
Curiosidades
Moderador: mcerqueira
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afff v t q i pro fórum de hamsters pq este é de cãeesss


<p>SNOOPY I LOVE YOU</p>
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Pois... bem me parecia que se tratava de uma dona babada...nicasxi Escreveu: (...) Aquilo fui só eu a "armar", levada pelo entusiasmo de ter um dogue à tão pouco tempo......

Boa sorte com o "pequenino"
bjs
nel
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sabiam q tm um site com teste de qi pra cães sem precisar comprar nada?
é verdade

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Sabia que, com base em escavações arqueológicas, o montanha-dos-pirinéus já fazia parte da vida quotidiana dos homens que habitavam nos cumes dos Pirinéus na Idade do Bronze?
Como a maioria dos grandes cães de montanha, descende provavelmente do mítico dogue do Tibete. Verificou-se que estes cães se espalharam por todo o mundo muito antes da Era Cristã, dispersando-se por todas as regiões difíceis e escarpadas.
As suas grandes qualidades foram rapidamente aproveitadas pelos habitantes dos Pirinéus, que lhe deram por missão a guarda dos rebanhos de carneiros e das casas isoladas. Numerosos testemunhos datados da Idade Média apresentam o “patou” (como lhe chamavam carinhosamente na vertente francesa dos Pirinéus) como o inimigo dos linces, dos lobos e dos salteadores.
Sob um aspecto tranquilo de peluche ensonado, o montanha-dos-pirinéus esconde um sentido de vigilância notável. É muito tranquilo mas também é um cão de pastor nato. Quando percebe um ruído suspeito, troca o seu aparente aspecto bonacheirão por um ar de superguarda. Então, a sua força, energia e coragem lendária transformam-no no terror de malfeitores de todo o tipo. Ao menor alerta, faz ressoar a sua voz rouca e profunda.
O montanha-dos-pirinéus nem sempre mantém relações cordiais com os seus congéneres. De facto, tem a reputação de ser bastante agressivo com pastores alemães ou qualquer tipo de cão cujo aspecto lhe lembre o do lobo, despertando-lhe os seus instintos ancestrais. de guarda de rebanhos.
O montanha-dos-pirinéus comporta-se como um companheiro adorável com os seus pequenos donos, as crianças, sendo meigo e afectuoso com elas.
O montanha-dos-pirinéus é o protótipo do cão “natural”. A vida num apartamento é-lhe inadequada. Claro que é afectuoso e sensível ao ambiente do lar, mas na realidade prefere os grandes espaços abertos. Um jardim grande permitir-lhe-á não se sentir enclausurado, mas, apesar de tudo, desejará dar grandes passeios ao ar livre.
Tamanho: 70 a 80 cm de altura ao garrote (macho); 65 a 72 cm (fêmea)
Peso: 60 kg (macho); 45kg (fêmea).
Fonte:Planeta de Agostini


Como a maioria dos grandes cães de montanha, descende provavelmente do mítico dogue do Tibete. Verificou-se que estes cães se espalharam por todo o mundo muito antes da Era Cristã, dispersando-se por todas as regiões difíceis e escarpadas.
As suas grandes qualidades foram rapidamente aproveitadas pelos habitantes dos Pirinéus, que lhe deram por missão a guarda dos rebanhos de carneiros e das casas isoladas. Numerosos testemunhos datados da Idade Média apresentam o “patou” (como lhe chamavam carinhosamente na vertente francesa dos Pirinéus) como o inimigo dos linces, dos lobos e dos salteadores.
Sob um aspecto tranquilo de peluche ensonado, o montanha-dos-pirinéus esconde um sentido de vigilância notável. É muito tranquilo mas também é um cão de pastor nato. Quando percebe um ruído suspeito, troca o seu aparente aspecto bonacheirão por um ar de superguarda. Então, a sua força, energia e coragem lendária transformam-no no terror de malfeitores de todo o tipo. Ao menor alerta, faz ressoar a sua voz rouca e profunda.
O montanha-dos-pirinéus nem sempre mantém relações cordiais com os seus congéneres. De facto, tem a reputação de ser bastante agressivo com pastores alemães ou qualquer tipo de cão cujo aspecto lhe lembre o do lobo, despertando-lhe os seus instintos ancestrais. de guarda de rebanhos.
O montanha-dos-pirinéus comporta-se como um companheiro adorável com os seus pequenos donos, as crianças, sendo meigo e afectuoso com elas.
O montanha-dos-pirinéus é o protótipo do cão “natural”. A vida num apartamento é-lhe inadequada. Claro que é afectuoso e sensível ao ambiente do lar, mas na realidade prefere os grandes espaços abertos. Um jardim grande permitir-lhe-á não se sentir enclausurado, mas, apesar de tudo, desejará dar grandes passeios ao ar livre.
Tamanho: 70 a 80 cm de altura ao garrote (macho); 65 a 72 cm (fêmea)
Peso: 60 kg (macho); 45kg (fêmea).
Fonte:Planeta de Agostini


