Eles sabem, sentem ou presentem?
Moderador: mcerqueira
Minha cunhada tinha um rafeirinho lindo que eu adorava , e tantas lambidelas me dava! Quando terminado o funeral da minha mae, nåo sei se por meu estado de tristeza , quando entrei em casa dela, o cachorrinho desatou a ganir fugiu pro quarto e escondeu se debaixo da cama! Eu era uma miuda mas nunca esqueci aquela reação e nunca irei entender o porquê!!:(
Também vi esse documentário. O caso que mais me impressionou foi o de um cão (ou cadela, já não tenho bem presente) cuja dona era epiléptica e que a avisava de um ataque ainda a senhora não tinha sequer entrado em aura.AST88 Escreveu:Eles sabem muito
Há uns tempos vi um documentário, não consigo indicar qual, onde um cão, ao ouvir os maus batimentos cardíacos do dono, não parava de ladrar...só quando o homem teve o ataque é que percebeu o porquê do cão estar "doido". Nos tempos que se seguiram, o cão, avisava o dono sempre que este estava a entrar em arritmia, salvando-lhe a vida!
Nesse mesmo doc. uns cães já eram usados para cheirar tipos de cancro de pele em possíveis doentes!
Tenho mesmo pena de não me lembrar qual é o documentário
<p>Olá, eu sou a... Floripes3 que já foi 2. :mrgreen:</p>
<p>''Tome partido. A neutralidade ajuda o opressor, nunca a vítima. O silêncio encoraja o torturador, nunca o torturado'' - Elie Wiesel</p>
<p> "Nas costas dos outros vemos espelhadas as nossas." - Dito popular</p>
<p>''Tome partido. A neutralidade ajuda o opressor, nunca a vítima. O silêncio encoraja o torturador, nunca o torturado'' - Elie Wiesel</p>
<p> "Nas costas dos outros vemos espelhadas as nossas." - Dito popular</p>
Não. Tem a ver com a carga de electricidade estática que aumenta na iminência de uma trovoada. Por isso é que as aves começam a voar baixo, também.Joie2 Escreveu:E quando eles metem o rabo entre as patas, entram pra casa, enfiam-se debaixo das camas e ainda nós nem sequer nos apercebemos que vai trovejar? Também será do olfacto apurado?
E há quem diga que os cães prevêem os tremores de terra, mas não sei se é verdade. Não me admirava se fosse.
<p>Olá, eu sou a... Floripes3 que já foi 2. :mrgreen:</p>
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Cheirava a flores, os seus sapatos estavam sujos da terra do cemitério, que cheira a mortos e putrefacção.xena2011 Escreveu:Minha cunhada tinha um rafeirinho lindo que eu adorava , e tantas lambidelas me dava! Quando terminado o funeral da minha mae, nåo sei se por meu estado de tristeza , quando entrei em casa dela, o cachorrinho desatou a ganir fugiu pro quarto e escondeu se debaixo da cama! Eu era uma miuda mas nunca esqueci aquela reação e nunca irei entender o porquê!!:(
<p>Olá, eu sou a... Floripes3 que já foi 2. :mrgreen:</p>
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Também já vi um documentário, mas acho que o protagonista deste lar era um cão. Mas também quem trabalha em lares sabe. Não cheira, nas pessoas, mas conseguem captar uma "atitude" diferente...Floripes3 Escreveu:Não é coincidência, não. Os animais sabem quando outro está a morrer. Porque à medida que os órgãos vão cessando as suas funções e o sistema hormonal vai deixando de fabricar as hormonas que os fazem funcionar, o cheiro dos corpos altera-se, há movimentos reflexos e alterações imperceptíveis (ou não) para nós, etc.Saracocas Escreveu:Não sei se foi de preposito ou só coincidência, no dia da morte do Cocas (a cerca de 1 semana) os patudos que estavam com ele na enfermaria faziam-lhe a vida negra, mas nesse dia todos se sentaram a olhar para ele, e deitaram-se todos perto dele e ali ficaram.
Deduzimos que não passa-se daquela noite e assim foi, no dia seguinte o nosso Cocas estava morto.
Há tempos disse isto mesmo num outro tópico e tentaram gozar-me. Mas é realmente verdade.
Não sei se deram pela notícia, mas nos EUA há um lar especializado em cuidados paliativos a idosos que tem um gato residente. Ora, o pessoal desse lar sabe quando um idoso está a morrer porque o gato vai deitar-se a seu lado e ali fica até a pessoa acabar. Depois vai-se embora, para repetir tudo com o próximo moribundo.
Tb vi esse documentário em que alguns já detectam o "cancro"...
Essa das trovoadas não sabia! Esta floripes sabe muitas coisas!
A minha avó tinha um canário muito bonito e que cantava muito bem, sempre que ela chegava ao pé da gaiola o canário entrava numa cantoria maravilhosa. A minha avó adoeceu e foi internada em Lisboa, o canário ficou cá mas deixou de cantar, no periodo em que a minha avó esteve doente ele nunca mais deu um pio. A minha avó morreu e dois dias depois o canário morreu também.
Os canários, piriquitos e papagaios desenvolvem uma relação de grande proximidade com os donos especialmente porque "transferem" para eles os instintos de acasalamento e como são aves cuja perca do companheiro pode implicar a sua própria morte, é natural que o desaparecimento do dono seja um choque.