2

[marianamar]

Eu não penso mal de quem não deixa o cão entrar em casa.
Tem a ver com a finalidade : podem ser cães de guarda ou de caça, pex.
Importante é que tenham condições e sejam bem tratados.
E nisto entra bons canis, boa comida, limpeza, tempo para estarem soltos e companhia humana.

Agora, no meu caso, desde o início que quis um cão para companhia.
Não faz sentido que ele estivesse no quintal...

Compreendo que os cães sujam muito - a minha cadela larga kilos de pêlo e, agora (que chove), deixa pegadas de lama em todo o lado.
A minha roupa tem sempre algum pelo e ninguém se pode sentar no banco detrás do meu carro (pelos e pelos).
Entre outros inconvenientes.
Que valem a pena, para ter a Zorrinha ao pé de mim.

Concordo. Não julgo alguém por ter os cães fora de casa, desde que não estejam acorrentados ou confinados a um canil mais de metade do dia. O que me faz espécie é associar isso à sua "função". Para mim um cão pode ser de guarda, de caça, de qualquer desporto, mas antes e acima de tudo isso, é um companheiro.

Se puder ter os meus cães ao meu lado o dia inteiro faço-o com prazer, e sei que não há nada que preferissem fazer que não fosse estar ao meu lado. Não penso que a minha companhia os impeça de ser bons guardas. Ontem passaram o dia todo comigo, e não foi por isso que não deixaram de me "avisar" quando alguém chegou perto da casa.

Infelizmente a minha companhia também não os impede de serem bons cães de caça... que o diga o garnizo, tadinho

[User25]

Eu não penso mal de quem não deixa o cão entrar em casa.
Tem a ver com a finalidade : podem ser cães de guarda ou de caça, pex.
Importante é que tenham condições e sejam bem tratados.
E nisto entra bons canis, boa comida, limpeza, tempo para estarem soltos e companhia humana.

Agora, no meu caso, desde o início que quis um cão para companhia.
Não faz sentido que ele estivesse no quintal...

Compreendo que os cães sujam muito - a minha cadela larga kilos de pêlo e, agora (que chove), deixa pegadas de lama em todo o lado.
A minha roupa tem sempre algum pelo e ninguém se pode sentar no banco detrás do meu carro (pelos e pelos).
Entre outros inconvenientes.
Que valem a pena, para ter a Zorrinha ao pé de mim.

Concordo. Não julgo alguém por ter os cães fora de casa, desde que não estejam acorrentados ou confinados a um canil mais de metade do dia. O que me faz espécie é associar isso à sua "função". Para mim um cão pode ser de guarda, de caça, de qualquer desporto, mas antes e acima de tudo isso, é um companheiro.

Se puder ter os meus cães ao meu lado o dia inteiro faço-o com prazer, e sei que não há nada que preferissem fazer que não fosse estar ao meu lado. Não penso que a minha companhia os impeça de ser bons guardas. Ontem passaram o dia todo comigo, e não foi por isso que não deixaram de me "avisar" quando alguém chegou perto da casa.

Infelizmente a minha companhia também não os impede de serem bons cães de caça... que o diga o garnizo, tadinho

Todo o dia consigo, penso que no maximo o que o cão pode fazer a não deixar ninguem se aproximar de si, por passar todo tempo consigo ele ganhara ciumes e nao deixará qualquer ser vivo chegar perto

[CupCakes]