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Sabia que os primeiros dobermann surgiram na Alemanha em 1885 na pequena cidade de Apolda?
Entre os seus antecessores podem estar o pinscher, o dogue alemão, o pastor de Beauce, o rottweiller...
O “pai” deste gigante foi Friedrich Ludwig Dobermann, empregado municipal de Apolda, na Alemanha, no século XIX, que estava encarregado de recolher os cães abandonados para os levar para o canil e que também estava incumbido de cobrar coimas diversas. Como Ludwig Dobermann se deslocava sozinho a cavalo pela região da Turíngia, teve necessidade de se fazer acompanhar por cães capazes de o defender em caso de perigo. Ao cruzar cães que julgava dignos de levar a cabo essa missão, Dobermann conseguiu “fabricar” o cão que hoje tem o seu nome. O tipo obtido depressa seduziu os cinófilos da região, depois todos os alemães, os europeus e, por fim, os americanos. Os alemães aperfeiçoaram o trabalho de Ludwig Dobermann, realizando um importante processo de selecção de que resultou o cão que hoje conhecemos.
Vários exércitos têm utilizado o dobermann. Entre os seis mil cães-soldados formados pelo exército alemão no princípio da guerra de 1914-1918, os dobermanns eram tão numerosos como os pastores alemães. Mas durante a Segunda Guerra Mundial, foram os soldados americanos quem mais o utilizou.
A imagem de feroz guarda, de cão-polícia, está intimamente ligada a ele. É certo que se um incauto e irresponsável o provocar, ele atacará e morderá com força. Mas com o seu amado dono e com aqueles a quem deu a sua confiança (que são poucos), mostra-se muito fiel e afectuoso.
Na época, existia uma acesa competição entre as raças germânicas. Pastor Alemão, boxer, rottweiler, dobermann, todos competiam pelo título de melhor cão de guarda e de defesa. Era por isso que aos defensores do dobermann interessava exagerar certos traços do seu carácter e destacar a sua famosa paixão pelo triunfo. Esta imagem só parcialmente corresponde à realidade actual. O dobermann foi, e continua a ser, um ajudante indispensável do exército, da polícia e dos serviços de fronteiras, mas não é um cão temível... se o dono souber dirigi-lo com firmeza. Convenientemente treinado e tratado com afecto, ele revelará numerosas qualidades.
Com as crianças, ninguém diria, é de uma mansidão extraordinária. Guia o bébé quando ele aprende a andar, brinca com os mais crescidos e defende-os contra tudo.
Deixar um dobermann preso, fechado num canil ou “condenado” em exclusivo à vigilância de um armazém, é uma violência. O dobermann não é nenhuma máquina de vigiar, precisa da companhia do dono e de viver em liberdade como os outros canídeos.
Também não deve ser fechado num apartamento. Enfim, por amor ao dono, ele lá se habituará, mas o ideal é ser-lhe proporcionado um espaço exterior como um jardim amplo. A sua maior felicidade continuará a ser montar guarda, de olhos postos na rua.
Fonte:Planeta de Agostini

