Ajudem-me a não perder a cabeça...
Moderador: mcerqueira
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Última edição por texuga em quinta dez 11, 2003 5:44 pm, editado 1 vez no total.
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Viva,
Estas situações são sempre muito complicadas.
O que eu sugeria era na próxima vez munir-se de uma camara de filmar e utilizá-la para gravar as provocações/agressões que são feitas aos seus cães.
Mais tarde talvez seja uma ajuda caso aconteça algo (espero que não).
Estas situações são sempre muito complicadas.
O que eu sugeria era na próxima vez munir-se de uma camara de filmar e utilizá-la para gravar as provocações/agressões que são feitas aos seus cães.
Mais tarde talvez seja uma ajuda caso aconteça algo (espero que não).
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Já pensei nisso, instalar mesmo um sistema de vigilância, mas custa de 100 a 150 contos...bbaixo Escreveu: Viva,
Estas situações são sempre muito complicadas.
O que eu sugeria era na próxima vez munir-se de uma camara de filmar e utilizá-la para gravar as provocações/agressões que são feitas aos seus cães.
Mais tarde talvez seja uma ajuda caso aconteça algo (espero que não).

Mas é uma ideia!

Obrigado

Texuga
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Olá,
Existem aqui duas questões. A primeira tem a ver com o receio de que os seus cães sejam feridos ou mesmo mortos por esse senhor, e a segunda é o receio de que os seus cães um dia se soltem e o ataquem.
Comecemos pela que tem resposta mais fácil. É de sua reponsabilidade assegurar-se que em todas as circunstâncias, e independentemente de provocações aos cães ou ameaças, de que os seus cães não se soltam e atacam pessoas fora da sua propriedade. Isto, a não ser que seja esse senhor a soltar os cães e permitir a respectiva fuga ou a entrar dentro da sua propriedade.
De qualquer forma, a existência de um histórico de provocações embora não a ilibe de responsabilidades poderá ser uma atenuante.
Quanto à questão dos danos físicos provocados por esse senhor aos seus cães e o receio de pior, aí uma queixa na policia coadjuvada por um filmezinho ou umas fotos ajudava bastante. Com uma ou várias queixas na policia, esse senhor iria pensar duas vezes antes de continuar. Aliás seria até de sua própria conveniência zelar para que nada de mal acontecesse mais aos cães, porque o óbvio culpado iria ser sempre ele. Agora....o grande problema é o facto da pessoa ser familiar do seu marido e com tudo isto as relações familiares sairem deterioradas. Essa é uma situação que só você sabe o que deve ou não fazer. Um coisa certa, é que essa pessoa não parece muito preocupada com as relações familiares! Assim sendo, a relção com essa pessoa da familia em particular parece estar já deteriorada se qualquer das formas! Quanto à restante familia....quem o apoiar nessa atitude é como ele e merece igual consideração. Quem não sabe ou não acredita no que ele faz e na atitude provocatória que tem para consigo, talvez o tal "filme" a ajude a mostrar quem ele é.
Eu digo tudo isto, porque me parece que as coisas estão numa plataforma em que já existe muito antagonismo e desavenças que, provavelmente, não se limitam à história dos cães. Se de facto achar que ainda existe a possibilidade de ter uma conversa com as pessoas e tentar resolver as coisas a bem, isso é CONCERTEZA a melhor atitude e o melhor caminho. A via do dialogo é sempre de de previlegiar.
Boa sorte
Paulo C.
Existem aqui duas questões. A primeira tem a ver com o receio de que os seus cães sejam feridos ou mesmo mortos por esse senhor, e a segunda é o receio de que os seus cães um dia se soltem e o ataquem.
Comecemos pela que tem resposta mais fácil. É de sua reponsabilidade assegurar-se que em todas as circunstâncias, e independentemente de provocações aos cães ou ameaças, de que os seus cães não se soltam e atacam pessoas fora da sua propriedade. Isto, a não ser que seja esse senhor a soltar os cães e permitir a respectiva fuga ou a entrar dentro da sua propriedade.
De qualquer forma, a existência de um histórico de provocações embora não a ilibe de responsabilidades poderá ser uma atenuante.
Quanto à questão dos danos físicos provocados por esse senhor aos seus cães e o receio de pior, aí uma queixa na policia coadjuvada por um filmezinho ou umas fotos ajudava bastante. Com uma ou várias queixas na policia, esse senhor iria pensar duas vezes antes de continuar. Aliás seria até de sua própria conveniência zelar para que nada de mal acontecesse mais aos cães, porque o óbvio culpado iria ser sempre ele. Agora....o grande problema é o facto da pessoa ser familiar do seu marido e com tudo isto as relações familiares sairem deterioradas. Essa é uma situação que só você sabe o que deve ou não fazer. Um coisa certa, é que essa pessoa não parece muito preocupada com as relações familiares! Assim sendo, a relção com essa pessoa da familia em particular parece estar já deteriorada se qualquer das formas! Quanto à restante familia....quem o apoiar nessa atitude é como ele e merece igual consideração. Quem não sabe ou não acredita no que ele faz e na atitude provocatória que tem para consigo, talvez o tal "filme" a ajude a mostrar quem ele é.
Eu digo tudo isto, porque me parece que as coisas estão numa plataforma em que já existe muito antagonismo e desavenças que, provavelmente, não se limitam à história dos cães. Se de facto achar que ainda existe a possibilidade de ter uma conversa com as pessoas e tentar resolver as coisas a bem, isso é CONCERTEZA a melhor atitude e o melhor caminho. A via do dialogo é sempre de de previlegiar.
Boa sorte
Paulo C.
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Obrigado pelo conselho, mas nisto que disse tem toda a razão, se algo de errado acontecer o culpado óbvio é ele, mas não sei como funciona a lei nesses casos... Será que o seguro que eu tenho deles (cães) se responsabiliza pelos danos? Quando o meu cão foi atropelado por ter fugido de casa o seguro pagou tudo o que dizia respeito ao arranjo do carro da senhora que o atropelou, mas em caso de danos físicos não sei se será igual... Ainda me sujeito, caso algo aconteça, a que me mandem abater o cão...PauloC Escreveu:
De qualquer forma, a existência de um histórico de provocações embora não a ilibe de responsabilidades poderá ser uma atenuante.
Quanto à questão dos danos físicos provocados por esse senhor aos seus cães e o receio de pior, aí uma queixa na policia coadjuvada por um filmezinho ou umas fotos ajudava bastante. Com uma ou várias queixas na policia, esse senhor iria pensar duas vezes antes de continuar. Aliás seria até de sua própria conveniência zelar para que nada de mal acontecesse mais aos cães, porque o óbvio culpado iria ser sempre ele.
Um coisa certa, é que essa pessoa não parece muito preocupada com as relações familiares!
Eu digo tudo isto, porque me parece que as coisas estão numa plataforma em que já existe muito antagonismo e desavenças que, provavelmente, não se limitam à história dos cães. Se de facto achar que ainda existe a possibilidade de ter uma conversa com as pessoas e tentar resolver as coisas a bem, isso é CONCERTEZA a melhor atitude e o melhor caminho. A via do dialogo é sempre de de previlegiar.

