Viva, como disse na minha apresentação, estou a pensar adquirir um cão, vivo numa vivenda com quintal, portanto existe espaço para um cão de porte grande correr/brincar etc.
Sempre tive cães, só nos ultimos 5 anos é que nao tive nenhum, mas os que tive, sempre foram educados e meigos, quando digo educados refiro-me a obediência e não rebolarem e fazerem truques.
Para além de tudo o que um cão é, quero que também seja um cão de guarda, não para morder, mas sim para dar sinal.
Pensei então em 3 situações:
- Ir a um canil/associação e adoptar um cão
- Comprar um pastor alemão bebé
- Comprar um pastor belga malinois
Ora bem, porque estas duas raças, o pastor alemão fascina-me a inteligência a polivalência e a sua aparência, no entanto o pastor belga malinois alem da sua aparência robusta, as suas características físicas são fora de serie o que me deixa bastante indeciso.
Por outro lado, custa-me um bocado estar a pagar por um cão, quando ha muitos outros cães que podem ser adoptados, no entanto maior parte deles são adultos, o que me deixa pé atras, pois nao sei o procedimento para um cão adulto se habituar a mim.
Quais os vossos conselhos?
Obrigado.
Adquirir um cão.
Moderador: mcerqueira
Quanto às situações.
Sim
Sim. Se for linha de beleza.
Não. Cão muito exigente disciplinarmente e exercício, cão de trabalho.
Para dar o alarme, qualquer cão o dá, até um chiuaua.
Para fazer guarda de jeito, requer treino adequado.
Lá por ter terreno, é uma falácia um cão não deve ficar limitado a um terreno
Sim
Sim. Se for linha de beleza.
Não. Cão muito exigente disciplinarmente e exercício, cão de trabalho.
Para dar o alarme, qualquer cão o dá, até um chiuaua.
Para fazer guarda de jeito, requer treino adequado.
Lá por ter terreno, é uma falácia um cão não deve ficar limitado a um terreno
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- Localização: dois gatos (Rafa e Pepe), uma cadela (Flash), um cão (Tomé), uma galinha, um pato, uma pata, uma cab
Da minha parca experiência com cães vou dar a minha opinião, que vale o que vale:
1. “Rescue dog” (para não limitar ao canil pois o cão pode estar no momento de adoção na rua ou em família de acolhimento):
a. Se for um cão adulto tentaria na medida do possível visitá-lo várias vezes antes de decidir adotar para tentar avaliar se se adaptaria a nós e ás nossas circunstâncias. Penso que poderia valer a pena ouvir a opinião das pessoas que todos os dias lidam com o cão (seja em FAT ou no canil) e possivelmente experimentar dar alguns passeios com ele (se for autorizado), enfim estabelecer uma relação, ver como o cão responde em algumas circunstâncias diferentes da clausura. Acho que deve considerar que poderá ter de gastar algum tempo e dedicação a ajudar o cão a ultrapassar alguns traumas ou hábitos não desejáveis que tenha. Penso que haverá de tudo. Um dos cães da nossa rua foi encontrado abandonado e é espetacular, de acordo com os atuais donos é super educado e não lhes dá grande trabalho (encontro-o todos os dias a passear com o dono à noite). Uma amiga minha adotou uma cadela num canil e tem tido alguns problemas, sobretudo porque a cadela tende a fugir, ela tem trabalhado muito com ela e já está melhor, mas é como tudo, exige dedicação e trabalho (mas também tem as suas compensações).
b. Se for um cachorro e tiver acolhido com a mãe na associação tentaria que ficasse com ela o tempo considerado adequado (3 ou até 4 meses) mas iria visitá-lo com regularidade e tentaria na medida em que isso fosse autorizado sociabilizá-lo durante as visitas.
c. Se for um cachorro encontrado abandonado sem a mãe ou irmãos tentar sociabilizá-lo o melhor possível logo que possível. Arranjar possibilidade de convívio frequente com outros cães (no mínimo).
2. Pastor alemão: eu sou suspeita, estou completamente fascinada pela Flash a nossa pastora de 5 meses. Estou muito contente por ela ter ficado com a mãe e irmãos até aos 4 meses, tem uma carácter calmo e equilibrado (para a idade, enfim, também alta e dá-lhe para a brincadeira como penso que acontecerá com quase todos os cães jovens) que penso que poderá ter sido influenciado por isso mesmo.
3. Não conheço a raça, logo não me pronuncio.
1. “Rescue dog” (para não limitar ao canil pois o cão pode estar no momento de adoção na rua ou em família de acolhimento):
a. Se for um cão adulto tentaria na medida do possível visitá-lo várias vezes antes de decidir adotar para tentar avaliar se se adaptaria a nós e ás nossas circunstâncias. Penso que poderia valer a pena ouvir a opinião das pessoas que todos os dias lidam com o cão (seja em FAT ou no canil) e possivelmente experimentar dar alguns passeios com ele (se for autorizado), enfim estabelecer uma relação, ver como o cão responde em algumas circunstâncias diferentes da clausura. Acho que deve considerar que poderá ter de gastar algum tempo e dedicação a ajudar o cão a ultrapassar alguns traumas ou hábitos não desejáveis que tenha. Penso que haverá de tudo. Um dos cães da nossa rua foi encontrado abandonado e é espetacular, de acordo com os atuais donos é super educado e não lhes dá grande trabalho (encontro-o todos os dias a passear com o dono à noite). Uma amiga minha adotou uma cadela num canil e tem tido alguns problemas, sobretudo porque a cadela tende a fugir, ela tem trabalhado muito com ela e já está melhor, mas é como tudo, exige dedicação e trabalho (mas também tem as suas compensações).
b. Se for um cachorro e tiver acolhido com a mãe na associação tentaria que ficasse com ela o tempo considerado adequado (3 ou até 4 meses) mas iria visitá-lo com regularidade e tentaria na medida em que isso fosse autorizado sociabilizá-lo durante as visitas.
c. Se for um cachorro encontrado abandonado sem a mãe ou irmãos tentar sociabilizá-lo o melhor possível logo que possível. Arranjar possibilidade de convívio frequente com outros cães (no mínimo).
2. Pastor alemão: eu sou suspeita, estou completamente fascinada pela Flash a nossa pastora de 5 meses. Estou muito contente por ela ter ficado com a mãe e irmãos até aos 4 meses, tem uma carácter calmo e equilibrado (para a idade, enfim, também alta e dá-lhe para a brincadeira como penso que acontecerá com quase todos os cães jovens) que penso que poderá ter sido influenciado por isso mesmo.
3. Não conheço a raça, logo não me pronuncio.
Antes de mais obrigado a todos pelas respostas.
Como disseram em cima, ter terreno não chega, mas como sou desportista por norma dou uma corrida 4/5 vezes por semana, se tivesse um companheiro canino para esse corrida melhor, e só fazia bem ao animal.
Tinha ideia que o malinois tinha um nível de exigência parecido ao pastor alemão.
Vou com calma pensar no assunto, não quero o cão para amanha, quero sim pensar no assunto e ter mais conhecimento para não me arrepender mais tarde.
Como disseram em cima, ter terreno não chega, mas como sou desportista por norma dou uma corrida 4/5 vezes por semana, se tivesse um companheiro canino para esse corrida melhor, e só fazia bem ao animal.
Tinha ideia que o malinois tinha um nível de exigência parecido ao pastor alemão.
Vou com calma pensar no assunto, não quero o cão para amanha, quero sim pensar no assunto e ter mais conhecimento para não me arrepender mais tarde.