Entre os seus antecessores podem estar o pinscher, o dogue alemão, o pastor de Beauce, o rottweiller...
O “pai” deste gigante foi Friedrich Ludwig Dobermann, empregado municipal de Apolda, na Alemanha, no século XIX, que estava encarregado de recolher os cães abandonados para os levar para o canil e que também estava incumbido de cobrar coimas diversas. Como Ludwig Dobermann se deslocava sozinho a cavalo pela região da Turíngia, teve necessidade de se fazer acompanhar por cães capazes de o defender em caso de perigo. Ao cruzar cães que julgava dignos de levar a cabo essa missão, Dobermann conseguiu “fabricar” o cão que hoje tem o seu nome. O tipo obtido depressa seduziu os cinófilos da região, depois todos os alemães, os europeus e, por fim, os americanos. Os alemães aperfeiçoaram o trabalho de Ludwig Dobermann, realizando um importante processo de selecção de que resultou o cão que hoje conhecemos.
Vários exércitos têm utilizado o dobermann. Entre os seis mil cães-soldados formados pelo exército alemão no princípio da guerra de 1914-1918, os dobermanns eram tão numerosos como os pastores alemães. Mas durante a Segunda Guerra Mundial, foram os soldados americanos quem mais o utilizou.
A imagem de feroz guarda, de cão-polícia, está intimamente ligada a ele. É certo que se um incauto e irresponsável o provocar, ele atacará e morderá com força. Mas com o seu amado dono e com aqueles a quem deu a sua confiança (que são poucos), mostra-se muito fiel e afectuoso.
Na época, existia uma acesa competição entre as raças germânicas. Pastor Alemão, boxer, rottweiler, dobermann, todos competiam pelo título de melhor cão de guarda e de defesa. Era por isso que aos defensores do dobermann interessava exagerar certos traços do seu carácter e destacar a sua famosa paixão pelo triunfo. Esta imagem só parcialmente corresponde à realidade actual. O dobermann foi, e continua a ser, um ajudante indispensável do exército, da polícia e dos serviços de fronteiras, mas não é um cão temível... se o dono souber dirigi-lo com firmeza. Convenientemente treinado e tratado com afecto, ele revelará numerosas qualidades.
Com as crianças, ninguém diria, é de uma mansidão extraordinária. Guia o bébé quando ele aprende a andar, brinca com os mais crescidos e defende-os contra tudo.
Deixar um dobermann preso, fechado num canil ou “condenado” em exclusivo à vigilância de um armazém, é uma violência. O dobermann não é nenhuma máquina de vigiar, precisa da companhia do dono e de viver em liberdade como os outros canídeos.
Também não deve ser fechado num apartamento. Enfim, por amor ao dono, ele lá se habituará, mas o ideal é ser-lhe proporcionado um espaço exterior como um jardim amplo. A sua maior felicidade continuará a ser montar guarda, de olhos postos na rua.
Fonte:Planeta de Agostini


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<p>"Quanto mais conheço os homens, mais estimo os animais" - Herculano</p>
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Sabia que o simpático são-bernardo descende dos temíveis mastins que surgiram na Assíria há dois mil e quinhentos anos?
De facto, o são-bernardo pertence à raça dos molossos, cães guerreiros que foram adoptados sucessivamente pelos exércitos grego e romano. Quando as hostes de César atravessaram os Alpes em direcção à Helvécia, levavam consigo um número considerável desses ferozes mastins, que se aclimataram muito bem às árduas condições de vida das montanhas e que, pouco e pouco, se foram disseminando pela Suiça. Ao longo dos séculos, o clima e o isolamento de alguns vales alpinos favoreceram o desenvolvimento de um animal resistente e de raça muito apurada.
Por volta do ano 1000, um eclesiástico chamado Bernard de Menton (o futuro São Bernardo) criou dois albergues nos desfiladeiros alpinos. Esses estabelecimentos assistiam e alojavam os viajantes perdidos ou ameaçados por bandidos. Os monges rapidamente se forneceram de cães de grande tamanho para se protegerem. Utilizados a partir do século XVIII, os cães dos albergues depressa adquiriram uma grande fama internacional. No entanto, degenerados por problemas de consanguinidade, estiveram quase a extinguir-se. Então, os monges decidiram cruzar um dos reprodutores que lhes restava com uma cadela terranova, seleccionando entre os cachorros da ninhada os exemplares de pêlo curto. Assim salvara a raça e a fortaleceram.
Antes da exposição canina de 1862, em Birmingham, os cães de salvamento da hospedaria não tinham nome. Foi um criador, Henri Shumacher, quem impulsionou a oficialização do nome São Bernardo, que foi aprovado em 1880.
Como a maioria dos molossos, é meigo e ponderado. A sua bondade natural valeu-lhe por vezes a reputação de ser um “papa-açorda” um tanto mandrião. Esta apressada análise está muito longe da realidade. O são-bernardo é um cão de carácter enérgico, inteligente e voluntarioso. Também é muito afectuoso e muito apegado aos donos. Ocupa um lugar importante na família, em especial em relação às crianças, que adora.
Pacífico e equilibrado, o são-bernardo possui uma consciência muito forte do seu território. De facto, os seus antepassados eram utilizados como valentes cães de guarda. Por esta razão, conserva intactos os seus instintos de outrora.
O são-bernardo adapta-se muito mal à vida num apartamento. Precisa de um espaço vital à medida do seu tamanho. Gosta de ar puro e de vastos horizontes. Pelo contrário, não é muito entusiasta dos passeios. Claro que gosta de ir ao lado dos donos, mas também adora passar o tempo sem fazer nada.
Altura ao garrote: 70 cm (macho); 65 cm (fêmea)
Peso: 60 a 90 kg
Fonte:Planeta de Agostini