Quanto às relações familiares, o sujeito em causa não se preocupa minimamente, o problema é que as coisas estão tão degradadas que se eu falar muita lama se vai desenterrar... E claro, isto são pessoas que definitivamente vêm os cães como objecto que come, bebe e ladra quando vêm alguém... é para isso que têm 1 cão preso a uma trela de 2m o dia todo com um terreno de 4000 m2 para brincar

Mas claro, eu ter 3 cães é sempre motivo de discussão, eu adoro os meus cães e nunca me livraria deles, mas a avó em questão discute comigo porque acha que 1 cão chega perfeitamente e insiste para eu dar os outros.... claro que as discussões têm de existir, mas os cães são só mais um pretexto para degradar o ambiente familiar... Ela até com o gato que nunca sai de casa tá contra... diz que o gato é uma porcaria para a bebé que eu tenho com 6 meses... Enfim, se eu começar aqui a escrever o que ela diz de mim e dos meus animais era um dia inteiro a escrever e outro a ler!!!
Para finalizar, o caso tá mesmo mal parado porque a via do diálogo parece mesmo não funcionar de todo...


Obrigado na mesma,
Texuga
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texuga,
Se as coisas estão assim, há que ter paciencia.
Eu se fosse a si, em primeiro lugar, acho que verificava se a cerca é de confiança e mandava-a reforçar, não vá o diabo tece-las. Depois, tapava a parte da cerca que está a paredes meias com a casa dos seus cunhados.... pelo menos, evitava o mais que pudesse que os cães tivessem contacto com a casa ao lado... e arranjava uma camarazinha para estar sempre à mão, e uma vez que ouvisse alarido, começava a filmar. De qq modo, parece-me que uma gravação dessas não serve como prova na policia, mas pelo menos servia para "amedrontar" o seu cunhado
Em relação à avó do seu marido, e pelo que percebi da legislação, pode ter até 4 animais adultos em casa (entre gatos e cães), por isso legalmente não pode fazer nada... a não ser dar conselhos descabidos... mas isso terá (ou não) de suportar....
Se as coisas estão assim, há que ter paciencia.
Eu se fosse a si, em primeiro lugar, acho que verificava se a cerca é de confiança e mandava-a reforçar, não vá o diabo tece-las. Depois, tapava a parte da cerca que está a paredes meias com a casa dos seus cunhados.... pelo menos, evitava o mais que pudesse que os cães tivessem contacto com a casa ao lado... e arranjava uma camarazinha para estar sempre à mão, e uma vez que ouvisse alarido, começava a filmar. De qq modo, parece-me que uma gravação dessas não serve como prova na policia, mas pelo menos servia para "amedrontar" o seu cunhado
Em relação à avó do seu marido, e pelo que percebi da legislação, pode ter até 4 animais adultos em casa (entre gatos e cães), por isso legalmente não pode fazer nada... a não ser dar conselhos descabidos... mas isso terá (ou não) de suportar....
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que tal mover uma acção judicial (com provas)? tanto assim, como assim.. as coisas já estão mal. evita-se o pior. a morte ou maus tratos aos cães. o melhor, é contactar a polícia e uma aa e ver o que pode fazer. quanto à insistência para só ter um cão
agora já se manda na casa dos outros? há gente que não se enxerga mesmo