De facto, o são-bernardo pertence à raça dos molossos, cães guerreiros que foram adoptados sucessivamente pelos exércitos grego e romano. Quando as hostes de César atravessaram os Alpes em direcção à Helvécia, levavam consigo um número considerável desses ferozes mastins, que se aclimataram muito bem às árduas condições de vida das montanhas e que, pouco e pouco, se foram disseminando pela Suiça. Ao longo dos séculos, o clima e o isolamento de alguns vales alpinos favoreceram o desenvolvimento de um animal resistente e de raça muito apurada.
Por volta do ano 1000, um eclesiástico chamado Bernard de Menton (o futuro São Bernardo) criou dois albergues nos desfiladeiros alpinos. Esses estabelecimentos assistiam e alojavam os viajantes perdidos ou ameaçados por bandidos. Os monges rapidamente se forneceram de cães de grande tamanho para se protegerem. Utilizados a partir do século XVIII, os cães dos albergues depressa adquiriram uma grande fama internacional. No entanto, degenerados por problemas de consanguinidade, estiveram quase a extinguir-se. Então, os monges decidiram cruzar um dos reprodutores que lhes restava com uma cadela terranova, seleccionando entre os cachorros da ninhada os exemplares de pêlo curto. Assim salvara a raça e a fortaleceram.
Antes da exposição canina de 1862, em Birmingham, os cães de salvamento da hospedaria não tinham nome. Foi um criador, Henri Shumacher, quem impulsionou a oficialização do nome São Bernardo, que foi aprovado em 1880.
Como a maioria dos molossos, é meigo e ponderado. A sua bondade natural valeu-lhe por vezes a reputação de ser um “papa-açorda” um tanto mandrião. Esta apressada análise está muito longe da realidade. O são-bernardo é um cão de carácter enérgico, inteligente e voluntarioso. Também é muito afectuoso e muito apegado aos donos. Ocupa um lugar importante na família, em especial em relação às crianças, que adora.
Pacífico e equilibrado, o são-bernardo possui uma consciência muito forte do seu território. De facto, os seus antepassados eram utilizados como valentes cães de guarda. Por esta razão, conserva intactos os seus instintos de outrora.
O são-bernardo adapta-se muito mal à vida num apartamento. Precisa de um espaço vital à medida do seu tamanho. Gosta de ar puro e de vastos horizontes. Pelo contrário, não é muito entusiasta dos passeios. Claro que gosta de ir ao lado dos donos, mas também adora passar o tempo sem fazer nada.
Altura ao garrote: 70 cm (macho); 65 cm (fêmea)
Peso: 60 a 90 kg
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sabia q os poodles são os números 2 nos cães mais inteligentes?eu tenho 1!





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"A inveja é a arma do incompetente" Anónimo
Nel, bons olhos te vejam... welcome back, amigo.nel Escreveu:Hummm, eu já tinha ouvido falar nele...dinodane Escreveu:Sabiam que este tópico existe e está muito engraçado?![]()
E.... sabiam que ele vai ser retomado?
Em breve.
até lá,
nel