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periquito FALCANITO
Aconselho-a a dirigir-se à polícia ou ao ministério público.
Neste último caso é preciso dirigir-se ao tribunal da comarca, pedir para ir à secretaria do MP e aí marcar uma entrevista.
Expônha-lhe a situação e ouça o conselho que ele lhe há-de dar.
Insinue que se tratam de provocações deliberadas por causa das partilhas e que ele quer fazer passar o seu cão por perigoso e mandá-lo abater.
Mesmo na polícia o caso fica registado.
É sempre bom, caso a situação evolua para pior...
Sempre se dirá "ela já tinha participado o caso", não é ?
Também funciona como uma protecção para os seus animais.
Não mostre qualquer forma de receio.
Nestes casos, muitas vezes, a atitude é tudo.
Se achar que deve, diga-lhe mesmo que já participou à polícia o caso e que ele pode vir a arranjar uma carga de trabalhos.
Tome a iniciativa e avance.
Qualquer tentativa de diálogo e conciliação com gente desse tipo é pura perda de tempo e interpretado como fraqueza.
Faça o que puder para manter os seus animais fora do alcance desse gente.
Neste último caso é preciso dirigir-se ao tribunal da comarca, pedir para ir à secretaria do MP e aí marcar uma entrevista.
Expônha-lhe a situação e ouça o conselho que ele lhe há-de dar.
Insinue que se tratam de provocações deliberadas por causa das partilhas e que ele quer fazer passar o seu cão por perigoso e mandá-lo abater.
Mesmo na polícia o caso fica registado.
É sempre bom, caso a situação evolua para pior...
Sempre se dirá "ela já tinha participado o caso", não é ?
Também funciona como uma protecção para os seus animais.
Não mostre qualquer forma de receio.
Nestes casos, muitas vezes, a atitude é tudo.
Se achar que deve, diga-lhe mesmo que já participou à polícia o caso e que ele pode vir a arranjar uma carga de trabalhos.
Tome a iniciativa e avance.
Qualquer tentativa de diálogo e conciliação com gente desse tipo é pura perda de tempo e interpretado como fraqueza.
Faça o que puder para manter os seus animais fora do alcance desse gente.
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- Registado: segunda dez 16, 2002 1:46 am
- Localização: Abul-Fadl Nadr al-Hamdani
Boa tarde.
Tem um caso " bicudo " e já lhe deram conselhos que é de ter em conta, mas mais que tudo, seria benéfico para a sua queixa, apresentar testemunhas em vez de fotos ou filmagens...estas não são tão credíveis nos tribunais pois coloca-se sempre a possibilidade de terem sido furjadas e ou manipuladas...
Seria bom apresentar queixa imediacta, na Polícia, tal como já lhe referiram.
Boa sorte,
Leonilde
Tem um caso " bicudo " e já lhe deram conselhos que é de ter em conta, mas mais que tudo, seria benéfico para a sua queixa, apresentar testemunhas em vez de fotos ou filmagens...estas não são tão credíveis nos tribunais pois coloca-se sempre a possibilidade de terem sido furjadas e ou manipuladas...
Seria bom apresentar queixa imediacta, na Polícia, tal como já lhe referiram.
Boa sorte,
Leonilde
<p>Desejo a mesma sorte, que a triste sorte dos animais que nao sejam ajudados por quem nao deixa que se os ajude. Autor desconhecido</p>
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<p>Regurgito nas postas de pescada dos arrotadores. Autor desconhecido</p>
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<p>Regurgito nas postas de pescada dos arrotadores. Autor desconhecido</p>
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- Registado: quinta jan 03, 2002 9:31 pm
- Localização: Vaca, porco, galinha, frango, coelho, perú, enfim, como de tudo um pouco...
Obrigado pelas sugestões 
Já falei com a polícia daqui e disseram-me que quando eu vir que ele fez alguma coisa ao cão chamar imediatamente a polícia local para participar da ocorrência e assim se o cão se soltar e o morder já consta na polícia que o cão era provocado e molestado pelo sujeito em questão
Vamos ver, da próxima aviso e se mesmo assim não der chamo mesmo a polícia...
Obrigado a todos
Texuga

Já falei com a polícia daqui e disseram-me que quando eu vir que ele fez alguma coisa ao cão chamar imediatamente a polícia local para participar da ocorrência e assim se o cão se soltar e o morder já consta na polícia que o cão era provocado e molestado pelo sujeito em questão



Vamos ver, da próxima aviso e se mesmo assim não der chamo mesmo a polícia...
Obrigado a todos
Texuga
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